A melhor edição da Bíblia Sagrada já publicada em idioma português

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REALMENTE NENHUMA EDIÇÃO da Bíblia Sagrada se compara com a da Realeza para quem se preocupa com fidelidade à Tradição da Igreja. Vou deixar um resumo aqui, já que é da minha obrigação enquanto editor católico.


    A edição da Bíblia Sagrada com tradução do Pe. Matos Soares publicada pela Editora Realeza (parte da Associação Cultural Christus Regnat) é frequentemente considerada superior por muitos teólogos, estudiosos e fiéis católicos tradicionalistas, em comparação com as versões de outras editoras. Isso se deve a uma combinação de fatores teológicos, editoriais e de fidelidade à tradição da Igreja. Algumas das razões para isso são estas:



    1. Fidelidade absoluta à Vulgata Sixto-Clementina (1932)


    A Realeza republica a tradução original de 1932 do Pe. Matos Soares, feita diretamente da Vulgata Latina (edição oficial de Sixto V e Clemente VIII, promulgada em 1592/1598 e confirmada pelo Concílio de Trento como autêntica). Essa versão é vista como o ápice da obra do tradutor, com notas exegéticas baseadas exclusivamente nos Padres da Igreja, Doutores, Papas e teólogos pré-conciliares, sem influências de críticas modernas muitas vezes problemáticas.


    Em contraste, por exemplo, a edição da Ecclesiae usa a edição de 1956, na qual o autor revisou o texto conforme os "originais" hebraicos e gregos disponíveis na época (influenciado pela encíclica Divino Afflante Spiritu de Pio XII, de 1943). Embora isso seja louvável para efeito de estudos acadêmicos, tradicionalistas argumentam que introduz variações sutis e uma abordagem mais "crítica" que pode diluir a autoridade da Vulgata, considerada o texto latino oficial por séculos. A Realeza é elogiada por preservar a "garantia eclesial de não ter erros contra a fé e a moral", como destacado em resenhas apologéticas.



    2. Revisões e aperfeiçoamentos editoriais


    A primeira edição da Realeza (2022) já foi um marco: após mais de 50 anos sem reedição fiel, dedicaram dois anos a um trabalho realmente meticuloso (sou parte disso), incluindo ilustrações clássicas de Gustave Doré (da La Grande Bible de Tours), que enriquecem a edição visual e devocionalmente.


    A segunda edição (2024) esgotou rapidamente e trouxe melhorias como: diagramação em duas colunas, índice digital para buscas rápidas, lombada mais fina para melhor manuseio, e múltiplas revisões corrigindo até erros tipográficos da original, sem alterar o texto.


    A terceira edição (lançada agora em novembro de 2025) é ainda mais aperfeiçoada: passou por mais cinco revisões minuciosas, adicionando novos anexos e recursos textuais/litúrgicos exclusivos (como índices expandidos, orações e referências litúrgicas tradicionais). Este volume vai conter, além do texto da Bíblia, o devocionário exclusivo do próprio Pe. Matos Soares (ilustrado com artes de Julius Schnorr), o Missal cotidiano e mais o Catecismo de São Pio X original de 1912 (o verdadeiro, recomendado pelo Papa Santo). Tudo isso a torna, sem dúvida, a melhor edição da Bíblia católicas já publicada em língua portuguesa, e é vista como um "tesouro para a Tradição".



    3. Opiniões de teólogos e entendedores


    Em círculos tradicionalistas (como blogs apologéticos e canais católicos tradicionalistas no YouTube, ex.: comparações entre edições), a Realeza é preferida por ser "a única tradução com imprimatur integral da Santa Sé (Pio XI) sem adulterações pós-Vaticano II". Críticos de outras edições apontam que a versão de 1956, recorrem à Vulgata como base, mas incorporam "dúvidas críticas" sobre interpretações, o que pode confundir leigos. A Realeza, por outro lado, é "um símbolo do compromisso com a Tradição bimilenar", ajudando fiéis a "mergulhar nas Escrituras com segurança e reverência".


    Exemplos: Resenhas em sites como Apologética Católica chamam a Realeza de "extraordinária" por sua precisão e acessibilidade; estudos comparativos enfatizam que a Vulgata da Realeza é a "mais confiável para meditação litúrgica". Teólogos como os que citam São Jerônimo ('Ignorar as Escrituras é ignorar Cristo') veem nessa edição uma ponte direta à tradição monástica e patrística.


    Em resumo, a superioridade percebida está na pureza doutrinal, revisões rigorosas e recursos devocionais que tornam a Realeza ideal para quem prioriza a Vulgata tradicional. Se você busca uma para estudo litúrgico ou pessoal, a terceira edição é mesmo imperdível.

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Santo Tomás de Aquino, o Místico


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Maria Corredentora? Mediação universal de Nossa Senhora? Tire suas dúvidas

O INACREDITÁVEL DOCUMENTO "Mater Populi Fidelis", do Dicastério para a Doutrina da Fé, capitaneado por Dom Tucho, para o espanto de muitos fiéis católicos (não o meu, que nada mais espero dessa nova 'igreja conciliar'), na prática proíbe aos católicos chamarem Nossa Senhora de "Corredentora" ou de "Medianeira" daqui para diante. De fato, o texto é apenas um resumo consolidado dos argumentos geralmente protestantes contra o uso desses títulos-tributos para a Santíssima Virgem Maria.

    O documento "desaconselha" o uso desses títulos, alegadamente, por razões "teológicas, pastorais e... ecumênicas". Nesta última palavra, porém, distingue-se, clara como água, a única verdadeira razão para tal aberração.

    Embora reconheça a cooperação singular de Maria na obra da salvação, o texto afirma que esses termos específicos são teologicamente "ambíguos" e que podem levar a "equívocos". Contra o título "Corredentora", o principal argumento apresentado é o risco de obscurecer a Mediação única de Cristo. O prefixo "co-" poderia sugerir uma participação equivalente à de Jesus, diminuindo a verdade revelada fundamental de que Cristo é o único Redentor. Além disso, o título não possuiria fundamento claro nas Sagradas Escrituras nem na Tradição apostólica antiga, sendo de uso relativamente recente. Lembra que o Concílio Vaticano II (claro...), de forma deliberada, evitou o termo para manter a centralidade de Cristo, e afirma que tal doutrina ainda não é madura para uma definição dogmática.

    Em relação ao título "Medianeira de todas as graças", o documento reafirma que Cristo é o único Mediador entre Deus e os homens, conforme a Escritura (1Tm 2,5). O uso deste título para Maria poderia gerar "confusão doutrinal", sugerindo que ela seja uma fonte de graça "paralela" ou independente de Cristo. A mediação de Maria é de intercessão e de maternidade, um papel subordinado e dependente da mediação exclusiva de Cristo, de quem fluem todas as graças. Por fim (e aqui chegamos ao cerne da questão toda, o motivo real da publicação desse documento) ambos os títulos representam um obstáculo significativo ao diálogo ecumênico com outras denominações cristãs. Bingo!

    A recomendação do documento, por fim, é favorecer títulos como "Mãe do Povo Fiel" ou "Mãe da Igreja", que expressam o papel de Maria de forma teologicamente segura, sem os riscos de desequilíbrio doutrinal associados aos de "Corredentora" e "Medianeira de todas as graças".

*  *  *

    Apresentados os pontos centrais da questão até aqui, passemos a analisá-los com um pouco mais de detalhe:


    1. O título Corredentora aplicado a Maria, juntamente com a noção da sua mediação universal, podem ser mal interpretados e/ou gerar equívocos?


    Sim, sem dúvida. Todavia, o mesmo vale para praticamente todos os outros títulos dogmáticos conferidos a Nossa Senhora. Todos eles requerem boa catequese para serem corretamente  compreendidos. "Mãe de Deus", por exemplo, é um título que igualmente pode soar ambíguo e que tem potencial para gerar equívocos. Tanto é assim que esta é uma das principais armas usadas pelos protestantes desde sempre contra o culto mariano. No entanto, o primeiro a chamar Maria Mãe de Deus foi o próprio Espírito Santo, pela boca de Santa Isabel, como vemos no primeiro capítulo do Evangelho segundo São Lucas: "De onde me vem a honra de vir a mim a mãe do meu Senhor?" (Lc 1,43).

    Essa frase, conforme dita por Santa Isabel inspirada pelo Espírito Santo, no original, é a seguinte:

πόθεν μοι τοῦτο ἵνα ἔλθῃ ἡ μήτηρ τοῦ κυρίου μου πρὸς μέ


    A palavra grega traduzida por "Senhor", aí, é κυρίου (kyriou), que significa exatamente o título divino "Senhor". O κυρίου (Kyriou) em Lc 1,43 é a mesma palavra grega usada no Novo Testamento e na Septuaginta (LXX) para traduzir o Nome divino יהוה (YHWH) do Deus de Israel. Como por exemplo:

    Êxodo 3,14 – “Eu Sou o Que Sou” — ἐγώ εἰμι ὁ ὤν… κύριος — “Eu Sou o Senhor”.

    Atos 2,36 – Pedro no Pentecostes: κύριον αὐτὸν καὶ χριστὸν ἐποίησεν ὁ θεός — “Deus o fez Senhor e Cristo”.


    A forma κυρίου (genitivo singular masculino de κύριος), no contexto da passagem em questão, apresenta Santa Isabel reconhecendo, por Inspiração divina, que o Filho de Maria não é apenas um profeta, mas o próprio SENHOR Encarnado.    

    Note-se, então, que mesmo com o "risco" de alguém entender errado o título de Mãe de Deus, a Igreja não pode negá-lo nem deixar de reconhecê-lo, já que consta da Revelação e foi sempre reafirmado pelo santo Magistério, em todos os Papas, Doutores e Santos da Igreja.

    Entretanto, pessoas ignorantes e/ou mal intencionadas continuam imaginando que dizer isso é um grave erro e até uma blasfêmia, já que Deus é o Criador de todos e Maria é criatura, portanto não poderia ser "mãe de Deus". Evidentemente, o sentido do dogma não é este, mas sim o de que Jesus, sendo Deus e sendo homem a um só tempo, é inteiramente Filho de Maria. Ela, portanto, é sua mãe. Ele sendo Deus, ela é então Mãe de Deus. Ponto.

    Maria, por óbvio, não poderia ser Mãe de Deus Pai (dizer isso, sim, seria blasfêmia), mas é evidentemente a Mãe de Deus Filho. Isso está bem resumido inclusive no catecismo de João Paulo II: "Chamando-a de ‘Mãe de Deus’, a Igreja confessa que Jesus é inseparavelmente verdadeiro Deus e verdadeiro homem" (§ 495).

    Dissemos todo este preâmbulo para esclarecer que a Igreja não teme, nunca temeu e não pode temer proclamar a verdade por receio de ser mal interpretadaDeus não se rebaixa por medo de confusão; a Igreja não adapta a Revelação ao entendimento dos ignorantes ou mal-intencionados. Ela ensinadefende, explica — mas não nega e nem se omite.


    2. O prefixo "co-", de Corredentora, poderia sugerir uma participação equivalente à de Jesus na economia da salvação, diminuindo a verdade fundamental de que Cristo é o único Redentor?


    Não, absolutamente. Por isso mesmo não se diz que Maria é redentora, mas sim corredentora, isto é, que participa, que colabora, que atua conjuntamente. Nossa Senhora é corredentora de modo participativo, subordinado e dependente em relação a Cristo. Nunca houve confusão em relação a esse princípio fundamental em nenhum dos proponentes dessa doutrina. A justificativa apresentada, portanto, não se sustenta.

    Esclarecendo, a Corredenção mariana é a doutrina segundo a qual Maria, por sua livre adesão ao plano de Deus e por sua participação única nos sofrimentos de Cristo (especialmente ao pé da Cruz), cooperou de modo singular na obra da Redenção. Ela não é "redentora" no sentido de ser capaz, por ela mesma, de nos redimir como o Cristo (Ele é, sim, o único Redentor em sentido absoluto, segundo a Igreja Católica confessou desde sempre).

    
É verdade, reconhecemos, que nem a Corredenção e nem a Mediação universal de Maria foram proclamadas dogmaticamente, como verdade de fé (ou seja, não são verdades que obriguem os fiéis a crer de fide); no entanto, essas doutrinas foram ensinadas e corroboradas por numerosos papas (como Pio IX, Leão XIII, Pio X, Pio XI, Pio XII) em encíclicas, alocuções e catequeses, e estão presentes na Liturgia, na oração e em hinos tradicionais aprovadíssimos pelo Magistério. São defendidas por grandes Santos (como São Luís de Montfort, São Maximiliano Kolbe, Santa Catarina Labouré) e Doutores (como São Boaventura, São Bernardo, São Lourenço de Brindisi). São, portanto, parte do ensino constante e perene da santa Igreja e neste sentido podem ser considerados como verdades de fé.

    Um exemplo prático semelhante de verdade católica infalível não definida solenemente é a imoralidade intrínseca do aborto: mesmo sem nunca ter sido definida por um Concílio ou Papa ex cathedra, assim é, porque todos os Papas, em todos os tempos, a ensinaram como certa. Estamos tratando de verdades seguras para serem acreditadas, ainda que não obrigatórias sob pena de heresia.


    3. O uso desses títulos é mesmo "relativamente recente"? Desde quando a Igreja crê nisso? Quando surgiram essas expressões na História? Quem defendeu essa doutrina pela primeira vez?

    A doutrina da Corredenção mariana como a participação única e subordinada de Maria na obra redentora de Cristo tem raízes muito antigas na Tradição da Igreja, ainda que a expressão específica "Corredentora" (ou co-redemptrix em latim) seja um desenvolvimento posterior.

    1. Raízes antiquíssimas da ideia (séculos II-IV)

  • A doutrina não tem nada de nova: baseia-se na participação especialíssima de Maria na salvação, inspirada em passagens bíblicas como Lc 1,38 ("Faça-se em mim segundo a tua palavra") e Jo 19,25-27 (Maria ao pé da Cruz, como "mãe" da humanidade redimida).

  • Primeiro defensor do conceito: Santo Ireneu de Lyon (c. 130-202), bispo e teólogo do século II(!), é considerado o pioneiro. Em sua obra Adversus Haereses (c. 180 d.C.), compara Maria à "nova Eva": assim como Eva colaborou na queda do homem por desobediência, Maria colabora na redenção por obediência total a Deus, tornando-se "causa salutis" (causa da salvação) para a humanidade, por meio de seu Filho. Isso é o embrião da ideia de cooperação redentora, mas sem o termo "corredentora".

    • Outros Padres da Igreja primitiva, como Santo Efrém, o Sírio (século IV), e São Cirilo de Alexandria (século V), reforçam isso: Cirilo chama Maria de "Tesouro venerável do mundo inteiro" pela qual a Trindade é glorificada, enfatizando sua união com Cristo na salvação.

    Essa fase é mais sobre a Maternidade espiritual de Maria e sua associação à Cruz, sem uma terminologia técnica.     2. Evolução medieval: O conceito se aprofunda (séculos X-XIII)

  • No século X, surge o título mais ousado de "Redentora" (redemptrix), atribuído a Maria em textos litúrgicos e teológicos, destacando sua intercessão e sofrimento unidos ao de Cristo. Isso reflete uma piedade crescente, mas ainda subordinada à redenção única de Jesus.

  • São Bernardo de Claraval (1090-1153), Doutor da Igreja e grande mariólogo medieval, é um dos primeiros a defender explicitamente a participação de Maria na redenção. Em seu Sermão sobre a Assunção (século XII), ele descreve Maria como cooperadora no mistério da redenção, completando o que "falta" à Paixão de Cristo (ecoando Cl 1,24, sobre São Paulo como "corredentor"). Bernardo enfatiza que Maria, ao pé da Cruz, sofreu com Cristo e assim se tornou "mãe dos viventes" na salvação.


    3. O surgimento da expressão "Corredentora" (século XIV)

  • A expressão "Corredentora" surge pela primeira vez no século XIV, em meio ao florescimento da teologia escolástica e da espiritualidade franciscana. Ela expressa melhor o caráter subordinado da participação de Maria (o prefixo "co-" significa "com" ou "junto a", nunca "igual a" Cristo, o único Redentor).

    • Quem defendeu pela primeira vez? Não há um único "inventor", mas teólogos como Alberto Magno (século XIII, precursor) e, mais explicitamente, autores franciscanos do século XIV (como São Pedro de João Olivi ou Guilherme de Ware) usam termos semelhantes em tratados sobre a dor de Maria no Calvário. O termo se populariza em escritos devocionais e litúrgicos, como hinos e orações que invocam Maria como "corredentora" pela sua oferta sacrificial.

    • Por volta de 1373, o teólogo Jean Gerson (ou outros contemporâneos) o emprega em contextos acadêmicos, ligando-o à ideia de Maria como "reparadora" do pecado original.

    Essa terminologia se torna comum no século XV, com o Concílio de Basileia (1439) discutindo-a, e se universaliza na teologia católica a partir daí.

    4. Desenvolvimento moderno e Magistério (séculos XIX-XX)

  • Papas como São Pio X (encíclica Ad Diem Illum, 1904) e Pio XII (Mystici Corporis, 1943) usam o termo ou o conceito, afirmando que Maria foi "associada" à redenção por Deus, completando-a com seu sofrimento (novamente, Cl 1,24).

*  *  *

    Aí está, caríssimos irmãos, uma breve apresentação do problema e um brevíssimo resumo da história. Não entraremos em pormenores por ora, mas cabe esclarecer, antes de finalizar, que os termos Redenção e Mediação referem-se a realidades distintas, mas inseparáveis. Redenção é o que fez Nosso Senhor Jesus Cristo ao redimir a humanidade na Cruz, o que representa a parte, por assim dizer, mais importante da sua missão. Já Mediação é como geralmente se designa tudo o que Ele fez e faz para nos ligar a Deus. Jesus é Mediador porque é Redentor: Maria, unida a Ele, participa, de modo subordinado e dependente, dessa mesma missão: ela é Corredentora quando ajuda na obra da salvação, e Medianeira quando faz com que as graças cheguem até nós.

    Por fim, destacamos que o Magistério da Santa Igreja, por meio do seu órgão competente (antigamente a Congregação da Inquisição ou Santo Ofício, criada em 1542), detém plenamente o direito de vetar a promulgação de determinado dogma. Este é o papel que lhe cabe propriamente. Pe. José Eduardo virá rápido e com toda a presteza reafirmar e berrar isso aos quatro cantos. Aqui nos limitamos a demonstrar, apenas, porque as razões apresentadas no documento Mater Populi Fidelis definitivamente não se sustentam segundo a sacra Tradição da Igreja Católica.

Atenção: em razão do ocorrido e visando o esclarecimento do povo católico, a editora Realeza (site 'Obras  Católicas') aplicou temporariamente um desconto especial de 50% à obra clássica do Revmo. Pe. José Bover, SJ, "Maria Medianeira Universal". Este livro não é uma coleção de sentimentalismos devocionais, mas de uma investigação teológica meticulosa e profunda. Acesse por este link e garanta o seu desconto: adquira agora o seu exemplar!

Prof. Carlos Nougué responde ao Padre José Eduardo

"Dilexi Te": o frustrante primeiro documento de Leão XIV


NO DIA 4 de OUTUBRO de 2025, o Papa Leão XIV publicou sua primeira exortação apostólica, intitulada Dilexi Te ('Eu te amei'), documento que se propõe a refletir sobre o amor pelos pobres, inspirado nas palavras de Cristo. À primeira vista, o texto parece uma meditação piedosa sobre a caridade cristã, invocando figuras como São João da Cruz e São John Henry Newman. No entanto, para tradicionalistas fiéis à Doutrina imutável da santa Igreja, essa escolha inaugural revela uma continuidade no mínimo preocupante com o legado altamente problemático (para dizer o mínimo) de seu predecessor, Francisco, priorizando questões temporais e sociais em detrimento da urgente necessidade de reafirmar as verdades eternas da Fé.

A tese da falsa Irmã Lúcia: quais as chances?

Paulo VI com o Bispo Pereira Venâncio e Ir. Lúcia (ou será que...?)

NOSSO ARTIGO E VÍDEO sobre a clara e bem evidente possibilidade de a apostasia propiciada pelo Concílio Vaticano II ter sido prevista em Fátima (veja) trouxe alguns comentários sobre a tese da substituição da vidente Ir. Lúcia dos Santos por uma impostora, defendida inclusive por bons amigos e irmãos em Cristo e apologetas que eu respeito, como o prof. Carlos Bezerra. De fato, não é de hoje que me questionam quanto à minha posição sobre o assunto. Segue abaixo a minha resposta, tão sucinta quanto possível.

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Boletim OFC de Notícias Católicas (8 a 19/9/2025): Atentado Contra Católicos – Leão XIV e a Missa de Sempre


BEM-VINDO AO SEMANAL Boletim de Notícias Católicas alinhadas ao Tradicionalismo pela FLSP e prof. Henrique Sebastião! Neste episodio abordamos o período da semana de 8 a 19/9/2025:

• A peregrinação gay ao Vaticano como parte do calendário do Jubileu di Ano Santo 2025;

• A suspensão do Padre Libby Daños por ter abençoado um marco maçônico;

• Cardeal Burke celebra Missa Tradicional no Vaticano com permissão do Papa Leo XIV.

Junte-se a nós para refletir sobre esses e outro assuntos sob a luz da autêntica Fé católica e da Tradição da Igreja. Inscreva-se, ative o sino 🔔 de notificações e compartilhe com outros católicos! Deixe seu comentário com sugestões de temas para os próximos episódios!

Boletim OFC de Notícias Católicas (1 a 7/9/2025): Atentado Contra Católicos – Leão XIV e a Missa de Sempre


Este é o primeiro Boletim OFC de Notícias Católicas alinhadas ao Tradicionalismo pela FLSP e prof. Henrique Sebastião!

    Nesta estreia abordamos:

        • O trágico atentado à escola católica da Anunciação em Minneapolis;

        • A peregrinação da FSSPX a Roma no Jubileu de 2025: um marco para a Tradição;

        • Calmaria no pontificado de Leão XIV e silêncio sobre a Missa de Sempre: o que os tradicionalistas podem esperar? Junte-se a nós para refletir sobre esses e outro assuntos sob a luz da autêntica Fé católica e da Tradição da Igreja. Inscreva-se, ative o sino de notificações e compartilhe com outros católicos! Deixe seu comentário com sugestões de temas para os próximos episódios!

    ** Fontes das notícias apresentadas na conferência:

        — OFC, "Santa Sé incluiu peregrinação da FSSPX ao Calendário Jubilar, mas perseguição à Missa tradicional continua" (21/8/2025);

    Atentado à Escola Católica da Anunciação em Minneapolis: 

        — Catholic News Agency, “LIVE UPDATES: "Shooting at Annunciation Catholic School in Minneapolis” (28/8/2025);

        — Estatísticas citadas:

    
    NCR, "As evangelicals gain, Catholics on verge of losing majority in Brazil";

        Christianity Today, "In Brazil, Evangelicals Rise to Record Levels, But Growth Is Slowing" (dados do censo de 2022 do IBGE).

Entenda o Vaticano II: Um guia simplificado — parte 2


NESTE SEGUNDO EPISÓDIO da série sobre o sobre o Concílio Vaticano II e suas causas e consequências para a vida da santa Igreja, o prof. Henrique Sebastião aprofunda suas análises com uma linguagem simples e acessível, porém não rasa, voltada para todos os católicos que desejam entender seus impactos e desafios. Toda semana um novo vídeo desta série.

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Cinco pontos essenciais da vida de Santo Agostinho


EM 28 DE AGOSTO, NÓS, CATÓLICOS, celebramos a memória do gigante Santo Agostinho, um dos maiores Doutores da história da Igreja, cujas obras — como "Confissões" e "Cidade de Deus", continuam a inspirar almas em todo o mundo. Bispo de Hipona, teólogo e filósofo, Agostinho é um pilar da Tradição cristã. Mas você conhece os detalhes fascinantes de sua vida? Aqui vão cinco curiosidades que revelam a humanidade e a grandeza desse Santo tão especial.

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