"Os nossos sofrimentos são um prelúdio para pessoas como vocês, europeus e cristãos ocidentais! Entendam que vocês também sofrerão no futuro próximo!""Tentem nos entender: os seus princípios liberais e democráticos não valem nada para eles!""Vocês estão em perigo. Vocês devem tomar decisões fortes e corajosas, mesmo à custa de contradizer seus princípios.""Vocês têm que refletir sobre a nossa realidade no Oriente Médio, porque vocês estão dando boas-vindas em seus países a um número cada vez maior de muçulmanos.""Vocês acham que todos os homens são iguais, mas isso não é verdade. O Islã não diz que todos os homens são iguais: seus valores não são os nossos valores. Se vocês não entenderem isso, em breve vocês vão se tornar vítimas do inimigo que acolheram em suas casas."
As frases de alerta do Arcebispo ressoam em nossos ouvidos, corações e mentes, principalmente a nós, cristãos verdadeiros, – mas não só a nós, é fundamental que se diga, porque todos os ateus, agnósticos, espíritas, judeus, budistas, hindus, umbandistas, xintoístas, etc., TODOS são vistos como inimigos, infiéis e descrentes malditos para os islâmicos. Todos estão na linha de tiro da Jihad.
É interessante notar que as escrituras islâmicas dedicam muito espaço e grande quantidade de energia para falar dos kafir. Incríveis 64% de todo o conteúdo do Alcorão são dedicados a impetrar o ódio pelos kafir, e quase toda a Sira (biografia de Maomé) trata da luta do profeta contra estes. O Hadice ('Tradições de Maomé') dedica 32% dos seus textos a destilar ódio contra os kafir. No geral, a trilogia Alcorão + Sira + Hadice dedica 60% de todo o seu conteúdo para fomentar a aversão aos kafir2.
47: 4 "Quando encontrardes os infiéis (kafir) no campo de batalha, cortai-lhes suas cabeças, até que os tenhais completamente derrotados, e depois levai os prisioneiros e amarrai-os com firmeza."
Pode-se tramar contra o kafir:
86:15 "Eles tramam e elaboraram esquemas contra ti [Maomé], e eu (Alá) tramo e elaboro esquemas contra eles. Portanto, lida calmamente com os kafir e deixa-os sozinhos por um tempo."
8:12 "Então o Senhor falou a seus anjos e disse: 'Eu estarei contigo. Dá força aos crentes. Vou plantar o terror nos corações dos kafir, corta suas cabeças e até as pontas de seus dedos!'"
03:28 "Os crentes não devem tomar os kafir como amigos em detrimento de outros crentes. Aqueles que fazem isso não terão a proteção de Alá e vão ter apenas a si mesmos como guardas. Alá avisa a temê-lo pois tudo retorna para ele.
33:60 "Eles [os kafir] serão amaldiçoados, e onde quer que forem encontrados, serão presos e assassinados. Essa foi a prática de Alá com aqueles que vieram antes deles, e tu não encontrarás nenhuma mudança na forma de atuação de Alá.
O que está em curso é muito pior do que uma “tragédia humanitária”, e nada é dito sobre o que deve ser feito concretamente. Não adianta falar em paz quando o inimigo está embriagado pelo ódio e idolatra a guerra! Não adianta falar em respeito e ecumenismo à pessoas que professam um credo que os incita a odiar e a matar. Além do mais — como observou Giuliano Ferrara, fundador e diretor do jornal italiano "Il Foglio", — “nada naquela declaração fria faz menção sobre quem é o responsável por estes eventos angustiantes”. Nem uma reprimenda. Nem uma palavra sobre o que obrigou as “comunidade atribuladas” (termo 'politicamente correto' para falar de gente inocente sendo torturada e assassinada a sangue frio) a fugirem de suas casas e de suas próprias cidades.
Meu Deus! Um Papa que acha melhor não dar a benção apostólica ao final de um encontro, para não ofender os ateus! Um Papa que cala quanto a seus filhos espirituais sendo chacinados, para não ofender criminosos sanguinários que crucificam os “inimigos do Islã”!? Meu Deus, o que está acontecendo? Milhares de inocentes filhos da Igreja sofrem e correm iminente perigo de vida, perseguidos e dilacerados, fugindo de assassinos bárbaros, e Bergoglio se preocupa em “não ofender” os carrascos? Por que toda essa cautela quando se trata do fanatismo islâmico? Por que nem sequer se ousa dizer, simplesmente, que são islâmicos os perseguidores? E por que se pede à comunidade internacional para pôr fim à “tragédia humanitária” sem mencionar como? Apelo pela paz? Como deveríamos negociar a paz com monstros que estripam criancinhas e lançam seus corpinhos despedaçados em valas? Com uma boa conversa? Com ações e posturas "politicamente corretas"? Desafiando-os para uma partida de damas? Como esquecer, por fim, de situações como esta?
As fotos acima foram postadas no Twitter por um apoiador do Estado Islâmico |
"Vocês acham que todos os homens são iguais, mas isso não é verdade. O Islam não diz que todos os homens são iguais. Seus valores não são os nossos valores. Se vocês não entenderem isso, em breve vão se tornar vítimas do inimigo que acolheram em suas casas", diz o Arcebispo. – Estamos sendo avisados.
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2. Dados do Center for the Study of Political Islam
• Veja também: Atrocidades no Iraque: militantes do Estado Islâmico executam crianças cristãs e escravizam mulheres
ofielcatolico.com.br
Paz e bem.
ResponderExcluirEstamos diante de três problemas que agravam a situação:
I. a ingenuidade dos ocidentais em relação à moral e aos costumes islâmicos, acreditando que é possível integrá-los tranquilamente à nossa sociedade;
II. a inércia dos organismos internacionais diante destas atrocidades;
III. o assombroso silêncio dos nossos pastores acerca da perseguição aos cristãos.
No post sobre a reintegração do "padre" pró-TL, expressei o meu temor em relação ao atual cenário da Igreja: e não o faço sem razões razoáveis.
De que adianta promover encontros ecumênicos se o esforço tem sido inútil?
O alerta de Dom Emil Shimoun Nona deveria soar como um alarme: toda enfermidade, quando não diagnosticada e tratada desde o início, tende a comprometer o corpo todo.
O Cristianismo ocidental está doente: e nós estamos ajudando a aniquilá-lo.
Aproveitando o espaço, gostaria de saber como a "islamização da Europa" poderia afetar o cenário religioso da América Latina, e se isso é possível em um futuro próximo.
Rezemos pelos nossos irmãos.
Fiquem na santa paz de Deus.
Artigo interessantíssimo para a sua leitura... Qual o seu nome?
Excluirhttp://amigodeisrael.blogspot.com.br/2014/03/a-islamizacao-da-europa-e-do-mundo.html
"Já vamos a caminho de 52 milhões de muçulmanos na Europa. 80% deles não trabalham e vivem à custa do contribuinte. Causam todo o tipo de problemas (gangues de violadores, terrorismo, violência, etc.). Odeiam-nos desenfreadamente, como "infiéis" que somos, Muitos destes são terroristas. Estão em guerra demográfica contra nós, daqui a poucos anos seremos um continente islâmico. A esquerda aplaude!"
Abraço fraterno e a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Apostolado Fiel Católico
Caro Henrique, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
ResponderExcluirNão há o que se tirar ou acrescentar de seu artigo... Infelizmente.
O artigo é bom e educativo. Fico triste com a omissão do papa Francisco e com saudades do papa João Paulo II. No entanto, coloquemos nas mãos de Deus essa dificuldade e peçamos ao Senhor da vida que nos proteja.
ResponderExcluirHenrique, também tenho minhas reservas com o Papa Francisco, sobre tudo, com sua aproximação com o pessoal da T.L., porém, neste caso em de ele não bater de frente com estes radicais muçulmanos, eu acredito que eles esteja agindo de maneira correta. Lembremo de Pio XII na 2º guerra mundial, o qual ele não bateu de frente com Hitler justamente para não agravar ainda mais a situação que já estava ruim e poderia se tornar ainda pior. Lembremos também do Papa Bento XVI que em um simples comentário citanto um imperador da antiguidade o qual comparou a religião muçulmana a violência, a reação dos muçulmanos foi de ataques, afrontas e até de morte, o que comprovou a citação do dito imperador citado pelo Papa, porém, a lição que se teve dito foi: todo cuidado é pouco, nós dizermos que os muçulmanos são violentos é uma coisa, o Papa dizer o mesmo é outra, muita gente inocente pode pagar caro por isto, e se a coisa esta ruim não o torna pior, portanto, vejamos estes pronunciamentos tímidos do Papa contra esta situação como algo cauteloso e prudente. E sim, sou a favor se caso as coisas piorares, aí sim partir para a luta armada para nos defender de qualquer ataque militar seja da onde vier, e a Europa que fique atenta, pois o sonho muçulmano de a conquistar, derrubar o cristianismo e a islamizar por inteiro, ainda continua viva na cabeça de muitos muçulmanos, primeiro eles irão conquistar gradativamente pelo aumento da população deles, e depois como em um pulo de gato, irão conquistar as poucas resistências que ainda haverão pela luta armada, e depois, nós aqui na America que se preparemos que nós seremos a bola da vez, e depois só DEUS sabe o que poderá acontecer.
ResponderExcluirAnonimo Sidnei.
Prezados (a), uma manifestação importante.
ResponderExcluirO Papa Francisco telefonou para um sacerdote iraquiano, padre Behnam Benoka, em resposta a uma dramática carta. O vice-diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Ciro Benedettini, informou que a ligação aconteceu logo depois do Santo Padre regressar da sua Viagem à Coreia, na manhã do dia 19 de agosto. O sacerdote vive em Bartella, pequena cidade cristã perto de Mossul, no norte do Iraque.
No telefonema, o Papa Francisco manifestou profunda comoção pela carta recebida do vice-reitor do Seminário católico de Ankawa. O Papa também expressou gratidão aos voluntários que trabalham nos campos de refugiados e deu pleno apoio, participação espiritual, solidariedade e proximidade aos cristãos perseguidos. E prometeu que continuará a fazer o melhor possível para proporcionar alívio aos seus sofrimentos.
O telefonema concluiu com a bênção apostólica do Papa ao sacerdote e à sua comunidade iraquiana, pedindo ao Senhor que lhes dê o dom da perseverança na fé.
A carta do sacerdote intitulava-se “Uma carta de lágrimas". No texto, o sacerdote explicou ao Santo Padre a trágica situação de centenas de milhares de cristãos: "Santidade, a situação das suas ovelhas é terrível. Morrem e têm fome. Os seus filhos têm medo e não aguentam mais. Nós, padres, religiosos e religiosas, somos poucos e tememos não conseguir responder às exigências físicas e psíquicas dos filhos deles, que também são nossos".
O sacerdote expressou ainda os seus receios e pediu bênçãos: "Escrevo com lágrimas, porque estamos num vale escuro no meio de uma grande alcateia de lobos ferozes. Santidade, tenho medo de perder os seus filhinhos, em especial os recém-nascidos que, a cada dia, se cansam e se debilitam mais; temo que a morte leve alguns deles. Mande-nos a sua bênção para termos a força de seguir em frente e, quem sabe, resistir ainda mais.
Fonte: http://www.aleteia.org/pt/mundo/conteudo-agregado/papa-francisco-telefona-para-padre-no-iraque-5836015126183936
Precisamos rezar o Santo Terço diariamente pelos nossos irmãos que lá estão sofrendo e pela conversão ao Cristianismo dos algozes.
ResponderExcluirO Alcorão não foi como os muçulmanos dizem ter sido recitado a Maomé pelo "Anjo Gabriel". Qualquer pessoa que já leu a Bíblia sabe que é impossível ter sido o nosso querido Anjo Gabriel Bíblico, que apareceu a Daniel, a Isabel e a Maria Santíssima dizendo que Jesus é Deus, o Messias, o Emanuel, o filho de Deus. Como pode este mesmo Anjo aparecer a Maomé 610 anos depois e desmentir tudo, inclusive negando a própria crucificação de Jesus? Anjos carregam a palavra de Deus e não mentem jamais, e também não contradizem o que já foi dito. O Alcorão não é a palavra de Deus como os muçulmanos apregoam, e sim a palavra de um Anjo desconhecido a serviço de Satanás para mentir e denegrir nosso Deus Javé. Esta é a verdade.
ResponderExcluirPara os muçulmanos não existem neutros, nem coexistência pacífica entre os diferentes. Para todos nós, que não somos muçulmanos, o Alcorão usa a palavra kafir, e esta palavra não é neutra, mas sim um termo altamente depreciativo e ofensivo. Segundo o Alcorão, o kafir é mau, desprezível, asqueroso, a mais baixa forma de vida. Os kafir podem ser enganados, odiados, subjugados, humilhados, escravizados, torturados e mortos. Nada disso é pecado. Assim, as palavras "descrente" ou "infiel", pelas quais usualmente se traduz o termo kafir, não refletem a realidade do Islã.
ResponderExcluirTudo o que está acontecendo foi profetizado. Tudo isto me assusta, pois penso que já se trata de uma guerra conduzida pelo inferno contra os cristãos, especialmente os católicos. Temos que reconhecer o tempo que estamos vivendo e nos aproximar de Nosso Deus e Sua Mãe para enfrentarmos estes desafios com coragem e fé. Não nos esqueçamos a frase de Nossa Mãe Santíssima: NO FINAL, MEU CORAÇÃO IMACULADO TRIUNFARÁ!
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