Claro e evidente que a intenção desta professora, que – assim como tantas e tantos outros, atualmente – deve ser adepta da ideologia marxista, é doutrinar a futura geração contra o cristianismo, especialmente contra a Igreja Católica. Essa fábula de Hitler "católico" já está bem manjada, mas os professores socialistas que temos hoje em dia (que geralmente não estão minimamente preocupados com a verdade) não perdem oportunidade para atacar a Igreja, seja de que jeito for. São capazes até de defender alguns dos maiores monstros que a humanidade já produziu, como Josef Stalin e Che Guevara, mas para a Igreja só têm ódio e calúnias. Sei o que estou dizendo, também tenho filho em idade escolar, e jé entrei em uma meia dúzia de querelas por conta de assuntos como este...
Estamos com isso afirmando que todo católico é moralmente irrepreensível? Evidente que não. Será que já houve, na História da humanidade, famosos católicos – membros do clero ou não – que se tornaram conhecidos justamente por seus grandes pecados? A resposta é um sonoro "sim". Existem pérfidos criminosos católicos? Sim, sem dúvida, e muitos. Todavia a questão aqui é outra. O problema é que, por trás da fantasiosa teoria do "Hitler católico", via de regra está a clara tentativa de ligar as maldades do Führer, um dos mais célebres monstros da História, à fé católica, o que se traduz num completo absurdo.
Incentivei, então, a leitora a desafiar a professora a mostrar em qual documento a Igreja manda assassinar judeus ou qualquer pessoa. Que ela mostrasse onde é que o Catecismo da Igreja Católica, ou qualquer Papa, ou qualquer Encíclica, Carta apostólica, pastoral ou Bula, ou qualquer outra fonte oficial de doutrina católica, ensina a supremacia racial que Hitler pregava. Ora, se ele era católico, e fez tanto mal por ser católico (a ideia de fundo é essa – puro argumento ad hominem1 e nada mais), então ele teria que ter aprendido a fazer tanto mal na Igreja. Mas se o que ele pratica é contrário àquilo que a Igreja prega, então ele não pode representar a Igreja. Como disse, muito simples.
Mais do que simples, para qualquer pessoa que possua o mínimo de boa vontade. Não é o caso de muitos dos professores que estão formando nossos filhos, neste exato momento; ainda pior é que a maioria de nós não se mostra muito preocupada com isso.
“Sob a liderança de Rosenberg, Bormann e Himmler, apoiados por Hitler, o regime nazista pretendia destruir o cristianismo na Alemanha e, se possível, substituir o antigo paganismo dos deuses germânicos tribais do passado pelo novo paganismo dos extremistas nazistas."
“Os nazistas planejaram a eliminação do cristianismo. Uma vez que isso era de conhecimento público, vários escritores reconheceram este fato crucial enquanto os nazistas estavam no poder. Hoje, em um clima político e social encharcado por medo e ódio ao cristianismo, a oposição nazista à religião é história 'politicamente incorreta'. Mas as palavras escritas em livros antigos não podem ser reescritas para se adequar à calúnia contemporânea contra o cristianismo. O registro de mais de quarenta livros publicados enquanto Hitler estava no poder tem clara e forte conclusão: a suástica estava em guerra contra a Cruz." (sinopse)
• Assassinatos de opositores religiosos do regime e agressões físicas sobre clérigos, ignoradas pela polícia, eram comuns;
• Organizações e associações – acadêmicas, juvenis, de trabalhadores ou profissionais, femininas e esportivas – religiosas proibidas;
• Apreensão de bens da Igreja, incluindo imóveis de orfanatos, conventos e escolas (com insígnias religiosas removidas e professores demitidos);
• Demissão de funcionários públicos católicos;
• Publicações da igreja censuradas ou proibidas;
• Reuniões religiosas diretamente atacadas pela S. A.;
• Dissolução dos partidos políticos religiosos;
• Ataques à Igreja e ao cristianismo na imprensa;
• Tentativas de forçar todas as igrejas alemãs a serem controladas pelo Estado;
• Restrição de construção de edifícios religiosos;
• Vigilância dos serviços dos líderes de igrejas;
• Ataques públicos sobre a Igreja por líderes nazistas , incluindo Goebbels e Goering
• Proibição de criação de novos grupos religiosos;
• Funcionários públicos obrigados a retirar seus filhos das organizações religiosas juvenis sob a pena de perda de emprego;
• Orações proibidas nas assembleias escolares;
• Remoção de crucifixos e pinturas religiosas das escolas.
** Com a comprovação histórica de todas as medidas listadas acima, ainda será possível que alguém creia que "Hitler era católico"?
“O golpe mais pesado que já atingiu a humanidade foi a vinda do cristianismo. O bolchevismo é filho ilegítimo do cristianismo. Ambos são invenções dos judeus.” (pág. 13)
“Não se diga que o cristianismo trouxe ao homem a vida da alma, visto que a evolução estava na ordem natural das coisas.” (pág. 13)
“O cristianismo é uma rebelião contra a lei natural, um protesto contra a natureza. Em sua lógica extrema, o cristianismo significa o cultivo sistemático da falha humana.” (pág. 57)
“A melhor coisa é deixar o cristianismo morrer de forma natural. Uma morte lenta tem algo de reconfortante. O dogma do cristianismo se desgasta perante os avanços da ciência. A religião terá de fazer mais e mais concessões. Gradualmente, os mitos desmoronarão.” (pág. 65)
“O cristianismo, é claro, atingiu o pico do absurdo (...). E é por isso que um dia a sua estrutura irá desmoronar. A ciência já impregnou a humanidade. Consequentemente, quanto mais o cristianismo se apega aos seus dogmas, mais rápido declinará.” (pág. 66)
“Mas o cristianismo é uma invenção de cérebros doentes: ninguém poderia imaginar nada mais sem sentido, nem qualquer forma mais indecente de transformar a ideia da Divindade em um escárnio.” (pág. 150)
“Com tudo na mesa, não temos razão para desejar que os italianos e espanhóis devem libertar-se da droga do cristianismo. Seremos os únicos imunes à doença.” (pág. 151)
“Não se pode ter sucesso ao conceber quanta crueldade, ignomínia e falsidade a intrusão do cristianismo tem escrito para este nosso mundo.” (pág. 294)
“Hitler também buscou se aproximar de oponentes, como os católicos, assinando um tratado com o Vaticano em 8 de Julho de 1933. Até então os eleitores católicos mantinham-se leais ao seu Partido do Centro, sendo os principais responsáveis pelo fato de os nazistas não conseguirem maioria eleitoral. Logo os católicos, em pouco tempo, se ajustaram à ditadura. Os protestantes, contudo, desde o início foram mais simpáticos ao nazismo. Nas eleições religiosas de 1933, dois terços dos eleitores apoiaram a seita cristã alemã que desejava integrar nazismo e cristianismo (numa nova religião) e expulsar os judeus que haviam se convertido ao protestantismo. Hitler fez um curto apelo pelo rádio aos protestantes, na véspera dessas eleições religiosas, e pediu-lhes que mostrassem seu apoio às políticas nazistas. Ele não teve como ficar decepcionado pelos resultados pró-nazistas." (Pág. 41)
“Outra parte do evento (Congresso) em Nuremberg, frequentemente negligenciada, aconteceu em 11 de Setembro,quando Hitler proclamou o que chamou de 'uma luta contra inimigos internos da nação'. Esses 'inimigos' eram vagamente definidos como o 'marxismo judaico e a democracia parlamentar a ele associado'; 'o moral e politicamente depravado Partido do Centro Católico'; e 'certos elementos de uma burguesia burra, reacionária e incapaz de aprender'. A proclamação não informou quais passos seriam dados, mas soou como o princípio de uma guerra social." (Pág. 76-77)
“Precisamente nessa época [1936], o Conselho da Igreja Evangélica Alemã escreveu a Hitler para manifestar reservas a respeito da nova Alemanha. O Conselho expressou preocupação com o quanto o país estava se distanciando do Cristianismo, e os membros também mencionaram que estavam com a consciência pesada pela prolongada existência dos campos de concentração [que os nazistas afirmavam ser apenas prisões temporários para inimigos políticos do Estado] e da Gestapo. Infelizmente, nada resultou desse protesto brando." (Pág. 102)
Outra coisa, bem diferente, é dizer que existiram casos isolados de clérigos coniventes com o regime de Hitler, por não acreditarem na extrema maldade do regime nazista (que, diga-se de passagem, era inacreditável para milhões de cidadãos alemães, na época). Isto é, sim, fato, que demonstra apenas a desobediência de tais padres à hierarquia eclesiástica estabelecida. Sempre houve presbíteros desobedientes e hereges na Igreja de Cristo, e por certo sempre haverão, até o último dia.
Recomendamos, ainda, o livro "Conspiração contra o Vaticano", do jornalista americano Dan Kurzman, que demonstra – com exuberância de documentos e depoimentos – planos de Hitler para invadir o Vaticano e sequestrar o papa Pio XII(!)
“Cardeal Theodor Innitzer (...) , esse príncipe da Igreja, levou sua ousadia a ponto de receber Hitler calorosamente em Viena. Pacelli (o Papa), ficou indignado com este ato de adesão local. Pacelli divulgou um aviso no L’Osservatore Romano declarando que a recepção a Hitler, oferecida pela hierarquia austríaca, não tinha endosso da Santa Sé.” (Pág. 222)
“A 3 de março, o Berliner Morgenpost declarou: 'A eleição de Pacelli não é aceita favoravelmente na Alemanha, já que ele sempre foi hostil ao nacional-socialismo'.” (Pág. 239)
Por fim, os motivos para a alegação da suposta "omissão" do Papa Pio XII, e os bastidores do que estava realmente acontecendo dentro do Vaticano durante o regime nazista, foram magistralmente dissecados na obra de Peter Godman "O Vaticano e Hitler – a condenação secreta".
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1. A falácia ad hominem (contra a pessoa) se configura na tentativa de se usar o descrédito de um indivíduo com o objetivo de demonstrar que suas afirmações ou posições são falsas: assim, se 'A' afirma 'B', e 'A' é uma pessoa desacreditada, logo, 'B' deve ser falso. Evidentemente, esta linha de raciocínio nem sempre é verdadeira ou aplicável. O argumento ad hominem, de natureza refutativa, via de regra concretiza-se em estratégias dissimuladas, como lançar suspeitas sobre causas ou instituições com base em determinados de seus membros que, por sua própria conduta, não representam aquela causa ou instituição (traidores). Ex.: João afirmou que 1 + 1 = 2; João é mau aluno em matemática; é sujo, desonesto e mau educado; logo, João não pode ter razão quando diz que 1 + 1 = 2. Na realidade, os defeitos de João não necessariamente significam que tudo o que ele diz ou em que acredita está errado.
(Ref.: Sofos Expressões Filosóficas, em sofos.wikidot.com)
2. O carisma do apostolado do padre polonês Maximiliano Maria Kolbe foi marcado pelo amor incondicional a Deus, na profundíssima devoção à Virgem Maria e na evangelização, exercida por meio da palavra, impressa e falada. A partir de 1922, com poucos recursos financeiros, instalou uma tipografia católica onde editou uma revista católica, um diário semanal, uma revista mariana infantil e outra em latim, para sacerdotes. Os números das tiragens eram surpreendentes, mas ele precisava de algo mais, por isso instalou uma emissora de rádio católica. Chegou a estender suas atividades apostólicas até o Japão. O seu objetivo era conquistar o mundo inteiro para Cristo por meio de Maria Imaculada. – Teve de voltar para a Polônia para cuidar da direção do seminário e da formação dos novos religiosos, ao início da Segunda Guerra Mundial: em 1939, as tropas nazistas tomaram a Polônia. Padre Kolbe foi preso duas vezes. Na última, em fevereiro de 1941, foi enviado para o campo de concentração de Auschwitz.
Em agosto de 1941, quando um prisioneiro fugiu do campo, como punição foram sorteados e condenados à morte outros dez prisioneiros. Um deles, Francisco Gajowniczek, passou a chorar em alta voz, dizendo que tinha mulher e filhos. Pe. Kolbe, o prisioneiro n. 16670, solicitou então ao comandante para morrer em seu lugar, e este concordou. Todos os dez condenados, completamente nus, foram postos numa pequena, úmida e escura cela subterrânea, para morrer de fome e sede. Duas semanas depois, sobrevivia ainda Pe. Kolbe, junto com mais três. Foram mortos então com uma injeção venenosa, para desocupar lugar. Era 14 de agosto de 1941. – Pe. Kolbe foi beatificado em 1971 e canonizado pelo Papa João Paulo II em 1982. O dia 14 de agosto foi incluído no Calendário Litúrgico para celebrar São Maximiliano Maria Kolbe. Na cerimônia de canonização estava presente o sobrevivente Francisco Gajowniczek, dando testemunho do heroísmo daquele que se ofereceu para morrer no seu lugar. – MARTINS, Antônio Maria. É Possível Ser Santo Hoje. São Paulo: Loyola, 1990, pp. 53-55.
3. PETERSON. Larry, 'Conheça a freira condenada à morte por um tribunal nazista', Aleteia, disp. em:
http://pt.aleteia.org/2016/04/14/conheca-a-freira-condenada-a-morte-por-um-tribunal-nazista/
Acesso 12/9/016
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Fontes e bibliografia:
• Estudo de Jonh Costa Almeida, "Hitler não era cristão e nem teve apoio oficial da Igreja", disponível em
http://diganaoaoesquerdismo.blogspot.com.br/2014/02/hitler-nao-era-cristao.html
Acesso 31/10/14
• SHIRER, William L. Ascensão e Queda do Terceiro Reich. Rio de Janeiro: AGIR, 2008.
• WALKER, Bruce. The Swastika Against the Cross: The Nazi War on Christianity. Parker: Outskirts Press, 2008.
• STILLE, Alexander. The Sack of Rome, Londres: Penguin Books, 2007.
• MOORE, Mike. A World Without Walls: Freedom, Development, Free Trade and Global Governance, Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
• CONWAY, J. F. The Nazi Persecution of the Churches. Vancouver: Regent College Publishing, 1997.
• CAMERON, Norman. Hitler's Table Talk, 1941-1944: His Private Conversations. New York: Enigma Books, 2000.
• GELLATELY, Robert. Apoiando Hitler, consentimento e coerção na Alemanha Nazista. Rio de Janeiro: Record, 2012.
• THOMAS, Gordon. Os Judeus do Papa. Alfragide: Casa das Letras, 2012.
• TORNIELLI, Andrea. Pio XII: o Papa dos Judeus. Porto: Editora Civilização, 2003.
ofielcatolico.com.br
Provas é o que não faltam para afirmamos que Hitler não era um cristão católico. São vários mártires vitimas do nazismo, e um dos principais e o Polonês franciscano São Maximiliano Maria Kolbe, fundador da Milícia da Imaculada.
ResponderExcluirSão Maximiliano Maria Kolbe, rogai por nós!
André, optei por não falar de São Maximiliano Maria Kolbe, achando que o texto se estenderia demais. Você me fez mudar de ideia: acrescentei uma nota especial sobre ele. Afinal, este mártir, sozinho, já derruba de uma vez por todas a absurda e ridícula teoria de "Hitler católico".
ExcluirA Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Apostolado Fiel Católico
Henrique, o OFC se superou de novo!!! Muito bom mesmo, mais completo impossível. Disse tudo! Tirou todas as dúvidas. Só no OFC!
ResponderExcluirKK
Henrique, poderia nos esclarecer sobre outra grane calunia a respeito dos nazistas e a Igreja que sopram por aí, e com respeito a dizer que o Vaticano promoveu a fuga de vários nazistas para a América do Sul. sobre tudo para o Brasil e a Argentina. Poderá ter havido alguns membros da Igreja, entre o quais que se encontravam dentro do Vaticano, e que simpatizantes a Hitler e o nazismos usaram de sua influência para facilitar a fuga de alguns membros do partido nazista para a América do Sul, porém, jogar a culpabilidade disto a toda a Igreja, acredito que seja uma grande safadeza, mas, mesmo assim peço a sua opinião Henrique e dos demais colegas, até aonde isto é verdade, e em que estes que alegam tal ocorrido se basearam para dizer que o Vaticano auxiliou na fuga de vários membros do partido nazista a América do Sul. Obrigado.
ResponderExcluirAnonimo Sidnei.
Como expresso no post, Sidnei, existiram casos isolados de clérigos coniventes com o regime de Hitler, sem dúvida por não acreditarem na extrema maldade do regime nazista (que, diga-se de passagem, era inacreditável para milhões de cidadãos alemães, na época). Isto aconteceu, sim, e demonstra apenas a desobediência desses padres à hierarquia eclesiástica estabelecida, que condenou o nazismo publicamente.
ExcluirSempre houveram presbíteros desobedientes e hereges na Igreja de Cristo, e por certo sempre haverão, até o último dia.
A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Apostolado Fiel Católico
Convém distinguir:
ExcluirVaticano (Estado) e Clero Católico.
O Clero não é homogêneo no pensar e nas preferências políticas. Veja-se o exemplo de nosso próprio país e de outros latino-americanos, com padres, frades e até bispos envolvidos até à medula com o marxismo da teologia da libertação.
Frise-se, ainda, que alguns casos de requerimentos de passaportes ao Estado do Vaticano apresentavam somente a alegação de conterrâneo precisando afastar-se do país. A pretensa conexão que se quer fazer entre Vaticano e ajuda a nazistas fugitivos é para lá de forçada.
Graça e Paz!
ResponderExcluirGostaria de contribuir com um pouco da história da Igreja Protestante nesse período, A influência do nazismo era tanta que pastores com sangue judeu eram impedidos de pregar. A população, iludida, não protestava. Dietrich Bonhoeffer era um pastor e teólogo alemão que viveu nessa época, e chegou a dizer que era necessário escolher entre ser Cristão e ser Alemão.
Resumindo, criou-se a chamada igreja confessante, que tentava resistir ao massacre nazista. Em uma frase contundente ele declarou a igreja “culpada da morte dos mais fracos e dos mais indefesos irmãos e irmãs de Jesus Cristo”. Chegou-se a planejar o assassinato de Hitler, tamanho era o desespero daqueles tempos terríveis.
Dietrich Bonhoeffer foi preso e morreu enforcado pelo regime nazista.
"...era necessário escolher entre ser cristão e ser alemão..."
ExcluirPor muitas gerações ainda será constrangedor ouvir isso, até mesmo para um descendente de alemães e com muitos amigos e parentes filhos de alemão, como eu [meu sangue é meio alemão e meio português: uma das muitas receitas tipicamente exóticas de cidadão 100% brasileiro...].
Mesmo assim, no geral, apesar dessa terrível mancha deixada na História da humanidade, mesmo com essa mácula tenebrosa, acho que o povo alemão ainda tem motivos para se orgulhar, e é muito importante lembrar que as novas e novíssimas gerações nada tem a ver com os crimes de seus pais. – Dos quais, via de regra, se envergonham profundamente.
"Wir auf Gott vertrauen"
A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Apostolado Fiel Católico
Então Filipe aí vem um moleque qualquer e posta essa foto do Hitler cumprimentando um pastor e um padre e acha que tá '" provando " que o Hitler era cristão. Já via num monte de lugar . Até o Rodrigo Constantino fez isso. Brincadiera?
ExcluirEstou falando essa foto que está no começo do post.
Excluir"Mesmo assim, no geral, apesar dessa terrível mancha deixada na História da humanidade, mesmo com essa mácula tenebrosa, acho que o povo alemão ainda tem motivos para se orgulhar"
ExcluirNão falarei dos alemães protestantes como Lutero e Bah, mas dos alemães católicos, o quais quando se fala em Alemanha todo mundo pensa que lá só tem protestantes luteranos e nenhum católico, porém, se for para fazer a lista de católicos alemães, vamos se surpreender o quanto de católicos a Alemanha deu ao mundo o qual influenciaram de forma positiva em diversas áreas e em diversos seguimentos, começando pelo religioso: Papa Bento XVI, político: Konrad Adenauer; Inventores: Gutemberg; político e social: Bispo Wilhelm Emmanuel von Ketteler, e por aí afora, e fora, os alemães católicos que vieram para o Brasil e entre seus descendente que muito ajudaram (juntamente com os alemães protestantes) no desenvolvimento do país. Se for para colocar no fiel da balança os católicos alemães tem mais a se orgulhar do que se envergonhar face aos que seus antepassados realizaram com relação ao apoio que deram a Hitler e ao regime nazista, embora, é claro, que é sempre bom lembrar disto, para não repetir o mesmo ato, quer seja no presente ou em algum futuro distante, porém, acredito que tudo isto já esta mais que superado.
Anonimo Sidnei.
Pela misericórdia de Deus, as novas gerações do povo alemão repudiam o passado de violência e podem hoje, sem impedimentos, serem alemães e cristãos. Louvemos a Deus por tão grande amor!
ExcluirO que mais me entristece é saber que a calúnia vem da boca de uma professora, que deveria instruir...
ResponderExcluirUma boa semana.
li ni folha on line que uma das primeiras coisas que a presidente Dilma fes foi mandar retirar a Bíblia e o Crucifixo da" sua sala" isso me deixa muito pensativo pois esta ai nos pensamentos nazistas separar igreja do estado para não termais voz .
ResponderExcluirNa vdd isso é graças ao estado laico
ExcluirIsso o que, anônimo? A separação entre Igreja (i maiúsculo) e Estado (e maiúsculo) ocorre sim graças ao Estado laico, mas a retirada de crucifixos, como Hitler fez, ocorre graças ao Estado laicista. A paz de NSJC!
ExcluirRecomendo também o livro "Conspiração contra o Vaticano", do jornalista americano Dan Kurzman que demonstra - com exuberância de documentos e depoimentos - os planos de Hitler para invadir o Vaticano e sequestrar Pio XII
ResponderExcluirhttp://www.letraselivros.com.br/livros/2134-conspiracao-contra-o-vaticano-dan-kurzman-
Um fato interessante a respeito de Pio XII foi a conversão ao catolicismo, em fevereiro de 1945, de Israel Zolli, rabino-chefe de Roma durante a ocupação nazista e que adotou como nome de batismo Eugênio, em homenagem ao Papa Pio XII.
É tão bom lutar pelos direitos conquistados.
ResponderExcluirHitler acerto na pagina 65, "deixar o cristianismo morrer lentamente" e é isso que acontece hoje, em especial na Europa! Os muçulmanos vão ocupando a Europa e vão destruir o cristianismo, e isso só em mais uns 20-30 anos! Mas a maior imbecilidade é que estão falando de Hitler, e do outro lado os assassinos comunistas mataram milhares de padres e destruíram igrejas, o que Hitler não fiz e isso é uma perversão dos valores!
ResponderExcluirLouvado seja Nosso Senhor, Jesus Cristo!
ResponderExcluirAmados colaboradores do OFC, que maravilhoso trabalho vocês fazem para defender a Igreja de Deus! Eu, que estive algum tempo afastado, retornei a minha casa, e tenho estudado e descoberto coisas maravilhosas das quais não tinha conhecimento quando era apenas um "frequentador" da Igreja e não um católico legítimo. Parabéns pelo trabalho de pesquisa. Trata-se de ótima fonte de consulta e um instrumento para nós, católicos, defendermos a nossa fé contra aqueles teimam em caluniar e difamar!
Abraços e fiquem na paz de Deus!
Oi, Henrique. Lembro de ter ouvido algumas vezes em meios acadêmicos que o Estado do Vaticano foi fundado em 1929 através de um acordo entre o Papa Pio XI e Mussolini, ditador fascista da Itália.
ResponderExcluirDe acordo com um professor de história de uma escola que frequentei, Mussolini havia prometido que permitiria que o papa governasse o Vaticano se a Igreja apoiasse o partido fascista. Assim, segundo ele, a Igreja teria "se vendido".
Já sei que os erros dos filhos da Igreja não a tornam pecadora, então não poderia ter sido ela que "se vendeu" aos fascistas, mas mesmo assim gostaria de saber se essa versão da história procede ou não. A paz de NSJC!
Já vi essa mesmíssima estória só que em sites protestantes, falando que a igreja católica se corrompeu e concordou com os desmandos do regime facista da época, o que em minha humilde opinião merece uma explanação pelo Professor Henrique ( acho q é um professor autor ou visitante do site pelo que me informaram).
ExcluirSerá de altíssima importância aos irmãos ou irmãs que freqüentam este rico Apostolado, a fim de sanar suas dúvidas ou registrar algum comentário, ler em primeiríssimo lugar, com carinho, o link “Sobre Nós” na parte superior da página deste website “O Fiel Católico”. Só assim, terá toda informação necessária sobre os que aqui labutam.
ExcluirOs que não agirem desta forma, é o mesmo que comprar um livro, começar a ler sem mesmo antes saber quem é realmente o seu autor, sua biografia e para que se destina.
Sejamos mais arguciosos!
Seja Louvado Nosso Senhor Jesus Cristo!
Salve Maria!
Bem lembrado, André e obrigada por me-apresentar o link contendo as informações sobre o professor Henrique e integrantes do apostolado Fiel Católico. Ah, e vc saberia responder a pergunta do Petrivalianice que eu tbm tenho dúvidas?
ExcluirOlha, certa vez quando residi na grande São Paulo, iniciei por pouco tempo numa certa dita Faculdade “católica” no Pari, certo “curso de teologia”, em que um professor sacerdote “católico” dizia que esta historia da ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, não passa de invenção humana, que a ressurreição não foi como agente conhece hoje, e que nos dias modernos de hoje, faz-se necessário se repensar na ressurreição de Cristo, ou melhor, reformular o anuncio da ressurreição de Jesus Cristo em linguagem moderna, até nos indicou um livro de um doutor em teologia, Andrés T. Queiruga. De pronto o refutei alto e em bom tom dizendo:
Excluir- Padre, a sua fé é vã!!!!
Para um bom entendedor e que se diz conhecedor da Palavra de Deus, um simples adjetivo monossílabo basta! E bastou mesmo! No mesmo instante o camarada fechou a sua bolsa, se despediu da turma com a seguinte frase: - “Com certos tradicionalistas não há diálogo...Tchau!” (já estava no final da aula).
Creio não ser necessário dizer qual seguimento teológico o dito professor (e os demais) seguia ou segue, e nem se ainda faz parte do Magistério da Igreja, mas de uma coisa eu tenho quase certeza, apoia as Ongs “católicas pelo direito de decidir” (decidir o quê, não se sabe) e CEBs.
Agora, para saber se um professor está falando a verdade, é necessário pergunta-lo (no ato), qual livro de historia narra tal assunto, ou refutá-lo caso se tenha conhecimento do assunto.
Sobre a fundação do Estado Pontifício, tenho nos meus arquivos alguns dados interessantíssimos que podem ser encontrados também no link abaixo de um site muito esplendoroso e coirmão:
http://www.veritatis.com.br/inicio/espaco-leitor/5884-leitor-pergunta-sobre-doacao-do-vaticano-para-a-igreja
Seja Louvado Nosso Senhor Jesus Cristo!
Nossa Senhora da Candelária, rogai por nós!
“Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra. Porque os meus olhos viram a vossa salvação que preparastes diante de todos os povos, como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel”. (São Lucas 2, 29-32)
Caríssimo André, obrigado por responder à minha pergunta! Como não tinha conhecimento do assunto, não respondi nem perguntei nada ao professor.
ExcluirObrigado também à irmã 'dona' Capitu pela participação na resposta ao meu comentário.
Compreendi bem a história dos Estados Pontifícios no post do Veritatis que você indicou. No entanto, confesso que não vi nenhuma refutação à afirmação de que o Papa apoiou Mussolini e o fascismo, mas sim as razões e necessidade da existência de um território administrativo para a Igreja. A paz de NSJC!
Os ateus militantes falam muito isso. Eu tenho a seguinte teória: Eles trabalham tanto um lado do cérebro, que esquecem o outro. Hitler foi um dos maiores estrategistas da humanidade, era nítido que ele usava o nome do cristianismo como bode espiatório das suas loucuras anti-semitas. Só para ter se ter noção, ele se fez de "amigo" do Stalin por anos, contudo, depois de muito pensar e se planejar, foi atacar a Rússia, para a surpresa de Satlin e cia (O que muitos alegam ter sido a principal causa da queda doimpério nazista, pois o inverno russo matou muitos soldados).
ResponderExcluirO própio ditador ariano disse: "O Cristianismo é feito para mentes doentes"
De fato ele não errou, pois Jesus ensinou que devemos salvar os doentes, porque são eles que precisam de ajuda.
Execpecional esse artigo. E foram mais ainda que comprovaram ser uma farsa o tal cristianismo de Hitler como a Irmã Maria Restituta http://pt.aleteia.org/2016/04/14/conheca-a-freira-condenada-a-morte-por-um-tribunal-nazista/
ResponderExcluirE que tipo de católico faria isso também? http://ocatequista.com.br/archives/16411
ResponderExcluirO ideal é o pai ou mãe levar essa questao a secretaria e se possivel, notificar o diretor, ou processar a professora, pois mentir ou omitir em sala de aula, é crime como mentir em qualquer outro lugar, é difamação, é calunia... evidencias não faltam, eu fico triste pois Aristoteles jamais imaginaria que a escola estatal chegaria a esse ponto....
ResponderExcluirHitler era protestante. Agraciou a confiança de uma rede de igrejas chamadas Reich, evangélicas, e fez uma campanha maciça para conquistar o voto dos evangélicos. Afirmou: "Por meu intermédio, a igreja Protestante poderia tornar-se a igreja oficial, como na Inglaterra". 64% dos protestantes alemães votaram nele, contra mais ou menos 32% dos católicos. Hitler ''católico'' é uma farsa promovida pela Alemanha a países estrangeiros para limpar a barra da religião evangélica, oficial no país.
ResponderExcluirPouco importa o que era, o fato é que Lutero foi um dos seus ídolos!!!
ResponderExcluirHitler era bastante islamófilo.
ResponderExcluirDe acordo com Albert Speer, Hitler disse o seguinte: "Veja, foi nossa desgraça ter a religião errada. Por que não tivemos a religião dos japoneses, que consideram o sacrifício pela Pátria como o bem supremo? A religião muçulmana também teria sido muito mais compatível conosco do que com o cristianismo. Por que tinha de ser o cristianismo com sua mansidão e flacidez?"
O ''Mein Kampf'' é best seller no mundo árabe muçulmano. Extremistas islâmicos até se manifestam com cartazes escritos ''God Bless Hitler''.
Mussolini igualmente, tendo até recebido a condecoração ''Espada do islã'', sendo reconhecido como um protetor do islã.
Hitler também fez grandes concessões às ''igrejas'' protestantes, enquanto teve atritos com a Igreja Católica. Os nazistas assassinaram milhões de católicos.
O filósofo alemão Karl Jaspers escreveu que o programa nazista está prefigurado em Martinho Lutero. A "Noite dos Cristais" foi feita em homenagem aos seus 450 anos. Hitler mandou proclamar festa nacional na Alemanha a data comemorativa de 31 de outubro de 1517. Lutero é o pai do nacionalismo alemão que foi celebrado tanto por nazistas (Adolf Hitler) quanto por comunistas (Dr. Erich Honecker).
https://www.dw.com/pt-br/hitler-era-bastante-islam%C3%B3filo/a-41362744
https://ocatequista.com.br/historia-da-igreja/item/16411-os-2-500-padres-encarcerados-no-campo-de-concentracao-nazista-de-dachau
https://www.ofielcatolico.com.br/2007/11/ecumenismo-ou-distorcao-escandalosa-da.html
http://fimdafarsa.blogspot.com/2013/09/o-nazismo-nasceu-do-protestantismo.html
http://fimdafarsa.blogspot.com/2015/09/igreja-protestante-nazista-vive-dilema_25.html
https://www.nytimes.com/1983/05/08/world/east-germany-finally-embraces-luther.html