Com InfoCatólica
Tradução: Frei Zaqueu
A palestra, que ministraram primeiro a crianças de 10 e 11 anos, em horário escolar, sem a presença de seus pais, a deram em seguida aos pais que estiveram presentes, junto com jornalistas que gravaram este áudio.
No dito fragmento se escuta o conferencista dizer:
“A ideia que ensinamos é que não há corpos de meninos e corpos de meninas… há meninos e meninas com outros corpos que não são tão habituais mas que são seus, ou seja, que existem meninos com vagina mas também meninos com pênis, o que passa é que isto não se nos conta, e caímos no pensar que ter pênis e ser menino é o mesmo, e que ter vagina e ser menina é a mesma coisa, mas vemos que não, são coisas distintas.”
Escuta-se também na palestra o conferencista contradizer-se quando afirma que 'você é homem (ou) mulher desde que se identifique como tal e portanto desde sempre", e mais adiante o torna a fazer quando afirma que ainda que não se possa demostrar, não há muito que investigar, porque é uma questão de palavras.
“O ser homem ou ser mulher vai mais além sobre como seja teu corpo.”
“A identidade de gênero é algo que temos todas as pessoas e que se estabelece em torno dos três ou quatro anos. A essa idade sabemos se somos meninos ou meninas. Não faz falta dizer a ninguém que é trans, ou assegurar-se, ou pedir que nos demonstre. Para começar, porque não se pode. É una questão de palavra, de dizer “eu sou menino” ou “sou menina”. Não há muito mais que investigar.”
Áudio da palestra:
Alicia Rubio entre palestrantes |
FOI APRESENTADO O LIVRO de Alicia Rubio intitulado «Cuando nos prohibieron ser mujeres… Y os persiguieron por ser hombres», livro "politicamente incorreto" que põe em evidência a manipulação da chamada Ideologia de Gênero.
Evidências e manipulações – Depois de umas palavras de apresentação da autora por parte de Miguel Gómez de Agüero, nas quais também deixou claro desde o começo que "rejeitamos toda discriminação, mas ao mesmo tempo nos rebelamos contra uma ideologia de gênero que pretende impor-se a toda a humanidade", Alicia Rubio começou explicando que escreveu o livro a partir de sua experiência como professora de educação física:
“Homens e mulheres somos distintos biologicamente. E isto não é opinião, é evidência. Nossa organização cerebral é distinta, e isso determina nossos atos. Antropologicamente, a mulher está orientada à maternidade, o homem a proteger a tribo. Tudo em função da perpetuação biológica da espécie.”
Acrescentou, em seguida, experiências pessoais de seu trabalho como professora de Educação Física. Alicia continuou se referindo à violência de gênero, dizendo que "na Espanha o homem está considerado como um malfeitor genético. Sua palavra vale a metade que a da mulher ante a justiça, e se inverte o ônus da prova".
Alicia Rubio também falou do financiamento de todos estes interesses de gênero: "Há um grande negócio ao redor da ideologia de gênero. É a ONU quem o financia com os nossos impostos. Recebem dinheiro aos milhões. E existe uma rede clientelar de associações feministas, vinculadas ao PSOE na Espanha, que recebe este dinheiro".
A este respeito, recordou Pedro Mejías, o recente prêmio "Libra" de jornalismo, concedido a Nicolás de Cárdenas, jornalista do diário Actuall, por sua investigação a respeito, de onde vem à luz este emaranhado.
Finalmente, também Pedro Mejías perguntava aos co-palestrantes: "Que podemos fazer os cidadãos?". Miguel Gómez de Agüero foi quem respondeu, exigindo "que as ideias se ponham em cima da mesa. Como pai, quero saber que educação se dará aos meus filhos e decidir eu a que classes e atividades vai ir. Isso para começar. Os responsáveis políticos e os colégios devem informar antes de tudo. E o devemos exigir".
Neste momento, Pedro Mejías aproveitou para pedir de novo à prefeita Patricia Cavada e à vereadora de Igualdade, Ana Lorenzo, que respondam às Seis Perguntas formuladas por Hazteoír sobre as Classes sexuais nos colégios.
No público presente alguém pergunta "porque dar-lhes (aos homossexuais) privilégios? A autora responde:
“O homossexual não é mais nem menos que outras pessoas, com os mesmos direitos e obrigações, e os possíveis ataques degradantes se devem perseguir com o código penal na mão, não com uma Lei doutrinadora como a de Madri, que ovaciona o homossexualismo, inverte o ônus da prova, permite denúncias falsas, etc.”
Abaixo, disponibilizamos extrato da entrevista do Dr. Enéas Carneiro em que trata sobre o tema e, logo abaixo, o belíssimo documentário norueguês intitulado “O paradoxo da igualdade” (já publicado por nós), que expôs de maneira inapelável a farsa da ideologia de gênero, a ponto de convencer o governo da Noruega cortar fundos para o 'Instituto Nórdico de Gênero':
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Fonte:
InfoCatolica, disp. em:
http://infocatolica.com/?t=noticia&cod=27931
Acesso 4/11/016
www.ofielcatolico.com.br
coisa terrível, meu DEUS!!!! tempos difíceis que vivemos. só DEUS. só DEUS !!!!!!
ResponderExcluirNem os ateus que eu conheço são a favor disso! Ou seja, nem aqueles que não acreditam na existência de um Deus que criou homem e mulher diferentes são a favor desse absurdo! Simplesmente porque não há como negar o óbvio. Homens e Mulheres sempre foram e sempre serão diferentes. E que bom que é assim né! Pois só assim há complementariedade!
ResponderExcluirCertamente, Fernanda, muito bem observado. Os que não creem em Deus mas tem o mínimo de consciência dizem que a natureza é sábia, porque homem e mulher se completam, em muitos sentidos.
ExcluirMas essa questão é muito complexa, profunda, tem suas raízes em outras motivações espúrias. Por trás disso, são grupos organizados, verdadeiras hostes do mal que tramam a destruição da Igreja, da família e de tudo o que é sagrado.
A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Apostolado Fiel Católico
Marxistas doentes!
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