Nota do Editor: estamos sendo submergidos por uma onde de mentiras, ideologias completamente desconectadas da simples realidade objetiva, loucura e confusão demoníaca talvez sem precedentes. A ideologia de gênero, que tem por objetivo destruir a identidade do indivíduo e a instituição da família, é mais um dos sintomas de uma doença caracterizada pelo desprezo pela dignidade do ser humano. Quanto mais o homem se afasta de Deus, mais se afasta de si mesmo, visto que nossa dignidade procede do sermos criados "à imagem e semelhança de Deus". Se chegarmos ao ponto em que para a maioria não exista o Deus Bom e Santo, no qual aprendemos a crer, e o homem seja encarado como um simples acidente da natureza e evoluções biológicas sem causa e sem sentido, além de um mero produto de construções sociais, cada pessoa não será mais vista como pessoa, mas simplesmente como um objeto que pode ser descartado, uma coisa que pode até mesmo ser transformada em um simples souvenir. Por que não? É um sinal dessa nova ordem mundial que vemos na notícia a seguir.
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Embriões humanos congelados, produzidos por fecundações in vitro, estão sendo usados na confecção de joias |
A BABY BEE HUMMINGBIRDS é uma empresa australiana que transforma placenta, cordão umbilical, cabelos, cinzas ou até mesmo leite materno em joias, que se tornam lembranças de um filho ou um ente querido. A prática já é questionável de um ponto de vista ético, mas a nova possibilidade oferecida pela empresa ultrapassou qualquer limite ético: transformar em joias embriões excedentes de fecundações in vitro.
Belinda e Shaun Stafford, que geraram três filhos através de fecundações in vitro, optaram por transformar os embriões não implantados, que estavam congelados, em joias. O caso foi relatado pelo site australiano Kidspot – que celebrou como “inovadora” a “solução” para os embriões descartados.
“Eu queria ter mais filhos, mas o 'custo emocional', além do financeiro, era muito alto”, disse Belinda, que afirmou que para ela e seu esposo doar os embriões “não era uma opção”.
“Ouvi falar de que algumas pessoas plantam (sic) os embriões no jardim, mas nós nos mudamos com muita frequência, de modo que isso não era possível. Precisava deles comigo”, disse Belinda.
O seu pedido foi atendido pela empresa. “Agora eles estão sempre comigo em uma bela lembrança”, afirmou. Seus sete embriões se tornaram um pingente em formato de coração. A fundadora da empresa, Amy McGlade, comemorou o seu pioneirismo no ramo. “Que melhor forma de celebrar seu presente mais precioso, seu filho, do que com joalheria?”, disse. Segundo McGlade, a empresa já fez 50 peças a partir de embriões.
“A desumanização de pessoas humanas em etapa embrionária continua a nos surpreender”, disse à Aciprensa Gabriela Moya, doutora em biomedicina e pesquisadora do Instituto de Bioética da Universidade Católica Argentina.
“Os seres humanos congelados em etapa embrionária estão vivos! Apenas se detém o seu desenvolvimento no tempo. Os processos metabólicos que permitem o seu desenvolvimento são desacelerados para mantê-los em um estado quiescente, sem tempo, sem futuro. Uma vida dependente da decisão dos pais de trazê-los ao presente”, disse Moya.
“Hoje, temos a possibilidade de não considerar nossos filhos como um dom que devemos cuidar e ajudar que se desenvolvam, mas transformá-los em um bem meramente material que enfeite nossa vida”, criticou a pesquisadora.
Para Jennifer Lahl, presidente do Centro de Bioética e Cultura, na Califórnia, a solução para os embriões congelados não é transformá-los em joias, mas “deixar de criar embriões excedentes”, disse. “Não tenho categoria para classificar alguém que pense que isso pode ser algo bom”. No site da empresa, é possível ver que um anel feito de “cinzas de embrião”, dependendo do modelo, pode chegar a custar 550 dólares australianos, o equivalente a cerca de 1290 reais.
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Com informações de Actuall e Kidspot. Link da notícia:
http://semprefamilia.com.br/blog-da-vida/horror-empresa-transforma-embrioes-humanos-em-aneis-e-pingentes/
www.ofielcatolico.com.br
Que desgraça! A Santa Igreja condenou essa prática de fertilização "in vitro" já prevendo a lastimável situação que isso levaria.
ResponderExcluirDeus tenha compaixão de nós.
Cristiano