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Parece mentira, mas não é... |
Nestes tempos insanos (é chegada a grande apostasia?) em que o Vaticano, querendo a todo custo agradar o mundo, celebra Lutero e até lança selo comemorativo pelos 500 anos da "Reforma" protestante1, entendemos que vale a pena republicar o elucidativo artigo da respeitada historiadora e filóloga Profª Maria Elvira Roca Barea para o El País. Em tempo, deixamos algumas perguntas: o quê, exatamente, os homens assentados aos tronos dos Apóstolos estão celebrando? Que frutos da chamada "Reforma" merecem comemoração? A divisão no seio da Igreja? A perdição de milhões de almas? As guerras religiosas? A confusão instaurada entre os cristãos, com as heresias Sola Scriptura e Sola Fide? A Babel religiosa que ser originou daí, e perdura até os nossos dias, gerando dezenas de milhares de seitas ditas "cristãs" mas que têm doutrinas diversas e contraditórias entre si? Segue o texto, e Deus nos ajude para que ilumine tantas mentes quanto for possível.
RECENTEMENTE, O JORNAL EL PAÍS surpreendeu os seus leitores –, nestes tempos "politicamente corretos", em que o respeito humano vale mais do que o conhecimento e/ou a apresentação da simples verdade –, com a publicação de um artigo desmistificador por Maria Elvira Roca Barea. Apesar de não dizer nada de novo, a apresentação de certos fatos históricos causou um forte impacto.
Roca é a autora do livro "Imperiofobia y la leyenda negra" (Siruela, 2017). Seu artigo para o El País contém uma biografia, bem fundamentada e com apresentação de farta documentação histórica, do pai do protestantismo, Martinho Lutero.
O artigo parte da observação de que o clima festivo envolvendo as celebrações em torno do quinto aniversário do cisma protestante, com direito à polêmica e ativa participação do Papa Francisco, "ignoram os aspectos mais sombrios do seu legado (de Lutero)". Cremos que os fiéis católicos devem estar cientes desses fatos, não para reviver mágoas do passado, mas para evitar a injustiça e a apologia desonesta de uma figura que nos é apresentada, por muitos meios, como um verdadeiro herói da fé e das liberdades. Segue.
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Diz a lenda que, aos 31 de otubro de 1517, o monge agostiniano Martinho Lutero (1483-1546), escandalizado com o vergonhoso espetáculo que a Igreja Católica oferecia, e indignado com a venda de indulgências, corajosamente pregou nas portas da Catedral de Wittenberg as 95 teses que desafiavam o poder de Roma. O aniversário de 500 anos desse gesto está sendo celebrado com pompa na Alemanha. Merkel e Obama prestaram homenagem a Lutero em 25 de maio no Portão de Brandemburgo e, por volta da mesma data, foi inaugurada uma espetacular exposição em Wittenberg. Esses são só alguns dos eventos mais destacados. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, os aniversários luteranos (nascimento, morte, 95 teses, 'iluminação' durante a tempestade de 1505…) quase não tinham relevância. Mas agora isso mudou. Por quê?
O gesto descrito às portas da igreja de Wittenberg é a representação mítica e ritual do significado de Martinho Lutero para o chamado Sacro Império Romano-Germânico. Há muito se duvida de que ele tenha mesmo pregado as suas teses; as menções ao ato desafiador vão aparecer muito tempo depois, conforme se vai adornando e mitificando a personagem Lutero e o cisma que ele trouxe. Mas, se non è vero, è ben trovato [se não é verdade, foi (uma lorota) bem contada]. Seria muito menos heroico mandar o texto de protesto pelo correio – que é o que provavelmente aconteceu – ao bispo de Mogúncia (Mainz). O gesto simbólico conserva, ainda hoje, toda sua aura teatral, mas era muito mais épico naquele tempo, porque o homem do século XVI sabia que essa era a maneira de divulgar os chamados cartazes de desafio, em que um cavalheiro insultava publicamente outro e o desafiava a um duelo. E era preciso responder; quem não o fazia ficava desonrado para sempre. Há, na figura de Lutero, um componente de heroísmo a posteriori muito interessante para compreender seu significado na história da Alemanha e também –, não se surpreenda o leitor –, na da Espanha.
O cisma luterano é a manifestação de um problema político, mas o contexto religioso em que foi mantido turva completamente sua compreensão. Através dele se expressa o nacionalismo germânico primordial e, por isso, Martinho Lutero é celebrado e exaltado na Alemanha cada vez que esse nacionalismo ganha força. Desde a Segunda Guerra Mundial não se comemorava de maneira significativa nenhuma efeméride luterana. Em 1983, passou em branco na Alemanha Ocidental o quinto centenário do nascimento de Martinho Lutero, tão festejado nos tempos de Bismarck. Em 10 de novembro de 1883, por exemplo, o imperador Guilherme I liderou o desfile do quarto centenário de nascimento de Lutero em Eisleben.
Em "Historia del año 1883", o intelectual e político espanhol Emilio Castelar escreve: “Os povos protestantes celebraram o quarto centenário de Lutero com júbilo universal”, e, ainda, embora “os católicos e os protestantes da Alemanha não tenham concordado em homenagear o religioso, concordaram em homenagear o patriota”. Mas o mais interessante é o expediente: “Nós, que não pertencemos à religião luterana nem à raça germânica, espanhóis e católicos de nascimento, podemos celebrar sem receio aquele que, iniciando as liberdades de pensamento e de exame, iniciou as revoluções modernas, por cuja virtude rompemos nossos grilhões de servos e proclamamos a universalidade da justiça e do direito”.
Não precisamos, portanto, ir a Wittenberg para ler os textos que comentam a espetacular exposição. O que ali se conta é exatamente o mesmo que Castelar nos diz: Lutero, o pai da liberdade religiosa na Europa; Lutero, o herói por cujo esforço ímpar este continente se livrou das trevas e da escravidão. Castelar diz que “rompemos nossos grilhões”. A Lutero devemos nada menos que “a justiça e o direito”, porque é evidente que, espanhóis, não tínhamos isso.
Lutero foi na realidade o grande protetor das oligarquias, o fiador religioso de um feudalismo tardio que manteve a Alemanha no atraso e na pobreza
E, claro, se Lutero rompe grilhões é porque havia grilhões a romper e alguém que os tinha colocado. Se traz a liberdade de pensamento é porque isso não existia, e quem impedia? Nem é preciso dizer com todas as letras, mas está aí, constantemente presente: o sombrio e sinistro Império espanhol e católico... Para que o "herói" Lutero possa existir, é preciso haver um monstro que o antagonize. Sem monstro, não há herói. Quem visita Wittenberg ou qualquer das muitas exposições e celebrações na Alemanha de hoje, mesmo sendo espanhol e católico – especialmente se for espanhol e católico – não vê o cenário que torna possível o brilho germânico. Quando digo "católico" não quero dizer "religioso". A fé é irrelevante neste contexto. Refiro-me a quem nasceu em um país de cultura católica. Porque esse fulgor germânico precisou, século após século, como condição sine qua non para a sua exaltação, que o sul mediterrâneo fosse obscuro e atrasado, imoral e decadente, indolente e pouco confiável. Foi em tempos de Lutero que o adjetivo welsch – uma denominação geográfica pouco precisa para se referir ao sul – passou a significar latino ou românico, e malvado e imoral ao mesmo tempo.
A “liberdade luterana” não resiste a um olhar próximo e livre de preconceitos. Começou provocando uma guerra espantosa chamada Guerra dos Camponeses e deixou mais de 100.000 mortos nos campos do Sacro Império. Porque os camponeses acreditaram de verdade naquelas exaltadas pregações da boca de Lutero e de outros que clamavam contra as riquezas acumuladas pelos poderosos da Terra, com Roma como fiadora de tais injustiças. Isso provocou uma convulsão social como nenhuma outra na Europa até a Revolução Francesa. Os príncipes alemães, cujo propósito era basicamente opor-se ao imperador, não pensaram que incentivar aquela efervescência antissistema (Carlos V e o catolicismo) poderia se voltar contra eles, mas tiveram que enfrentar uma revolta de proporções gigantescas. Alguns clérigos revolucionários como Müntzer, conhecido como "o teólogo da revolução", mantiveram-se fiéis a seus princípios até o final e foram executados, mas Lutero decidiu sobreviver. Desde o início de 1525, depois da morte de Hutten e Sickingen, os dois líderes revolucionários que o tinham protegido, Lutero fica a serviço dos príncipes alemães e incentiva a violência brutal com que os grandes senhores germânicos sufocaram as rebeliões campesinas: “Contra as hordas assassinas e saqueadoras molho minha pena em sangue, seus integrantes devem ser estrangulados, aniquilados, apunhalados, em segredo ou publicamente, como se matam os cães raivosos”.
A partir de então, Lutero passa a ser o grande defensor das oligarquias senhoriais, o arrimo teológico de um feudalismo tardio que manteve a Alemanha em um estado de pobreza e atraso já superado na Espanha e na maior parte do sul. A estagnação dessas oligarquias pela via religiosa impediu a unificação da Alemanha e possibilitou uma sobrevivência anômala do sistema feudal nessa parte da Europa. Quase todo mundo sabe que a servidão na Rússia durou até o século XIX, mas se ignora que na Alemanha também, sobretudo nas regiões protestantes. Um dos primeiros Estados a abolir as leis de servidão foi a alegre Bavária, católica, em 1808. Mas, na região oriental, o processo só foi concluído em meados do século. Muito bem. Isso, no que diz respeito a Lutero como "libertador social". Vejamos agora Lutero como "libertador do pensamento".
Liberdade religiosa e livre exame são dois ícones linguísticos cunhados por Lutero que nunca tiveram um reflexo na realidade, como demonstram primeiro a lógica e depois a História.
Quase a quarta parte das propriedades do Sacro Império mudaram de mãos. Não houve um latrocínio igual até a Revolução Russa
Supostamente, o livre exame significa que o cristão deve se entender diretamente com Deus através dos Textos Sagrados, sem intermediários onerosos e imorais como “os romanos” (assim Lutero chamava o clero católico, embora fossem tão alemães como ele). Se for assim, há uma consequência imediata: o desaparecimento do clero, por desnecessário. Os fatos demonstram que isto jamais aconteceu, porque Lutero não operou a destruição da igreja hierárquica, apenas criou outra. Nem Lutero deixou de ser clérigo, nem o número deles no Sacro Império diminuiu. Simplesmente formou-se um novo corpo sacerdotal que também guiava o rebanho. Só que agora esse corpo de pastores serve unicamente ao senhor do território (e não a um Papa estrangeiro e a um imperador aliado com o mundo welsch), que é quem lhe dá de comer. Se lhe servir bem, como fez Lutero, viverá bem. Viverá inclusive melhor que com os “romanos”, e assim Lutero recebeu do príncipe da Saxônia, como primeira prova de gratidão, aquele que havia sido o seu antigo convento em Wittenberg. É um belíssimo palácio, onde se instalou com sua nova esposa, seus parentes e seus criados. Tinha nascido no seio de uma família muito humilde e, como monge agostiniano, jamais teria podido se permitir esses luxos. E aqui não tocaremos mais no assunto das críticas ferozes aos luxos do clero “romano”...
A liberdade religiosa é provavelmente o totem linguístico mais afortunado de Martinho Lutero. Foi e é ininterruptamente debatido diante das "trevas do catolicismo" e da sua nação defensora por princípio, a Espanha. Nem é preciso pensar muito para ver aonde vai parar a liberdade luterana. Se ela tivesse existido alguma vez, mesmo que teoricamente, também os católicos e outras facções protestantes teriam tido direito a ela. Ora, se o cristão é livre para interpretar os textos sagrados, então também a interpretação católica é possível e deve ser aceita. Ou não? E deveria ter sido respeitada, em consonância com a “liberdade religiosa” que Lutero e seus diáconos pregavam. Mas o fato é que o novo clero criou uma versão do cristianismo que foi a única aceitável, e todas as demais foram proscritas e perseguidas; principalmente a católica. E também os anabatistas, calvinistas, menonitas, etcétera.
Lutero é apresentado como o paladino da liberdade religiosa, mas o clero luterano perseguiu as demais versões do cristianismo
Entretanto, século após século, Lutero passeou pela história da Europa imune à verdade, aos fatos e à lógica. Basta o leitor digitar a sequência “Lutero liberdade religiosa” em algum buscador da Internet e verá. Se escrever em inglês e alemão, ficará pasmado. Poderíamos levar um pouco adiante este perverso jogo com as palavras e exasperar os argumentos históricos habitualmente aceitos. Porque aplicar a “liberdade religiosa” em sentido luterano é o que fizeram os Reis Católicos na Espanha, ou seja, que todos os súditos devem ter a mesma religião que seu senhor terreno. Este é o princípio conhecido como cuius regio, eius religio, e deu cobertura legal aos príncipes alemães para obrigarem as populações de seus territórios a se tornarem protestantes, quisessem ou não, e nem sempre graças a sermões persuasivos e pacíficos. Mas é evidente que os Reis Católicos não podem ser os pais da liberdade religiosa, embora tenham feito exatamente o mesmo, porque, como diz Castelar, nós não somos luteranos nem pertencemos à raça germânica.
A esta altura você já estará se perguntando: mas por que os príncipes alemães tinham tanto empenho em se tornarem protestantes? Não é difícil de explicar, mas para isso, como apontamos acima, é preciso sair do terreno religioso, da superioridade moral e das palavras totêmicas, onde todo o protestantismo diligentemente insistiu em situar aquele sangrento conflito. Quase uma quarta parte dos bens imóveis do Sacro Império mudaram de mãos, entre confiscos de propriedades eclesiásticas e de pessoas que abandonaram os territórios protestantes por se negarem a acatar a conversão forçosa. Até a Revolução Russa, não houve latrocínio comparável no Ocidente. Mas, claro, não chamamos assim, porque um tinha uma cobertura teológica, e o outro, uma cobertura ideológica. Definitivamente: uma justificativa moral. Isto naturalmente não será contado ao visitante na magna exposição de Wittenberg.
Foi furiosamente antissemita e prefigura o programa nazista. A Noite dos Cristais de Hitler foi feita em homenagem aos seus 450 anos
Lutero foi não somente antilatino, mas também furiosamente antissemita. O filósofo alemão Karl Jaspers escreveu que o programa nazista está prefigurado em Martinho Lutero, que dedicou parágrafos horripilantes aos judeus: “Devemos primeiro atear fogo às suas sinagogas e escolas, sepultar e cobrir com lixo o que não incendiarmos, para que nenhum homem volte a ver deles pedra ou cinza”. O primeiro grande pogrom de 1938, a Noite dos Cristais, foi justificado como uma operação piedosa em homenagem a Martinho Lutero por seus 450 anos. Hitler disputou as eleições de 1933 com um soberbo cartaz no qual a imagem de Lutero e a cruz gamada aparecem juntas. As celebrações luteranas dos nazistas eram espetaculares. Com idêntica ferocidade, Lutero estimulou e justificou a queima de bruxas, que deixou nada menos do que 25.000 vítimas na Alemanha, segundo Henningsen. Acumulamos tantos milhares, milhões de mortos com este assunto que é melhor nem fazer contas.
Mas não há do que se envergonhar. A Alemanha celebra ostensivamente Martinho Lutero porque se sente bem, porque Lutero é o pai do nacionalismo alemão e de sua Igreja, e tem, portanto… indulgência teológica. Desde a reunificação, e depois com a chegada do euro como elixir mágico, a Alemanha está em um tempo novo e encara às claras uma hegemonia europeia inconteste. A Grã-Bretanha desertou do barco da União, e a França não está em condições de confrontar a indiscutível supremacia germânica. Nem a Espanha nem a Itália parecem perceber muito bem como são necessárias para compensar esta hegemonia e como andam perdidas, sem conseguir superar o complexo de inferioridade que assumiram há séculos. Porque, com tudo isto, chegamos ao grande assunto do qual se trata aqui: o da superioridade moral frente ao suíno mundo não protestante no qual vivemos, a qual foi tão absolutamente assumida que muitos de nossos jornais, como nos tempos de Castelar, se somaram contentes à celebração luterana, tão cegos e tão perdidos hoje no labirinto da sua própria inferioridade como estavam há 100 anos.
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1. Vaticano emite selo comemorativo pelos 500 anos da revolução do herege Martinho Lutero. O selo retrata Nosso Senhor Crucificado, tendo à esquerda Martinho Lutero, com uma Bíblia nas mãos, e à direita seu amigo Filippo Melantone, um dos maiores divulgadores da dita "Reforma", tendo em mãos a Confissão de Augsburgo, o primeiro documento oficial dos princípios do protestantismo, no qual ataca frontalmente a Igreja Católica, seus Papas e seus dogmas.
Publicado em O FIEL CATÓLICO #20
Fonte:
BAREA. Maria Elvira Roca. Martinho Lutero como a escola nunca ensinou: antilatino e
antissemita, El País, disp. em:
https://elpais.com/internacional/2017/07/21/actualidad/1500642089_505462.html
Acesso 24/10/017
www.ofielcatolico.com.br
Tendo nascido e sido criada num lar protestante, durante toda minha vida aprendi que: Lutero foi um herói, Calvino foi o herói que compreendeu coisas que o primeiro herói ainda não havia compreendido, católicos são idólatras conscientes e satanistas sem terem consciência. Aos 46 anos a extrema arrogância protestante que se demonstra por uma clara convicção de que possuem superioridade espiritual e intelectual começou a me incomodar. Percebendo a fé inocente, às vezes até mesmo pueril dos católicos, que não se preocupam tanto em procurar "Onde está escrito na Bíblia" mas parecem sentir mais o Deus no qual creem dentro de seus corações, comecei a estudar sobre a estudar sobre a Igreja Católica. Hoje, um ano depois, Sou Católica. Minha família passou a me boicotar sistematicamente, já sofri todo tipo de acusação e ridicularização. Agora nesses dias dessa maldita comemoração, os ataques foram piores. A mídia nunca antes na história da humanidade havia dado tanta importância a reforma e os reformadores. Isso me faz pensar o seguinte: a mídia atualmente só dá notoriedade a tudo o que não presta, então eu realmente devo estar muito certa!!!
ResponderExcluirDepoimentos como o seu são como combustível para que continuemos trabalhando, "mr". A Graça de Deus nos dê forças e meios! Muito obrigado, do fundo do coração, por compartilhar.
ExcluirNosso Senhor a abençoe e salve, e Maria Santíssima zele pela sua vida!
Apostolado Fiel Católico
Prezado MR, que postagem excelente! Identifico-me totalmente com ela. Estou em uma travessia do protestantismo para o catolicismo. Já frequento uma catequese de adultos. Gostaria de entrar em contato. Poderia me ceder algum e-mail para contato? Obrigado. Michel.
ExcluirFiquei muito feliz por saber que meu relato foi útil de alguma forma para o Henrique Sebastião e para o Michel. Por conviver apenas com pessoas que não compartilham da minha Fé, aprendi a me silenciar. Para evitar críticas e recriminações evito qualquer discussão, mesmo porque seria inútil, visto que a outra parte sequer se permite ouvir os argumentos contrários. Fico me policiando o tempo todo, para não fazer o sinal da cruz, para não usar expressões como "Nossa Senhora", etc.
ExcluirEntão é muito bom que a minha voz possa ser ouvida, ainda que seja nesse contexto virtual.
Agradeço a vocês pelas palavras de apoio.
Meu e-mail é credoincristoiesu@gmail.com
Obrigada!
mr
nossa que experiência fantastica! muito bonito, parabéns.na casa da minha tia, tem um neto dela, que está numa dessas igrejas protestantes, e é impressionante, como eles são preparados para atacar e ofender qualquer coisa da Igreja Católica...minha tia está cheia de minhocas na cabeça!1
ExcluirQUE NOSSA SENHORA ESMAGUE A CABEÇA DOS HEREGES. É PRECISO VOLTAR PARA A VERDADEIRA IGREJA DE CRISTO. SOU DE FAMÍLIA JUDAICA E TAMBÉM HOJE SOU MUITO FELIZ. SALVE MARIA! SALVE O SANTÍSSIMO SACRAMENTO DO ALTAR!
ResponderExcluirass.: Urbano Medeiros - artista Católico
O que mais ouvi da mídia estes dias foi que Lutero se revoltou com a venda do perdão dos pecados no que deu a reforma protestante.
ResponderExcluirEu sei que matérias televisivas e na internet quando o assunto é religião é bem sofrível, não se poderia esperar outra coisa nestes dias dos 500 anos da reforma protestante, o qual se repetiu a exaustão que a Igreja Católica vendia o perdão dos pecados por meio das indulgências.
Alguém esqueceu de avisar para este pessoal da mídia que perdão dos pecados na Igreja Católica chamais esteve a venda, perdão dos pecados na Igreja Católica só se consegue se o sujeito se arrepender de seus pecados, confessar mediante o sacramento da penitência e ter o firme proposito de não pecar mais, fora isto, ninguém consegue perdão algum.
O que o pessoal de imprensa confunde, é o perdão dos pecados com as indulgências, embora, uma coisa esteja ligada a outra, porém, a forma de aplicação de uma e de outra é diferente, pois enquanto o perdão dos pecados é obtida pela forma acima descrita, a indulgência, que é o perdão não dos pecados, mas dos estragos causados por estes pecados, das desordens, das consequências nefastas causadas pelas mesmas, que o penitente terá que reparar neste mundo, ou no estado póstumo chamado purgatório, é que as indulgências são aplicadas.
Para obter as indulgências, o penitente antes de mais nada, terá que passar por todo o crivo do Sacramento da Penitências, participara da eucaristia e orar pelas intenções do Santo padre o Papa, e depois realizar alguma obra indulgenciada.
E é com relação a esta realização de alguma obra indulgenciada que houve um erro por parte de um pregador na Alemanha na época de Lutero que foi o estopim para toda a revolta de Lutero.
As obra indulgenciada na época era a contribuição monetária para construção da Basílica de São Pedro em Roma, neste ponto, não vejo mau algum, pois se o Papa estabelecer como uma obra indulgenciada a contribuição da construção quer seja de uma basílica ou até uma mais humilde capela em um bairro qualquer, isto não deixará de ser uma boa obra tal quanto o Papa determinasse como uma obra indulgenciada a contribuição monetária para a construção de uma creche, hospital, asilo, escola ou orfanato.
Mas infelizmente, através de Tesel um pregador que apareceu na Alemanha falando de uma forma totalmente errada, não dando a devida atenção de que como tudo procedia, deu a entender que a Igreja estava mesmo vendendo o perdão dos pecados, e este erro foi tão grande, que até a imprensa nos dias de hoje, toma a pregação erronia de um religioso a respeito das indulgências como fundo de que a Igreja Católica de fato, assim procedia, o que está totalmente errado, e nós católico termos que engolir esta pataquada toda, fica difícil dizer que tudo não passa de um grande engano e que nada tem haver com nada.
Porém, um coisa é certa, se a mídia esta equivocada com relação as indulgências, que não tem nada haver com venda do perdão dos pecados, porém, por outro lado, e isto nem nós católicos não podemos negar, é que havia naquela época um clero corrompido, e isto chegava até o Papa reinante naquela época no caso em 1517 Papa Leão X, pois eu me pergunto, se naquela época tivesse havido papas dos naipes de São João Paulo II, Bento XVI e até de Francisco, teria havido alguma reforma protestante?.
Sidnei
Enquanto isso, um grande quantidade de católicos, cantando louvores evangélicos,imitando suas expressões e copiando os seus cultos. Ou seja, segura nas mãos de ambos.
ResponderExcluirOs cismas provocados pelo luteranismo sao tão fortes que, mesmo hoje, os católicos se dividem para apoiar ou não essa iniciativa filatélica esdrúxula do Vaticano. Thomas Muntzer, alias, líder da Guerra Camponesa que teve como pano de fundo as doutrinas de Lutero, é uma das grandes inspiraçoes do marxismo leninista que viria a assombrar o mundo em 1917. Enfim, diante de tantas querelas e ideologias funestas legitimadas por Lutero, nessas horas fico pensando se o próprio Vaticano, com suas declaraçoes de amor ao protestantismo, nao está sendo engolfado pelo politicamente correto travestido de ecumenismo. Enfim, a guerra e o morticínio se devem à "Reforma" Protestante, mas o ódio acaba debitado na conta dos catolicos que querem seguir o justo Magistério, e nao os modismos de cada papado. Reinaldo Martins Junior.
ResponderExcluirLutero viu coisa errado em Roma, isso é fato que viu, quantas vezes não vemos em nossas paróquias coisas erradas, e quantos e quantos Martinhos Luteros que protestam contra a igreja, deviam protestar contra aquele pároco ou aquele leigo que fazem coisa errada, mas não conhecem o magistério da igreja aí saem fuzilando a Esposa de Cristo que nunca ensinou coisa errada aos seus leigos, pois é Una e Santa. Tenho pena desses que por causa de um leigo que profana a Igreja saí fuzilando a Esposa de Cristo, terá um fim como o iniciante Lutero, queimará no fogo do inferno assim como a beata Serafina Micheli a o viu.
ResponderExcluirJuro eu já estou com nojo, mas com nojo mesmo, que nestes últimos dias depois das comemorações dos 500 anos da reforma protestante, tem havido tanta gente colocando a Igreja Católica lá em baixo, sobre tudo, alegando a Igreja Católica ter atrasado o mundo, em que países protestantes são mais avançados que os países católicos.
ResponderExcluirTem um tal de Voltaire Schilling, que o portal terra abriu para ele colocar suas verborragias, para detonar a Igreja Católica e só paparicar os protestantes, como se nos países protestantes, só houve avanço nas ciências, economia e na cultura e nos países católicos só houve atraso em todas as áreas, fora que vi na televisão, em um canal adventistas, quando sapeando o controle remoto da minha TV, parei neste canal, e vi um programa especial sobre estes 500 anos, e o apresentador trouxe as diferenças econômicas entre países protestantes e católico, e chegou na união europeia e a crise de 2008 e a denominação PIGS, que foram os países mais afetados naquela crise e que os reflexos dos abalos econômicos daquela época são sentidos até hoje, sendo estes países: Portugal, Espanha, Itália, Irlanda e Grécia. Tirando a Grécia de maioria ortodoxa, o resto é de maioria católica, e o autor da matéria televisa deu grande enfase a isto, alegando que por serem países católicos, foram os mais atingidos pela crise, por serem justamente católicos, enquanto que países de maioria protestantes, como a Suécia e a Alemanha, não foram atingidos mas hoje estão totalmente recuperados isto por são PROTESTANTES.
Fora que esta sigla PIIGS, lembra a palavra porco, e foi isto mesmo que o autor da matéria adventista, de uma maneira indireta, nos chamou a nós todos de católicos de porcos, e é com estas igreja que a Igreja Católica procura o ecumenismo?.
Para mim, diante destes ataques protestantes contra nós, nos considerando de idiotas, ignorantes, estúpidos e até de porcos, o ecumenismo acabava era hoje, e selo para comemorar 500 anos da reforma protestante, não existiria nunca, mas como parece que o Vaticano quer ser tuto bona gente com todo mundo, e como em troca só recebe coice, vai levar coice por muito tempo, até cair a fixa e enxergar que com aqueles que eles tanto querem manter dialogo, são estes que querem comer os fígados de todos nós católicos.
Sidnei
Por mim o Vaticano ao invés de ter lançado um selo, poderia ter sido um papel higiênico... seria mais correto
ExcluirPrezado Sidnei, esses protestantes são materialistas e se gabam falsamente da prosperidade dos países protestantes, o que já foi refutado:
Excluir"Países católicos são atrasados?": https://www.youtube.com/watch?v=kY0XiSMdJO4
"Países católicos são mais burros e pobres?": https://www.youtube.com/watch?v=pF1pSuGnTz4
"A Igreja Católica atrasou a sociedade brasileira?": https://www.youtube.com/watch?v=0VdZAXwn64o
"O mito da colonização protestante como 'salvadora dos países': https://www.youtube.com/watch?v=tFgQ6IQ8FWE&t=8s
"História dos EUA (parte I) - Prof. Marcelo Andrade": https://www.youtube.com/watch?v=BayDCdxqYV0&t=423s
"PAÍSES PROTESTANTES MAIS PRÓSPEROS DO QUE PAÍSES CATÓLICOS?": https://www.pr.gonet.biz/index-read.php?num=1199
"A prosperidade material dos povos como Critério religioso": http://igrejareformacivilizacao.blogspot.com/search/label/IRC-PROSPERIDADE%20COMO%20CRIT%C3%89RIO%20RELIGIOSO
"Riqueza dos países protestantes": http://www.montfort.org.br/bra/cartas/apologetica/20040826103121/
"Saiba porque alguns países ricos são protestantes": http://fimdafarsa.blogspot.com/2012/05/sabe-por-que-alguns-paises-ricos-sao.html
"Marcel Van Hattem não leu Max Weber": https://www.youtube.com/watch?v=PvmNDcmFjTY
''A mentira de Van Hattem e o papel do ocidente católico na prosperidade européia": https://catolicidadetradit.blogspot.com/2019/03/a-mentira-de-van-hattem-e-o-papel-do.html
"Claudio Tognolli e Weber: um idiota em sociologia": https://www.youtube.com/watch?v=HCVb_mCc_iE
Por fim, já que os protestantes insinuam que somos porcos, veja isso: https://lumenrationis.blogspot.com/p/pe-lonel-franca-sj.html#
Paz e Bem!
Lutero, incontinente que era, critica a ascese católica, propondo, ou melhor, impondo, a falsa doutrina da justificação somente pela fé. Lutero se auto-indulgenciava, dizendo: "Nenhum pecado pode nos separar d'Ele, mesmo se estivéssemos a matar ou cometer adultérios milhares de vezes por dia." A Bíblia diz o seguinte: "Então? Havemos de pecar, pelo fato de não estarmos sob a lei, mas sob a graça? De modo algum." (Rm 6,15). Lutero desprezava as boas obras, chamando até a carta de São Tiago de "carta de palha", por esta contrariar totalmente a sua heresia do Sola Fide: ''Vedes como o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé?'' (Tg 2,24). Porque a nós nos é dado não somente crer em Cristo, mas ainda por ele sofrer (Fp 1,29). Foi um homem nada piedoso, pois em seus escritos incentivava virulentamente o assassinato de católicos, judeus, camponeses e todos que se lhe opusessem.
ResponderExcluirOs protestantes dizem que Lutero foi um homem comum enquanto ser passível ao erro (pois no quesito poder que ele exercera ele se distingue dos ordinários), mas é celebrado pelos protestantes como não se faz nem mesmo com um santo mártir! Os santos foram imitadores de Cristo; Lutero, longe disso, não! Nós católicos não adoramos santos, o que é muito bem esclarecido pelo Magistério da Igreja. Mas antes fora melhor adorar santos - verdadeiros imitadores de Cristo (1 Cor 4,15-16/ 1 Cor 11,1), guias santos os quais devemos nos lembrar e imitar-lhes a fé (Hb 6,10-12/ Hb 13,7) - do que colocar ímpios no pedestal, tal como fazem os protestantes com os seus heresiarcas que não passam de ídolos na melhor acepção da palavra, i.e, são simulacros vendidos como o suprassumo da virtude, justiça, santidade e piedade, quando na verdade, lendo os seus respectivos escritos, vemos o extremo oposto: ódio, sanguinolência, usurpação e sede de poder. Heroificar criminosos é idolatria.
Mas, então, pressupondo que os protestantes crêem nos 5 Solas de Lutero, que são dogmas de um homem errante, isto, de certo modo, torna Lutero um infalível, já que são tão obstinados nesses erros (Pv 29,1/ Tt 3,10-11). Maldito o homem que confia em outro homem (Jr 17,5). Lutero é um simulacro (um ídolo na melhor acepção da palavra) e um falso herói. O protestante que enaltece-o como ungido e escolhido para uma missão divina não é diferente do esquerdista que enaltece Stálin, Fidel Castro ou Che Guevara. É, inegavelmente, um verdadeiro culto à personalidade. Assim age o ''reformólatra''.
P.S.: Comemorar o heresiarca Lutero, que chamou o Papa de Anticristo e blasfemou contra Cristo e a missa, é a insensatez mais humilhante no vão esforço pelo falso ecumenismo. Não há absolutamente motivos nenhuns para se comemorar. Não se deve comemorar a rebelião e a desobediência (1 Sm 15,23). Comemorar os heresiarcas protestantes, que deram início a inúmeras controvérsias que anteciparam a apostasia (1 Tm 1,4/ 2 Tm 2,14/ Tt 3,9) e a infinita divisão fratricida sem igual (Mt 12,27/ Rm 16,17-18/ 1 Cor 1,10/ Gl 5,15/ Tg 3,14), é o mesmo que comemorar os revoltosos os revoltosos Coré, Datã e Abiron de Números 16,3 que iam contra a Cátedra de Moisés, tal como os protestantes vão contra a Cátedra de Pedro, que é rocha pela qual foi edificada a Igreja e recebeu de Jesus as chaves do Reino dos Céus (Mt 16,18-19), cumprindo, assim, a profecia de Isaías 22,22 que vaticina sobre o Poder das Chaves. É um gesto anti-católico! Um ''pastor pentecostal'' impôs as mãos sobre Bergoglio. É um laço dizer inconsideradamente: Consagrado! e não refletir antes de ter emitido um voto (Pv 20,25).
EXSURGE DOMINE!
Lutero está no inferno! Foi Satanás quem levantou esse herege para fazer a deforma protestante, tanto que ele dizia que dormia mais com o diabo do que com a sua esposa: ''O diabo dormiu ao meu lado, em minha cama, mais vezes do que minha mulher." Vejamos hoje a situação da ''igreja'' luterana, que é uma das mais liberais e aceita até mesmo o ''casamento'' gay. Lutero negou o livre-arbítrio, tinha traços gnósticos e maniqueístas. Nunca que Deus levantou esse herege sanguinário (que apoiou o massacre dos anabatistas, dos judeus e dos católicos) e interesseiro (pois se aliou ao poder secular e tolerou a bigamia do príncipe de Hesse)! Se Lutero fosse ungido de Deus, hoje todos seríamos luteranos.
ResponderExcluirLivros católicos em português contra o protestantismo para baixar de graça
http://fabiosalgado.blogspot.com.br/2017/06/livros-catolicos-em-portugues-contra-o.html
Como Comemorar ou Celebrar a Revolução Protestante?
http://cumpetroetsubpetrosemper.blogspot.com.br/2016/01/como-comemorar-ou-celebrar-revolucao.html
498 anos da Reforma Protestante: o que há pra comemorar?
https://www.youtube.com/watch?v=e-pspMhZPrI
DIÁLOGO ENTRE MARTINHO LUTERO, FUNDADOR DO PROTESTANTISMO, E SATANÁS
http://www.catolicismoromano.com.br/content/view/3594/29/
LUTERO E AS APARIÇÕES DO DIABO
http://associacaosantoatanasio.blogspot.com.br/2015/03/lutero-e-as-aparicoes-do-diabo.html
A Lamentável Reforma Protestante
http://www.veritatis.com.br/a-lamentavel-reforma-protestante/
Os 33 erros multifacetados do Protestantismo
http://www.veritatis.com.br/os-33-erros-multifacetados-do-protestantismo/
A Expansão da Reforma Protestante
http://www.pr.gonet.biz/kb_read.php?num=2713&head=0
31 de outubro protestante: dia de lamentar
http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2017/10/31-de-outubro-protestante-dia-de.html
Por que os protestantes não lêem as obras de Lutero?
http://www.veritatis.com.br/por-que-os-protestantes-nao-leem-as-obras-de-lutero/
Lutero e a Bíblia
http://www.veritatis.com.br/lutero-e-a-biblia/
Martinho Lutero e a Carta de Tiago
http://www.veritatis.com.br/martinho-lutero-e-a-carta-de-tiago/
Learn The Truth: Martin Luther Did Not Love The Bible, He Hated The Bible
http://shoebat.com/2015/07/29/learn-the-truth-martin-luther-did-not-love-the-bible-he-hated-the-bible/
Lutero adulterou a bíblia sim!
https://www.youtube.com/watch?v=dGuTQLfbXHI
CORRUPÇÃO E MUTILAÇÃO DAS BÍBLIAS PROTESTANTES
https://caiafarsa.wordpress.com/corrupcao-e-mutilacao-das-biblias-protestantes/
O erro de lutero
http://www.veritatis.com.br/o-erro-de-lutero/
Lutero bipolar - primeiro defende os judeus, depois os amaldiçoa
http://ocatequista.com.br/catequese-sem-sono/especial-lutero/item/15203-lutero-bipolar-primeiro-defende-os-judeus-depois-os-amaldicoa
O Nazismo nasceu do Protestantismo (Inédito)
http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2013/09/o-nazismo-nasceu-do-protestantismo.html
Lutero: não e não!
http://catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=0F213BA6-C90C-73D7-BDFB43E4C6621135&mes=Dezembro1999
O legado de Martinho Lutero, o primeiro protestante
http://www.veritatis.com.br/o-legado-de-martinho-lutero-o-primeiro-protestante/
Lutero e os primeiros “reformadores” pregaram a poligamia
http://www.veritatis.com.br/lutero-e-os-primeiros-qreformadoresq-pregaram-a-poligamia/
O FILME "LUTERO" É UMA BOA E GROSSA MENTIRA
http://mentiras-evanglicas-e-outras.blogspot.com.br/2012/05/lutero-o-filme-uma-boa-e-grossa-mentira.html
Martinho Lutero: Os absurdos pregados pelo pai do Protestantismo Evangélico
https://igrejamilitante.wordpress.com/2011/02/03/martinho-lutero-o-absurdos-pregados-pelo-pai-do-protestantismo-evangelico/
A face oculta de Lutero, o fundador do Protestantismo
https://www.youtube.com/watch?v=PUwvy0CP-Ws
Os pecados do protestantismo
http://cavaleiroconde.blogspot.com.br/2013/10/algumas-questoes-do-protestantismo.html
Fiel católico,
ResponderExcluirSou protestante,e vejo nas críticas a Lutero uma visível preocupação de voçês com alguns procedimentos do Vaticano em relação ao protestantismo.
E é de se preocupar mesmo ,nestes últimos anos a Igreja Católica tem tomado mais atitudes Pró-Reforma do que Contra -Reforma.
Na minha grande ignorância eu só acho que o Papa está tentando se aproximar dos nossos irmãos separados, pelo diálogo. Porque criticando, acusando, falando que eles estão errados, etc, não produziu muitos frutos, pelo contrário, o protestantismo só tem crescido, pelo menos aqui no brasil.
ResponderExcluirSe o prejuízo da reforma já foi grande em 500 anos, imagina mais 500 se nada mudar.
Faz sentido o seu raciocínio, mas pessoalmente acho muito difícil aquele pessoal voltar, pois não se trata mais de mera discordância teológica disso ou daquilo, o problema é que o protestantismo se tornou um grande negócio, é lucro, é empresa, e duvido que vão querer abrir mão de todos "esses reinos do mundo e sua glória"...
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