Por Felipe Marques – Fraternidade São Próspero
Resumindo: o Papa por iniciativa e vontade próprias decide escrever um documento para abordar temas de suma importância e inclusive fazer alterações legislativas. Um exemplo magno de Motu Proprio que causou um bem gigantesco à Santa Igreja é o documento de nome Summorum Pontificum, escrito por Sua Santidade Bento XVI e que deu muito mais liberdade para que os sacerdotes celebrassem a Santa Missa Tridentina (Forma Extraordinária do Rito Romano). Esse documento pode ser lido aqui.
2) O que são as Conferências Episcopais? Uma Conferência Episcopal é, segundo o Código de Direito Canônico (cânone 447): “A Conferência Episcopal, instituição permanente, é o agrupamento dos bispos de uma nação ou determinado território, que exercem em conjunto certas funções pastorais a favor dos fieis do seu território, a fim de promoverem o maior bem que a Igreja oferece aos homens, sobretudo por formas e métodos de apostolado convenientemente ajustados às circunstâncias do tempo e do lugar, nos termos do direito”.
Como diz o papa Bento XVI, então Cardeal Joseph Ratzinger, em seu livro "A Fé em Crise?" (p. 40): "Não devemos nos esquecer que as conferências episcopais não possuem base teológica e não fazem parte da estrutura indispensável da Igreja, assim como querida por Cristo, têm somente uma função prática e concreta."
As Conferências Episcopais não têm nenhum poder sobre os bispos. Toda autoridade das Conferências Episcopais e de seus documentos procede da autoridade dos Bispos presentes nessas mesmas Conferências Episcopais e também da participação destes no colegiado dos Bispos unidos ao Papa.
Temos um exemplo belo e claríssimo do exposto logo acima na pessoa do falecido Bispo de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, sacerdote grandioso que deveria ser muito mais lembrado e amado pelo povo católico. Sozinho enquanto autoridade eclesiástica, unido aos seus fieis, no ano 2010, época da eleição, esse Bispo de venerável memória lutou contra o PT e seu programa de governo abortista distribuindo folhetos de conscientização para os católicos de sua diocese, por meio dos quais deixava clara, simplesmente a doutrina da Santa Igreja, que ensina que "católicos não podem votar em partidos que defendem o aborto".
Em grande parte devido aos esforços desse homem de Deus, junto aos seus fieis (um dos quais, para nosso orgulho, integra a nossa fraternidade São Próspero), conseguiu que a candidata petista não vencesse as eleições em primeiro turno. Um grande feito, pelo qual foi, desgraçadamente, perseguido e criticado mesmo dentro da própria Igreja, por seus pares, que deveriam incentivá-lo e mirar-se no seu exemplar zelo sacerdotal. Na época, a polêmica CNBB publicou recomendações que pediam a "neutralidade" da Igreja Católica no Brasil em relação às eleições, para escândalo de boa parte dos fiéis católicos. Com grande coragem, porém, Dom Luiz não seguiu essa recomendação absurda e preferiu seguir sua consciência em Cristo, e assim confeccionou e divulgou os folhetos. Em entrevista (leia excertos) concedida à Folha de São Paulo, declarou: "A CNBB não tem autoridade nenhuma sobre os bispos. Eu segui a voz da minha consciência. Sou cristão de verdade e defendo o Mandamento “não matarás”.
Entre autênticos filhos de Deus, não existe esse negócio de “meio termo”, “respeito humano” ou uma falsa “caridade” posta antes da Verdade.
Uma breve análise do documento
O Motu Proprio Magnum Principium do Papa Francisco tem por finalidade modificar o cânone 838 do Código de Direito Canônico (CDC), que dizia, em seu cânone 838, no seu parágrafo 1:
“O ordenamento da sagrada liturgia depende unicamente da autoridade da Igreja, a qual se encontra na Sé Apostólica e, segundo as normas do direito, no Bispo diocesano. § 2. Pertence à Sé Apostólica ordenar a liturgia sagrada da Igreja universal, editar os livros litúrgicos e rever as versões dos mesmos nas línguas vernáculas, e ainda vigiar para que em toda a parte se observem fielmente as normas litúrgicas. § 3. Compete às Conferências episcopais preparar as versões dos livros litúrgicos nas línguas vernáculas, convenientemente adaptadas dentro dos limites fixados nos próprios livros litúrgicos, e editá-las, depois da revisão prévia da Santa Sé. § 4. Ao Bispo diocesano, na Igreja que lhe foi confiada, pertence, dentro dos limites da sua competência, dar normas em matéria litúrgica, que todos estão obrigados a observar.”
Ficou assim o novo texto deste parágrafo (destaques nossos):
“Regular a sagrada liturgia depende unicamente da autoridade da Igreja: isto compete propriamente à Sé Apostólica e, por norma de direito, ao Bispo diocesano.§ 2. É da competência da Sé Apostólica ordenar a sagrada liturgia da Igreja universal, publicar os livros litúrgicos, rever as adaptações aprovadas segundo a norma do direito da Conferência Episcopal, assim como vigiar para que as normas litúrgicas sejam fielmente observadas em toda a parte.§ 3. Compete às Conferências Episcopais preparar fielmente as versões dos livros litúrgicos nas línguas correntes, convenientemente adaptadas dentro dos limites definidos, aprová-las e publicar os livros litúrgicos, para as regiões de sua pertinência, depois da confirmação da Sé Apostólica.§ 4. Ao Bispo diocesano na Igreja a ele confiada compete, dentro dos limites da sua competência, estabelecer normas em matéria litúrgica, as quais todos devem respeitar. Por consequência devem ser interpretados quer o art. 64 § 3 da Constituição Apostólica Pastor Bonus quer as outras leis, em particular as que estão contidas nos livros litúrgicos, acerca das suas versões. De igual modo disponho que a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos modifique o próprio 'Regulamento' com base na nova disciplina e ajude as Conferências Episcopais a desempenhar a sua tarefa e se comprometa a promover cada vez mais a vida litúrgica da Igreja Latina.”
“(...) a Igreja estava ciente das dificuldades que se poderiam apresentar em relação a esta matéria. Por um lado, era preciso unir o bem dos fiéis de qualquer idade e cultura e o seu direito a uma participação consciente e ativa nas celebrações litúrgicas com a unidade substancial do Rito Romano; por outro, as mesmas línguas vulgares muitas vezes só de maneira progressiva teriam podido tornar-se línguas litúrgicas, esplendorosas não diversamente do latim litúrgico por elegância de estilo e pela gravidade dos conceitos a fim de alimentar a fé.”
“Devo logo sublinhar com insistência que a participação ativa não pode ter como parâmetro de sucesso o entretenimento bem sucedido dos fieis: a verdadeira 'participação' é aquela que leva à interioridade, à relação íntima com Deus. É uma participação interiorizada, porque é uma participação na ação sacra da Missa, com a consciência de seu profundo significado para a nossa vida quotidiana.”
Prossegue a Magnum Principium:
“Não nos devemos admirar que, durante este longo percurso de trabalho, tenham surgido dificuldades entre as Conferências Episcopais e a Sé Apostólica. Para que as decisões do Concílio acerca do uso das línguas vulgares na liturgia possam ser válidas também no futuro, é extremamente necessária uma constante colaboração cheia de confiança recíproca, vigilante e criativa, entre as Conferências Episcopais e o Dicastério da Sé Apostólica que exerce a tarefa de promover a sagrada Liturgia, ou seja, a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos. Por isso, a fim de que a renovação de toda a vida litúrgica continue, pareceu oportuno que alguns princípios transmitidos desde o tempo do Concílio sejam reafirmados e postos em prática de maneira mais clara.”
“Apresentei em Roma, e a Congregação para o Culto Divino aprovou nossa versão. Nossa sorte é que no momento não havia na Congregação perito em língua portuguesa. Desta forma obtivemos aprovação da simplificação do Cânon Romano, que tinha sido apresentada pelos franceses e negada... Nós simplesmente havíamos copiado a proposta francesa.”(ISNARD, Clemente. Conferência pronunciada no Encontro dos Liturgistas do Brasil. in A Sagrada Liturgia 40 anos depois", estudos da CNBB n.87. São Paulo: Paulus, 2003)
De volta à Magnum Principium:
“Para tornar mais fácil e frutuosa a colaboração entre a Sé Apostólica e as Conferências Episcopais neste serviço que deve ser prestado aos fiéis, disponho, com a autoridade a mim confiada, que a disciplina canônica atualmente vigente no cân. 838 do C.I.C. seja tornada mais clara, para que, segundo quanto expresso na Constituição Sacrosanctum concilium, em particular nos artigos 36 §§ 3.4, 40 e 63, e na Carta Apostólica Motu Proprio Sacram Liturgiam, n. IX, seja mais clara a competência da Sé Apostólica acerca das traduções dos livros litúrgicos e das adaptações mais profundas, entre as quais se podem incluir também eventuais novos textos a serem inseridos neles, estabelecidos e aprovados pelas Conferências Episcopais.”
O Papa Francisco e o Cardeal Sarah
“Antes de tudo, é importante destacar a importância da nítida diferença que o novo Motu Proprio estabelece entre recognitio e confirmatio, bem sancionada nos §§ 2 e 3 do cânon 838, para revogar a prática adotada pelo Dicastério seguindo a Liturgiam Authenticam (LA) e que o novo Motu Proprio decidiu modificar. Não se pode dizer, portanto, que recognitio e confirmatio são 'estritamente sinônimos (ou) são intercambiáveis', ou mesmo que 'são intercambiáveis ao nível de responsabilidade da Santa Sé'. A Magnum Principium não sustenta mais que as traduções devem estar em tudo de acordo com as regras da Liturgiam Authenticam, como foi feito no passado. Por isso, cada um dos números da Liturgiam Authenticam devem ser relidos atentamente, incluindo os números. 79-84, a fim de distinguir o que é pedido pelo código para a tradução e o que é necessário para as legítimas adaptações. Fica, portanto, claro que alguns números da LA foram revogados ou caíram em desuso, nos termos em que eles foram reformulados pelo novo cânon do Motu Proprio (por ex. n. 76 e também o n. 80). Portanto, a confirmatio [da Santa Sé] não supõe mais um exame detalhado feito palavra por palavra, exceto em casos óbvios que podem ser fatos apresentados aos Bispos para a sua posterior reflexão.”´(Ler a íntegra da carta do Papa Francisco destinada ao Cardeal Sarah)
Com as informações acima, temos, muito claro, que as Conferências Episcopais ganharam ainda mais poder e força do que já tinham antes.
Os que são favoráveis ao Magnum Principium
Achei interessante ler, nos últimos dias, artigos favoráveis ao novo Motu Proprio. De modo geral, o seu principal argumento é o seguinte: a Reforma Litúrgica proposta pelo Concílio Vaticano II foi não uma reforma, mas a volta real às nossas origens, aos tempos dos primeiros cristãos. Por isso, o Motu Proprio Magnum Principium é tão importante. Agora o Papa Francisco está restituindo aos Bispos o que lhes foi tirado séculos atrás, principalmente com o Concílio de Trento.
“O Missal Romano promulgado por Paulo VI é a expressão ordinária da «lex orandi» («norma de oração») da Igreja Católica de rito latino. Contudo o Missal Romano promulgado por São Pio V e reeditado pelo Beato João XXIII deve ser considerado como expressão extraordinária da mesma «lex orandi» e deve gozar da devida honra pelo seu uso venerável e antigo. Estas duas expressões da «lex orandi» da Igreja não levarão de forma alguma a uma divisão na «lex credendi» («norma de fé») da Igreja; com efeito, são dois usos do único rito romano.”
A forma ordinária do Rito Romano vem servindo de "tubo de ensaio" para experiências que modificam o comportamento e, pior, a fé dos católicos. Porém, não percamos a esperança! faz especialmente necessário, em momentos como este, que não percamos a esperança! Já passamos por tempos terríveis e creio que tempos ainda mais pavorosos virão. Todavia conclamo o leitor ao bom combate. Sim, ao combate! Se na sua paróquia há muita murmuração, seja você a pessoa que não murmura, e, mais ainda, corrige com brandura e caridade quem promove a murmuração. Se a catequese em sua paróquia é ruim, tente conseguir espaço e catequize você os seus irmãos.
Não desista do bom combate! A batalha é árdua, mas a lida do cristão é essa! Se fomos colocados por Deus nestes tempos sofríveis, é porque temos um papel a exercer na vida da Santa Igreja, aqui e agora. Temos uma missão sagrada. Seja fiel e abrace a responsabilidade que lhe foi dada, enquanto católico e cidadão brasileiro. Reze e lute, não fuja, confesse-se regularmente e seja santo!
Afinal, "ainda que os católicos fiéis a Tradição se reduzam a um pequeno punhado, serão estes a verdadeira Igreja de Cristo" (Santo Atanásio, Carta ao meu rebanho, séc. IV)
de Santa Teresinha do Menino Jesus
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Também fiquei atônito com esta e outras mudanças que esse Papa Pop tem feito. Não quero ser desrespeitoso com Sua Santidade, mas não se pode negar que já houveram papas imorais, hereges, insanos, inadequados, etc.. Não seria esse mais um? Uma pergunta: quando nos dizemos e somos de verdade católicos temos o compromisso de obedecer o Papa. Afirmamos que ele representa Cristo na Terra. Cristo compactuar ia com comunistas? Daria poder e autoridade para sacerdotes iníquos? Não paro de me perguntar isso. Tenho muito medo de estar num grande navio cujo capitão acabará por levar a todos para a perdição. É pecado que eu pense assim?
ResponderExcluirAcho que seja pecado chamar o Papa, seja ele quem for, o Vigário de Cristo e Cabeça da Igreja, de “Papa pop”.
ExcluirCuidado com esse puritanismo, Julio Medeiros. "Pop" quer dizer que o papa é popular, só isso. E isso a gen te nao pode negar, esse papa é o mais querido pelo mundão. O Bento era odiado pelo mundo, esse é amado pelo mundo, por isso é pop. Não é pecado nenhum falar a verdade
ExcluirProf. Castro
A palavra pop, neste contexto, tem para mim uma conotação pejorativa; para mim, repito. Cuidado, Prof. Castro, ao rotular minha maneira de pensar (no caso, chamou de puritanismo). Será que não seria o bastante escrever as explicações que o senhor queria dar? Soou a mim como uma ameaça, ou diminuição da minha pessoa, ou como uma professora que repreende um aluno de 7 anos. Cuidado com seus juízos de valor, Prof. Castro. “Com a mesma medida com que julgardes, sereis julgados”, disse o mestre. E se para minimizar meu tempo no purgatório implicar em ser puro, ou puritano, ou ingênuo, ou nada intelectual, ah, que Deus me conceda esta graça. Faço este comentário com todo respeito ao senhor.
ExcluirA atual situação da Igreja é preocupante. Sinto-me pessoalmente confuso e desprotegido ao ver nossos pastores golpear o corpo de Cristo. Sinto-me sem chão. É de fato uma grande provação que estamos passando. Pergunto-me todos os dias: Senhor, o que queres nos ensinar com tudo isso? Que noite escura estamos?
ResponderExcluirAnônimo, são tempos terríveis os nossos, mas não perca a Fé na Santa Igreja Católica. Continue firme, ainda que o mar esteja agitado! Nosso Senhor nos auxiliará se nos mantivermos fiéis a Ele.
ExcluirSe antes com os pontificados de São João Paulo II e Bento XVI, tinha gente que fazia da igreja um circo durante a missa, agora, vai ter gente que vai dar até cambalhota dentro da igreja.
ResponderExcluirSidnei.
Sidnei, infelizmente, esse é um receio que também tenho.
ExcluirConfesso que tenho bastante dificuldade para aceitar as mudanças impostas pelo Papa Francisco. Muitas vezes acabo perdendo a razão por me faltar caridade nas minhas colocações em defesa da Sã Doutrina.
ResponderExcluirA situação está cada dia mais delicada, pois tudo que é católico e sacro estão protestantizando, e muitas dessas coisas, inclusive sob orientação do Santo Padre.
No último dia 31, dia das bruxas (e da Revolução Protestante) me deparei com uma situação que sempre temia, mas ainda nunca havia acontecido. Após um pequeno embate sobre a Reforma Protestante, onde me referi a Lutero como herege, fui confrontado por um amigo protestante que eu deveria ser menos 'raivoso e radical', pois "até o Papa, que é o representante máximo da tua Igreja estava comemorando a reforma com os representantes da minha". Foi triste ler isso! Como poderia eu, um mero pseudo católico confrontando algo que o meu Santo Padre não vê problemas?? Mas a situação piorou, pois ainda tive que ouvir outro colega que participa da missa me chamando de radical e me sugerindo uma reciclagem.
Pensei em procurar uma direção espiritual para ser orientado sobre essa minha intolerância, mas prontamente lembrei que os padres da minha cidade são na sua grande maioria modernistas. Acredito que terei que andar um pouco mais...
A sua situação reflete muito bem esse momento que estamos vivendo, Thiago. Saiba que você não é o único; eu tenho recebido muitíssimos depoimentos de fiéis católicos (principalmente jovens) que não entendem mais o que é ser católico, e que já não sabem o que fazer.
ExcluirTodos os dias recebo mensagens de protestantes com provocações deste mesmo tipo: "Hahaha, vocês acham que o Lutero é herege, mas o Papa não acha!"... E o que podemos responder?
Nós sabemos que se o Papa realmente não achasse o Lutero herege, então herege seria ele próprio. Mas o Papa nunca disse isso, embora com as suas atitudes leve muita gente a interpretar dessa maneira. Esse é o grande problema deste papado: ele não diz, mas insinua; não apoia o erro, mas permite que aconteça; não se põe a favor de bispos hereges na teoria, mas na prática parece incentivá-los. O padre Paulo Bezerra, declarado promotor da ideologia de gênero e do comunismo dentro da Igreja, por exemplo, vive dizendo que com o Papa Francisco se sente muito mais à vontade para fazer o que faz...
Mas não devemos desanimar com isso, e sim manter a fé. É tempo de lembrar Santo Atanásio de Alexandria e outros santos que precisaram lutar, dentro da própria Igreja, contra os erros e infidelidades do clero.
Em que cidade você vive? Talvez nós possamos ajudá-lo com alguma coisa. Mande-nos um e-mail e vamos conversar melhor.
A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Apostolado Fiel Católico
Thiago, não desista! Fique firme, você não está errado. Sei que somos bombardeados com mil acusações e motivos para descrédito, porém, continue caminhando. Você não está errado, irmão!
ExcluirMe sinto muito confuso também. A única certeza que tenho em meio a esse caos, é que devemos buscar a santidade, através da vida de oração. Busquem as aulas do Padre Paulo sobre oração, é um ótimo começo.
ResponderExcluirExatamente. Sejamos nós, santos! Se formos santos, Cristo fará bens enormes à Santa Igreja e Seus membros.
Excluire vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia
ResponderExcluirJoão 15:19