EM QUE MOMENTO começa a vida humana? Ativistas adeptos de ideologias contrárias à família acham que essa questão não está definida, que é discutível, que precisa ser revista... Em seus discursos, tentam disfarçar uma simples realidade, aliás bastante óbvia e também pública: já há muitas décadas que a ciência vem dando a resposta, amparada na realidade dos fatos empiricamente comprovados e demonstráveis, com muita clareza. E a resposta é esta: a vida humana começa na fecundação.
Recordamos neste artigo (apenas) cinco das muitas ocasiões nas quais a ciência assegurou o simples e evidente fato de que a vida humana começa na fecundação. Segue.
1. No científico 'Embriologia Médica', por Jan Langman
Em 1975, a terceira edição da célebre obra "Medical Embryology" (Embriologia Médica), do autor do "Atlas of Medical Anatomy", Jan Langman, definiu que “o desenvolvimento de um ser humano começa com a fecundação, um processo pelo qual duas células altamente especializadas –, o espermatozoide masculino e o óvulo feminino –, unem-se para dar origem a um novo organismo: o zigoto”. A edição mais recente desse livro, de 2015, volta a insistir que “o desenvolvimento começa com a fecundação”.
2. Fundamentos da Embriologia Humana, por Keith Moore
A obra científica "Essentials of Human Embryology" (Fundamentos da Embriologia Humana), publicado em 1988 pelo autor de "Clinically Oriented Anatomyprof" –, referência para os estudos de anatomia em escolas de medicina nos EUA, Canadá e Reino Unido –, Keith L. Moore, concorda que “o desenvolvimento humano começa depois da união dos gametas masculino e feminino ou células germinais, durante o processo conhecido como fecundação (concepção)”. O óvulo fertilizado, conhecido como zigoto, conforme indica o livro, “é uma grande célula diploide que é o principio, o primórdio do ser humano”.
3. Estudo publicado em 'Nature'
“O ciclo de vida dos mamíferos começa quando um espermatozoide entra em um óvulo”, assegura o estudo “A role for the elongator complex in zygotic paternal genome demethylation”, publicado em 2010 no periódico científico 'Nature', por Yukinori Okada –, Professor da Universidade de Osaka, Japão –, e um grupo de outros cientistas especializados em genética e biologia.
4. Nova pesquisa científica publicada em 2012
Pesquisa por Janetti Signorelli, PHD pela Universidade de Afogasta, Chile –, e membro do departamento biomédico da mesma instituição –, com um grupo de outros cientistas especializados, demonstrou em 2012 que “a fertilização é o processo pelo qual os gametas haploides masculinos e os gametas haploides femininos (espermatozoides e óvulos) se unem para gerar um indivíduo geneticamente diferente”.
5. 'Ser Humano em Desenvolvimento', por Moore, TVN Persaud e Mark Torchia
Em 2015, na última edição da obra 'The Developing Human: Clinically Oriented Embryology' (O Desenvolvimento Humano: Embriologia Clinicamente Orientada), os cientistas Keith Moore, TVN Persaud e Mark Torchia asseguraram que “o desenvolvimento humano é um processo contínuo que começa quando um óvulo feminino é fertilizado por um espermatozoide masculino. (...) O desenvolvimento humano começa na fertilização, quando o espermatozoide penetra em um óvulo para formar uma célula única, o zigoto”, escreveram.
Os cientistas também assinalaram que “todas as principais estruturas externas e internas são estabelecidas entre a quarta e oitava semana” de gestação da nova vida, e que “o surgimento das extremidades superiores são reconhecíveis nos dias 26 ou 27 como espécies de "inchaços" nas paredes ventrolaterais do corpo”. No final da oitava semana, indicaram, “o embrião tem características humanas inconfundíveis”.
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Fonte:
ACI Digital, disp. em:
acidigital.com/noticias/5-vezes-em-que-a-ciencia-assegurou-que-a-vida-comeca-na-fecundacao-78163
Acesso: 12/3/2018
www.ofielcatolico.com.br
O problema é que os ideólogos estão pouco se importando com as ciências. Eles falam de ciência somente quando lhes é, de alguma forma, favorável à propagação de suas mentiras. O único critério importante aos ideólogos é a "construção social e subjetiva" do indivíduo. Como um bebê na barriga da mãe ainda não teve a chance de interagir com o mundo externo e conjecturar suas próprias conclusões sobre a sua identidade, eles nem o consideram como gente. São monstros, mas é importante entender por que não é possível convencê-los de nada, a não ser pelo poder sobrenatural da oração
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