CONTAM OS ANTIGOS que certo camponês foi até o mosteiro vizinho à sua aldeia levar alguns frangos para os bons frades, que viviam de esmolas e da caridade do povo. No caminho, um dos frangos desvencilhou-se das mãos do campônio e desandou a correr. Correu o pobre atrás da ave, xingando e praguejando: “Frango do diabo! Volta aqui,seu #&#$@*!”...
Xingar, praguejar, dizer palavrões é pecado? Em determinadas circunstâncias, talvez não. Mas podemos afirmar ao menos –, isto com toda a certeza –, que o bom cristão preferirá sempre não fazê-lo.
“As palavras impuras – Há um modo de falar que é comparável à morte, e que não deveria ser encontrado entre os descendentes de Jacó. Os homens fiéis ficam longe de tais coisas, e assim não se afundam em pecados.
Isso está longe dos homens piedosos, que não se comprazem em tais crimes.
Não acostumes tua boca a uma linguagem grosseira, pois aí sempre haverá pecado.
(...) O homem acostumado a dizer palavras injuriosas jamais se corrigirá disso.”
(Eclesiástico, 23, 15-17.20)
www.ofielcatolico.com.br
ÓTIMO E SALUTAR ARTIGO. ESTOU COM O AUTOR 100%. DA BOCA DE UM CATÓLICO SÓ DEVERIA SAIR COISA QUE EDIFICA. SÓ ISSO!!!
ResponderExcluirURBANO MEDEIROS - ARTISTA EM MINAS
Concordo plenamente. Os palavrões tem estragado muita coisa boa dita por alguns católicos hoje em dia, em que temos tão poucos dizendo coisas dignas de serem divulgadas.
ResponderExcluirPura verdade...
ResponderExcluirSe queremos um mundo melhor, temos que dar exemplo.
Não apenas falas do bem, mas praticar o que falamos