QUANDO, NUM encontro social, a conversa gira em torno de assuntos religiosos, é bem comum ver alguém declarar, com a maior naturalidade: “Sou católico não praticante”... Interessante é que a maioria parece achar muito normal e lógica essa afirmação, que raramente é contestada. Entretanto, perguntamos nós, como poderia alguém “ser” e, ao mesmo tempo, não “praticar” aquilo que é?
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