Cardeal Brandmüller: a raiz dos abusos de jovens e crianças é o homossexualismo

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13 comentários:

  1. Respeito a opinião dos cardeais, mas eles estão equivocados neste ponto, estão apresentando a causa do problema de uma forma extremamente simplista. São dois grandes problemas na Igreja, homossexualismo e pedofilia, que na minha opinião decorrem de causas diferentes. Não se pode tomar os homossexuais por pedófilos, ou mesmo por potenciais pedófilos, creio que sem exagero, estaríamos comprometendo de 40 a 60% do clero atual, como possíveis criminosos. Tanto a pedofilia, como o homossexualismo, são problemas de ordem sexual, o homossexualismo é pecado, a pedofilia pecado e crime. E ambos os problemas, na minha opinião, decorrem de causas diferentes. O homossexualismo da crise de vocações, que faz com que a qualidade na seleção, seja comprometida pela falta de candidatos, possibilitando que pessoas não vocacionadas ao sacerdócio e ao celibato se tornem padres. Já a pedofilia resulta de anos de encobertamento dos criminosos (homossexuais ou não), por parte dos responsáveis por coibir e evitar a disseminação dessa prática monstruosa. Eu já dei minha opinião a respeito do celibato obrigatório, creio que é um agravante, não porque o celibato resulte no abuso de crianças, mas porque impede a homens casados, de fé e probos, de assumirem o sacerdócio, afinal, os padres assim como nós, possuem hormônios, desejo sexual, a vontade de constituir família. E nem o apóstolo São Paulo, que era celibatário e embora tenha recomendado esta condição, não a impôs, reconhecia os perigos da abstinência forçada, "é melhor casar do que abrasar", dizia ele. Mas essa discussão é para futuros capítulos, o importante no momento é que se estanque essa crise monstruosa de pedofilia na Igreja.

    A paz de Cristo!

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    1. Para a recomendação de São Paulo existe uma outra vocação: o matrimônio. A questão de celibato e essas dois desvios sexuais é contradito por diversos dados. Por exemplo, se assim o fosse, o índice de pedofilia nas denominações protestantes não seriam alarmantemente iguais, e talvez até maiores. Se fosse assim, a grande maioria dos abusadores de crianças não seriam seus próprios pais, tios, avós, pessoas que não tem nenhum voto de celibato e possuem livre vida sexual ativa. Se fosse assim, entre os principais abusadores de infantes não estariam professores, treinadores e outros que também não obedecem a nenhum voto de celibatário.

      A relação entre homossexualismo e pedofilia na clero existe sim. A grande maioria dos casos de pedofilia no clero é de natureza homossexual. Agora leve em conta que existem escritos e mais escritos relatando os planos da infiltração da Igreja por seus inimigos a fim de destruí-la por dentro. Com isso em mente, saiba que uma dessas infiltrações ocorreu através do lobby gay que nas décadas de 60 em diante dominaram os seminários e ativamente escolhiam efeminados para avançar nas ordens enquanto tolhiam os rapazes mais viris. E o resultado desta política é todo o desmantelo atual da Igreja, incluindo a pedofilia, pois, como o próprio Papa Francisco já disse, o homossexual não é adequada para a vida consagrada nem para o sacerdócio.

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    2. Prezado Haga, você tem que ler com mais atenção, vou colar o que eu disse na postagem anterior: "a respeito do celibato obrigatório, creio que é um agravante, não porque o celibato resulte no abuso de crianças". Portanto neguei categoricamente que o celibato seja a causa dos abusos. O ponto que eu defendo é que o fim do celibato obrigatório pode por fim a essa proliferação do homossexualismo no clero, esses homens casados podem abusar de crianças sim, mas em regra não são homossexuais, minimizando um dos graves problemas, pedofilia é outra história. Essa questão do celibato é tratada de uma forma pouco esclarecida na Igreja, parece que sempre foi assim, mas os fatos dizem o contrário, o celibato foi implantado definitivamente apenas no século XII, na Igreja Latina, pois na Igreja Católica sempre se permitiu padres casados, as igrejas orientais possuem padres casados até hoje, ou seja a incompatibilidade entre a vocação para o matrimônio e o sacerdócio surge muito mais tarde na história da Igreja. Portanto, não é novidade, modernismo, nada disso, inclusive houveram papas casados. Agora quanto a relação entre homossexualismo e pedofilia, continuo discordando de você, a maioria dos casos de abusos são cometidos por pessoas casadas e heterossexuais. E infelizmente já a outro escândalo explodindo, o abuso das freiras, admitido pelo próprio vaticano, com relatos assombrosos de abortos forçados e estupros. E é esse o tipo de perigo que São Paulo adverte, sobre a abstinência forçada, é melhor casar do que abrasar, o risco do pecado, um risco, não significa que todo celibatário seja pedófilo, ou propenso a pedofilia. Creio que pedofilia não tem nada haver com desejo pelo sexo oposto, ou pelo mesmo sexo, mas com o desejo doentio e criminoso por crianças. O que ocorre é que a Igreja está cheia de homossexuais e essas pessoas (homossexuais ou não) usam de sua posição de para abusar de outros. Como eu disse anteriormente a pedofilia deve ser combatida com medidas práticas contra os criminosos e não acobertá-los. Na minha humilde opinião o fim do celibato obrigatório para os futuros padres (os que já fizeram votos, creio que não os podem revogar), poderia contribuir para minimizar os problemas da presença de homossexuais no clero. Mas isso cabe ao clero definir, afinal de contas não podemos ser como os fariseus querendo atar fardos a outros que nós mesmos não suportamos carregar.

      A paz de Cristo!

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  2. https://www.youtube.com/watch?v=0MMiI_UGUVY

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  4. Eu entendi o ponto que voce defende e expliquei no comentário anterior porque o acho equivocado. Aqui, em resumo: a maior parte dos casos de pedofilia envolvem pesdoas sem nenhuma restrição de vida sexual, incluindo pessoas casadas. Segundo, o fim do celibato obrigatório em nada influencia na incidencia de casos de pedofilia (conforme ponto anterior) nem na incidência de homossexualismo no clero, visto que tal incidência
    não é mera coincidência, mas sim resultado de uma engenharia social.

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    1. É só uma opinião pessoal, quem sou eu para ditar as regras na Igreja. Entendo seu ponto de vista. Mas é uma situação muito grave e muitas vezes nós caímos (me incluo) em armadilhas para tentar suavizá-la e uma delas é a estatística. Ariano Suassuna brincava: "Existem 3 tipos de mentira: a mentira, a mentira deslavada e a estatística". A desproporção entre celibatários e não celibatários é gigantesca e não é um dado conclusivo animador dizer que outro grupo imensamente maior abusa mais, especialmente sabendo que a prática vigente na Igreja era o acobertamento. Portanto o problema é muito sério, os números de abusos são assustadores. A Igreja precisa agir, nós precisamos cobrar mudanças. A Igreja de Cristo não pode e não merece ser vista como um refúgio de homossexuais e pedófilos, é um prejuízo muito grande para a fé, para o evangelho e para uma instituição de tamanho valor na história da humanidade.

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  5. "Um grande problema da Cristandade do mundo de hoje é que já não se pensa no futuro de DEUS: só o presente deste mundo parece suficiente. Queremos ter só este mundo, viver só neste mundo. Assim fechamos as portas à verdadeira grandeza da nossa existência. O sentido do celibato como antecipação do futuro é precisamente abrir estas portas, tornar o mundo maior, mostrar a realidade do futuro que deve ser vivido por nós como presente. Por conseguinte, viver assim num testemunho da Fé: cremos realmente que DEUS existe, que DEUS tem a ver com a minha vida, que posso fundar a minha vida em JESUS, na vida futura.


    E conhecemos agora as críticas mundanas das quais o senhor (Padre Karol) falou. É verdade que para o mundo agnóstico, o mundo no qual DEUS não tem lugar, o celibato é um grande escândalo, porque mostra precisamente que DEUS é considerado e vivido como realidade. Com a vida escatológica do celibato, o mundo futuro de DEUS entra nas realidades do nosso tempo. E isto deveria desaparecer!


    Num certo sentido, esta crítica permanente contra o celibato pode surpreender, num tempo em que está cada vez mais na moda não casar. Mas este não-casar é uma coisa total, fundamentalmente diversa do celibato, porque o não-casar se baseia na vontade de viver só para si mesmo, de não aceitar qualquer vínculo definitivo, de ter a vida em todos os momentos em plena autonomia, decidir em qualquer momento como fazer, o que tirar da vida; e portanto um "não" ao vínculo, um "não" à definitividade, um ter a vida só para si mesmos.


    Enquanto o celibato é precisamente o contrário: é um "sim" definitivo, é um deixar-se guiar pela Mão de DEUS, entregar-se nas Mãos d'O SENHOR, no Seu "Eu", e portanto é um ato de fidelidade e de confiança, um ato que supõe também a fidelidade do matrimônio; é precisamente o contrário deste "não", desta autonomia que não se quer comprometer, que não quer entrar num vínculo; é precisamente o "sim" definitivo que supõe, confirma o "sim" definitivo do matrimônio. E este matrimônio é a forma bíblica, a forma natural do ser homem e mulher, fundamento da grande Cultura Cristã, das grandes culturas do mundo. E se isto desaparecer, será destruída a raiz da nossa cultura.


    Por isso, o celibato confirma o "sim" do matrimônio com o seu "sim" ao mundo futuro, e assim queremos ir em frente e tornar presente este escândalo de uma Fé que baseia toda a existência em DEUS. Sabemos que ao lado deste grande escândalo, que o mundo não quer ver, existem também os escândalos secundários das nossas insuficiências, dos nossos pecados, que obscurecem o verdadeiro e grande escândalo, e fazem pensar: "Mas, não vivem realmente no fundamento de DEUS!". Mas há tanta fidelidade!


    O celibato, mostram-no precisamente as críticas, é um grande sinal de fé, da Presença de DEUS no mundo. Rezemos a'O SENHOR para que nos ajude a tornar-nos livres dos escândalos secundários, para que torne presente o grande escândalo da nossa Fé: a confiança, a força da nossa vida, que se funda em DEUS e em JESUS CRISTO!"

    (Papa Bento XVI)

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    1. Caro anônimo, como o vídeo não fala de celibato e eu que levantei essa questão, permita-me um aparte. Eu vi o vídeo desse discurso, gosto muito do papa emérito, li algumas de suas obras, mas neste caso sou obrigado a concordar e discordar ao mesmo tempo. Sim o celibato é uma virtude, mas, não há virtude imposta. A virtude só é virtude de fato, quando se adere a ela espontaneamente. A honestidade só é virtude quando me entrego a ela e ajo de forma honesta independente da imposição e fiscalização da lei, portanto, mesmo que me ache fora do alcance e da visão da lei, sou honesto. Se, quando me sinto abrigado e não vigiado pela lei, pratico a desonestidade, a honestidade deixa de ser uma virtude e passa a ser um mero disfarce para enganar aos homens. Um pensador, não lembro o nome, dizia mais ou menos isso: A medida da ética é o que eu faço quando estou sozinho. E é esse o problema que muitos não entendem, a pessoa quer ser sacerdote, se torna sacerdote, faz os votos, mas não adere a virtude do celibato, pois lhe é imposto como condição e quando se sente seguro, fora de vista, quebra o voto, pecando gravemente e o celibato de virtude passa a ser um disfarce, uma dissimulação. Este no meu ponto de vista é o grande problema. Da mesma forma, o casamento é uma virtude, mas force as pessoas a se casarem e o desastre está quase garantido. Não sou contra o celibato, mas sim contra a sua imposição, é admirável a conduta daquele que abre mão de tudo para servir a Deus e ao próximo, repito, desde que isso não lhe seja imposto. Nessa questão eu fico com os ensinamentos de São Paulo: "Quisera ver-vos livres de toda preocupação. O solteiro cuida das coisas que são do Senhor, de como agradar ao Senhor. O casado preocupa-se com as coisas do mundo, procurando agradar à sua esposa." "Penso que seria bom ao homem não tocar mulher alguma. Todavia, considerando o perigo da incontinência, cada um tenha sua mulher, e cada mulher tenha seu marido." "Pois quereria que todos fossem como eu; mas cada um tem de Deus um dom particular: uns este, outros aquele. Aos solteiros e às viúvas, digo que lhes é bom se permanecerem assim, como eu. Mas, se não podem guardar a continência, casem-se. É melhor casar do que abrasar-se." I Coríntios, 7. "Porque o bispo tem o dever de ser irrepreensível, casado uma só vez, sóbrio, prudente, regrado no seu proceder, hospitaleiro, capaz de ensinar." - Muitos protestantes interpretam este trecho erroneamente, como uma obrigação ao casamento, mas na verdade se trata de uma proibição ao divórcio e a um segundo casamento - "deve saber governar bem a sua casa, educar os seus filhos na obediência e na castidade." I Timóteo, 3. É simples, não acho que o celibato deve ser abolido, deve ser encorajado, porque é uma bela virtude, segundo São Paulo, superior ao casamento, mas penso que não deve ser imposto.

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    2. Para Responder a Tiago Agi...

      voce disse:: "Sim o celibato é uma virtude, mas, não há virtude imposta. A virtude só é virtude de fato, quando se adere a ela" espontaneamente.

      Quando voce coloca nestes termos dá a entender que o Sacramento da Ordem não é uma vocação...as pessoas não são obrigados a serem sacerdotes...é o próprio Cristo quem nos chama a ser sacerdotes...acresecnto dizendo que é possívgel ser também participante da história salvífica de Deus sendo leigo...se a ti não te é garantida a virtude celibatária, pois os desejos carnais afluem mais alto...como diz o apóstolo..é bom que te cases para não cometeres pecado...portanto dizer aqui...antes termos poucos sacerdotes (em quantidade) do que tê-los não cumprindo o celibato....

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    3. É por isso que eu disse que falta clareza as pessoas quando se vai discutir a questão do celibato. Porque temos uma visão que coloca o celibato e o sacerdócio como uma condição única, totalmente atrelada e indivisível. Não estou dizendo que o sacerdócio não é vocação e nem que o leigo não faça parte da missão de salvar as almas, isso não tem nada haver com o assunto. Estou dizendo: uma coisa é o sacerdócio, outra é o celibato e outra é o celibato obrigatório. Portanto podem existir celibatários leigos e sacerdotes não celibatários, vide os padres católicos orientais, inclusive o papa emérito Bento XVI, abriu a possibilidade de sacerdotes anglicanos casados se converterem e aderir ao catolicismo como padres casados. Qualquer um pode de livre espontânea vontade aderir a vida celibatária, porém na Igreja latina, via de regra, salvo exceções, o celibato é uma condição para o sacerdócio. Eu nunca disse abolir o celibato, tipo: a partir de agora todos os padres são obrigados a casar, mas sim abolir a obrigatoriedade, imposta como condição, logo, quem de livre e espontânea vontade adere ao celibato continua com meu total respeito e admiração. Concordo com o que todo mundo disse: antecipação das situações celestes, uma grande e admirável virtude, mas repito: não há virtude imposta. Existem vocações que são incompatíveis por natureza, o Juiz não pode ser advogado, ainda que tenha plenas condições de o ser, pois certamente poderá advogar em causa que tenha de julgar, logo incompatível. Aquele que se propõe ser um atleta alto nível, não pode viver nas noitadas ou no sedentarismo, deve adotar uma disciplina de treinos e de comportamento rigorosos. Mas o sacerdócio não é incompatível com o casamento, como muitos querem ou pensam, não é regra de fé, é regra disciplinar, pois na Igreja Católica existem sacerdotes casados, São Paulo ainda diz como um bispo casado deve se portar, no cuidado com os filhos e a casa. Portanto a própria Igreja entende que o sacerdócio não é incompatível com o casamento, apesar de muitos parecerem entender o contrário. O que proponho é discutir o celibato sacerdotal obrigatório com clareza e nas suas reais motivações. Se alguém disser: Que o celibato é condição superior e desejável, que deve ser encorajado, como fez São Paulo, concordo (desde que esse encorajar não signifique impor). Que um padre solteiro pode ser enviado a um lugar distante mais facilmente que um casado, com família, filhos na escola, esposa trabalhando, logo, mais livre a atender as necessidades da Igreja e da evangelização, concordo plenamente. O que não podemos fazer é discutir o celibato como um mandamento divino, condição sem a qual uma pessoa não pode ser sacerdote.

      A paz de Cristo!

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  6. Mas ninguém é obrigado a ser padre! Portanto, se alguém não gosta do celibato, sabendo previamente de sua exigência para o sacerdócio --- e São Paulo reconhece a superioridade do celibato para o sacerdócio ---, é só não ser padre! Existem muitos seminaristas vocacionados, para a Glória de Deus, que são perseguidos e marginalizados, enquanto os malditos modernistas e efeminados sodomitas que causam escândalos têm maior vez e espaço.

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    1. Augusto, meu argumento era exatamente este: Quer casar, vai ser mecânico, advogado, engenheiro, o sacerdócio não é para quem quer se casar. E acrescento: O casado pode aspirar no máximo ao diaconato. E essa questão era simples de resolver. Era! Hoje não é dificil imaginar que uma parcela dos candidatos a sacerdote, que entram no seminário, creio que após o ensino médio, com idade de 17, 18, ou mais, já tenham experiência sexual, ou até vida sexual relativamente ativa, não que eu queira nivelar por baixo, sei que existem excelentes candidatos, mas infelizmente a castidade não é uma realidade para muitos de nossos jovens e inegavelmente vivemos uma crise moral, fora e dentro da Igreja. Ou seja, a realidade não é tão simples e dicotômica, existem várias possibilidades e realidades, inclusive a daqueles que traem o celibato. Mas gostaria também de tranquilizar a todos que são favoráveis, pois o papa Francisco já disse que não revisará esta questão e lembrá-los que não estamos tratando de dogma, questão de fé, o celibato obrigatório é mera regra disciplinar. E penso que se o celibato fosse opcional, a maioria permaneceria celibatária por amor e vocação. Apenas na minha opinião, esse amor e vocação espontâneo, deveria ser o critério para a vida celibatária, não uma regra externa imposta.

      A paz de Cristo!

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