NO ÚLTIMO DOMINGO, 21/4/2019,
conforme noticiamos, terroristas muçulmanos realizaram ataques no Sri Lanka que deixaram centenas de mortos – inclusive dezenas de crianças – e mais de 500 feridos. Os ataques foram executados por um grupo terrorista pouco conhecido, chamado Organização Nacional Monoteísta, segundo se está apurando, sob as orientações do Estado Islâmico...
Igrejas cristãs e hotéis foram os principais alvos dos terroristas, compostos, como agora se sabe, por pessoas de classe média alta, gente educada em grandes centros culturais como Inglaterra e Austrália. Mohamed Ibrahim, um rico empresário local, foi preso por ligação com os ataques. Dois de seus próprios filhos estavam entre os homens-bomba.
Talvez a faceta mais grave e a que mais nos interessa nesse caso seja o fato de que, mesmo com os ataques sendo direcionados a cristãos que estavam comemorando a Páscoa nas igrejas e/ou hospedados em hotéis no dia mais santo dos cristãos, as mais influentes personalidades políticas e de relevo do cenário mundial – que são sempre muito rápidas em denunciar uma suposta "islamofobia", pintando os muçulmanos como "coitadinhos" e apresentando-os como oprimidos, preferiram omitir a palavra “cristãos” ao tratar de mais este atentado.
Foi o caso de Hillary Clinton, candidata nas últimas eleições americanas, e de Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos por dois mandatos. Chama a atenção o fato de ambos serem do Partido Democrata daquele país, que tem se radicalizado e avançado cada vez mais rápido à esquerda, flertando já abertamente com o socialismo.
Por que continuamos vendo placas e manifestações de grupos "LGBT" criticando a Igreja e ridicularizando a fé cristã, cuja cultura de respeito e tolerância permite que eles próprios subsistam, ao lado de outras placas e manifestações desses mesmos grupos a favor do islamismo, que é na realidade quem os persegue violentamente e mata? Por que Hilary Clinton "tuitou" na época do atentado da mesquita na Nova Zelândia solidarizando-se com a comunidade islâmica internacional, mas agora sequer menciona a perseguição aos cristãos?
Por que a quase totalidade da chamada "elite pensante" mundial se recusa a ver os cristãos como verdadeiros oprimidos, que de fato são, com extrema violência e crueldade, em diversas partes do mundo, e ao mesmo tempo se recusa a denunciar os atrasos do Islã atual? Por que são tão céleres em se indignar contra a Igreja e atacar padres, bispos (e também pastores protestantes) quando estes cometem qualquer deslize, mas não se mostram igualmente indignados quando crimes assim tão graves são cometidos por islâmicos?
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A paz de Cristo. Líderes globalistas sabem que só os cristãos católicos podem brecar a agenda deles. Salve Maria! Paz e Bem.
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