Vem em hora excelente.
A consagração do Brasil ao Imaculado Coração de Maria
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6 comentários:
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https://boletim.permanencia.org.br/2019/05/21/entre-manifestacoes-e-consagracoes%EF%BB%BF/
ResponderExcluirhttps://boletim.permanencia.org.br/2019/05/22/o-teatro-de-dom-rifan-em-brasilia/
ResponderExcluirFique claro e registrado, caríssimo Antônio, que estivemos aqui divulgando a notícia, o fato. Arrisco dizer que ao menos houve uma intenção boa.
ExcluirAbraço fraterno e a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Apostolado Fiel Católico
Antonio, não leste o Tratado da Verdadeira Devoção? Mesmos os atos simples dedicados a Nossa Senhora são purificados e amplificados para Nosso Senhor. Este ato devocional não é uma regra litúrgica ou jurídica (como as indulgências) que se você não seguir a risca a graça não será concedida. Existem vários métodos de consagração a Nossa Senhora, desde as fórmulas até simples orações. Enfim, o presidente anuiu com o ato e lá estava presente. Tanto ele como o Bispo estavam lá para consagrar o Brasil a Nossa Senhora. Ponto. Não coloque obstáculos desnecessários à devoção a Nossa Senhora.
ExcluirConcordo em partes com o Antônio e com a postagem indicada por ele, pelo texto e pelo vídeo que assisti, me pareceu mais um ato político do qual o presidente participa do que algo querido e patrocinado por ele em razão de sua fé. Mas o presidente não me pareceu tão frio e distante quanto o texto de Dom Lourenço retratou, ele recitou a ave Maria, mesmo que não em voz alta, sorria, cumprimentou a todos, mas infelizmente devemos reconhecer, que a participação presidencial foi muito mais discreta do que aquelas que vemos nos cultos evangélicos, ele não foi a frente, não se manifestou, ou chorou, sequer assinou o documento. Talvez o presidente seja um retrato de uma parcela de pessoas na Igreja, que frequenta os cultos protestantes, sem se desligar totalmente do catolicismo. Hoje dificilmente, alguém no nosso país, não tem ou teve algum contato com a doutrina protestante, por meio das inúmeras seitas neopentecostais. Sendo o presidente casado com uma evangélica e ligado a muitos líderes dessas denominações, que também lhe são fortes apoiadores, não seria de se estranhar no presidente um certo desconforto e distanciamento, pois o seu lado protestante (se podemos dizer assim), caso ele tenha realmente tenha fé em algo, talvez não veja com tão bons olhos, atos de consagração como este, visto que até alguns sites, especialmente evangélicos, para minimizar a situação deram a seguinte notícia: Bolsonaro participa do Ato de Consagração do Brasil a Jesus por Meio do Imaculado Coração de Maria. Mas essa é a nossa realidade, o catolicismo vem perdendo espaço, as denominações evangélicas não são tão ecumênicas quanto as lideranças católicas, ao contrário, ainda são muito agressivas ao catolicismo. Portanto o cenário é de cada vez mais um catolicismo meio que restrito, devido a grande força de influência evangélica e o fato de que, a grosso modo, o protestantismo cabe dentro do catolicismo, porém o catolicismo não cabe dentro do protestantismo, logo o que coincidir nas duas fés vai ser aceito com facilidade e o que não for, será rechaçado pela fé dominante, em nome do ecumenismo e de uma convivência pacífica.
ResponderExcluirA paz de Cristo!
concordo com o Tiago, infelizmente, a realidade está aí e não faz menção de mudar tão cedo...
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