Dom Giovanni D'ercole, Bispo de Ascoli Piceno, Itália |
GOVERNO ITALIANO NÃO AUTORIZA o retorno das Missas e ao culto religioso na segunda fase o combate à pandemia de coronavírus naquele país; só um bispo corajoso levantou sua voz e disse exatamente o que um pastor de almas precisa dizer.
"O que vos digo na escuridão, dizei-o às claras", ordenou o Senhor:
"O que vos é dito aos ouvidos, publicai-o de cima dos telhados. Não temais o que mata o corpo, mas não pode matar a alma; temei, antes, aqu'Ele que pode precipitar a alma e o corpo no Inferno" (Mt 10, 27-28)
https://pt.aleteia.org/2020/04/28/papa-prudencia-ao-sair-da-quarentena/
ResponderExcluirFalsa piedade.o Papa tem que dar um puxão de orelha nesse sujeito.
ResponderExcluirComo assim, "falsa piedade", anônimo?? Quer dizer que pode abrir farmácia e supermercado, mas as igrejas tem que permanecer trancadas ad eternum? Aí está um verdadeiro bispo da Igreja fazendo o que todos deveriam fazer, e justamente ele precisa ainda sofrer críticas dos famigerados "jujubas" que infestam a Igreja.
Excluir* Na Polônia as igrejas estão abertas, e as pessoas continuam rezando, observando as mesmas regras de prevenção que valem para as farmácias, e não consta que por causa disso tenha havido um aumento exponencial nos contágios.
Falsa piedade é a sua, anônimo, e a daqueles que sob a desculpa de "salvar vidas" descuidam do cuidado da alma. O problema da Igreja é que estamos hoje cercados por COVARDES travestidos de pastores.
A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Apostolado Fiel Católico
“Parabéns” os covardes dão para a CNBB! “Parabéns” pelo “fabuloso” resultado, pelo “impacto positivo” estampado na própria imagem que acompanha a matéria no site deles! “Parabéns”, por confiar a única e Santa Igreja de Cristo, a fé e o coração dos católicos, e quem sabe até mesmo a salvação eterna de muitos, à avaliação da “ciência” e ao parecer de um doutor engenheiro e professor de matemática.
ResponderExcluir“Palmas” para a CNBB!
http://www.cnbb.org.br/estudo-da-sbcc-e-cefet-mg-mostra-o-impacto-positivo-do-isolamento-social-na-igreja-catolica/
A paz de Jesus Cristo.
ResponderExcluirParabéns ao Bispo, Dom Giovanni D'ercole, pela atitude digna de um pastor da Santa Igreja.
Como bem disse o Henrique Sebastião, se as farmácias, supermercados, mercadinhos onde as pessoas correm os risco de ficarem apinhadas, podem ( e devem...), funcionar normalmente, por que as paróquias devam permanecer fechadas, impedindo que fieis possam participar da Santa Missa e receber a Sagrada Eucaristia???
Claro, como já escrevi aqui algumas vezes e não custa relembrar, TODOS usando máscaras, álcool gel na porta da paróquia, nos bancos largos, apenas pessoas nas pontas e mais Missas celebradas para que não haja o risco de muita gente dentro da paróquia.
Isso é fácil de organizar, o número de pessoas presentes nas Missas, pois hoje em dia, praticamente todos tem perfis em redes sociais, WhatsApp, etc., facilitando em muito a comunicação, organização de ida de fieis às Santas Missas.
O que não pode acontecer é o Estado mandar na Igreja e os líderes dela, aceitar que não haja Missas sem data para retorno, como se elas não fossem importantes para nós católicos.
Preservar a vida física é muito importante, mas salvar a alma é mais importante ainda. É possível com os cuidados citados acima, participar das Santas Missas sem risco de adoecer. O mesmo acontece com a vida econômica, ou será que tem pessoas que acreditam que os governos tem o poder de alimentar uma população, no caso do Brasil, de 210 milhões de habitantes, por longos meses?
Como o assunto aqui é a Fé Católica, oremos para que as Santas Missas voltem logo, repito exaustivamente: com os cuidados de praxe, ninguém pegará vírus algum. Com relação aos idosos, doentes crônicos, gripados, crianças, estes devem ficar em casa e os párocos, juntos com os Ministros Extraordinários da Sagrada Eucaristia, podem muito bem levar a Sagrada Eucaristia aos fieis citados acima, em suas casas.
Salve Maria!
Tudo é muito simples, as pessoas que complicam. Jesus disse: onde dois ou mais estiverem reunidos em Meu Nome, ali estarei. As pessoas, inclusive o bispo aí, precisam entender que a era do templo acabou junto com a antiga aliança, estamos na Nova Aliança, onde a Igreja não é um templo, somos nós, o Espirito Santo, Deus, por meio do batismo habita em nós, não em um recinto. Evidente que a reunião em comunidade, a Eucaristia são importantes e agradáveis, porém como cristãos devemos ser solidários para com as pessoas que perderam entes queridos, não contribuindo para agravar o problema e levar mais dor e sofrimento, ou seja é um ato de caridade para com o próximo, especialmente idosos e enfermos. Em São Mateus lemos sobre a volta de Jesus e que Ele colocaria uns a direita (salvos) e outros a esquerda, aos da direita Ele justifica esta separação: "Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram". Em nenhum momento Ele mencionou: aos que foram ao templo, ou que participaram do culto no templo. Deus está em todos os lugares, inclusive nas nossas residências.
ResponderExcluirA paz de Cristo!
A paz de Jesus Cristo.
ResponderExcluirLembro que sim, é imprescindível ir à Paróquia, Igreja de Cristo, na sua forma física, não para apenas se reunir, mas para receber o Corpo e Sangue de Jesus Cristo, o que é impossível de se receber onde estão duas ou mais pessoas reunidas em nome de Jesus Cristo, nas suas casas, clubes, parques, ruas.
Sagrada Eucaristia não é "agradável", é vida vinda de Jesus Cristo!
Católico tem que saber disso ou precisa retornar a Catequese.
Salve Maria!
Sr Católico, tinha formulado uma resposta, mas parece que ocorreu um problema e não foi publicada, postarei novamente, porque acho que temos que deixar as coisas claras. Não disse que Eucaristia não é vida, mas a acho agradável. Segundo vc a Paróquia é a Igreja de Cristo, mas Jesus disse a Pedro: Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Veja bem, Jesus não disse sobre esta paróquia, ou neste templo edificarei a minha Igreja, mas sim sobre a pessoa de Pedro. Você confunde Igreja com parede, com templo. Templo é o local onde a Igreja, ou seja, a comunidade de fé se reúne, tanto que se fala em Igreja doméstica, que somos nós, enquanto comunidade de fé, reunidos em casa. Você deve se lembrar também, que Jesus instituiu a Eucaristia numa casa e não em um templo. Vejamos o que diz o catecismo com base nos atos dos apóstolos: Parágrafo 1342."Todos os dias frequentavam o templo, como se tivessem uma só alma, e partiam o pão em suas casas; tomavam o alimento com alegria e simplicidade de coração" (Act 2, 42.46). O templo a que se refere, era o templo judeu, porém a partilha do pão era em casa, porque, talvez não pudessem fazer isso num templo judeu e Jesus deixou claro que onde dois ou mais estivessem reunidos em seu nome, estaria presente. Atualmente apenas o bispo ou seu delegado podem consagrar o pão, mas no princípio ocorria nas casas ou nos locais de reunião. No parágrafo 1389 lemos: "A Igreja impõe aos fiéis a obrigação de... receber a Eucaristia ao menos uma vez em cada ano, se possível no tempo pascal (227) preparados pelo sacramento da Reconciliação". Logo a eficácia da Eucaristia é de pelo menos 1 ano, evidente que quanto mais oportunidades melhor, porém não sendo possível, como ocorre hoje, não significa necessariamente uma falta.
ResponderExcluirCertamente tem pessoas que precisam retornar a catequese, ler o catecismo, a Bíblia, se possível, ler alguns livros de teologia, para não ficar ditando regramentos da própria cabeça. E também amadurecer a concepção de cristianismo. O cristianismo é fé pela graça, não pela lei, São Paulo nos diz que somos salvos pela graça mediante a fé, fé viva, genuína, porque senão caímos no erro protestante de ignorar as boas obras, sem as quais a fé é morta. Portanto a era do templo, onde Deus se encontrava dentro de uma sala reservada, acabou. Acabou também a casta sacerdotal, os sacrifícios de animais e tantas outras coisas da antiga aliança. Assim como o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado, a Igreja foi feita para o homem e não o homem para a Igreja, portanto a Igreja foi estabelecida por Deus, para facilitar o acesso do homem a Ele, não podemos portanto, fazer dela um obstáculo. A fé cristã, da Igreja, nasceu dentro daquele pequeno grupo de apóstolos, não da basílica de São Pedro, que sonho em visitar e ali junto aos restos mortais de São Pedro e ao seu sucessor, prestar o culto a Deus, acredito que será algo que fortalecerá minha fé. Mas, se colocar isso como uma obrigação de fé, ou regra, ou lei, eu transformo aquela linda basílica em obstáculo, porque muitos não poderão ir lá. Imagine uma única família católica isolada, acabou a Igreja? Não. A Igreja é mais que um templo com um sacerdote lá dentro.
A paz de Cristo!
A Paz de Jesus Cristo.
ResponderExcluirCaro Tiago,
Você é Católico? Não parece ser. Seu discurso é típico de Reformistas, Protestantes.
Oras, a Tradição, o Magistério, as Sagradas Escrituras definem muito bem a necessidade de ir ao Templo de Cristo, a Igreja, participar do Sacrifício da Santa Missa e receber a Sagrada Eucaristia!
Na Segunda Grande Guerra, nos Templos Católicos destruídos pelas bombas, fossem dos aliados ou dos nazistas( tem fotos que mostram isso claramente...), as Santas Missas eram celebradas. Por que? Por "capricho" do Clero? Não tinha campeonato de futebol ( falo principalmente da Itália bombardeada, que ama futebol há muito tempo, mas serve também para os outros países europeus...), não tinha shows, etc., então a "diversão" era a Santa Missa? Claro que não! Participar do Sacrifício da Missa, receber a Sagrada Eucaristia, é vital para TODOS os Católicos!
E não é necessário ter um Templo lindo, rico, igual as muitas paróquias na velha Europa. Tem fotos de padres celebrando a Santa Missa em campo de batalha, com soldados ajoelhados no mato, recebendo a Sagrada Eucaristia, procure na internet e verá.
As fotos das igrejas destruídas, sem teto, sem uma parede, bancos destruídos e o padre celebrando a Santa Missa, no Rito Tradicional, também está aos montes na internet. Procure e veja!
Seu discurso que não é preciso ir ao Templo Católico receber a Sagrada Eucaristia, participar do Sacrifício da Missa, não tem fundamento teológico, dentro dos conceitos católicos que não foram inventados por Pedro, o primeiro, nem pelo Francisco, o atual Papa, mas foi instituído por Jesus Cristo. Penso ser necessário o sr. reler as Sagradas Escrituras, Santo Tomás de Aquino, Santo Agostinho e muitos outros.
Eu não confundo nada, caro, você sim, confunde! Um padre pode celebrar uma Missa em um estádio de futebol, por exemplo, desde que haja além do sacerdote, pão ázimo e vinho de uva! Por isso citei as celebrações em campos de batalha durante as guerras. Ou seja, A Santa Missa pode ser celebrada em edifícios específicos, como as paróquias e na sua casa, Tiago, caso tenha um sacerdote, pão ázimo e vinho de uva, ficou claro? O principal é que o povo católico participe da Santa Missa e receba a Sagrada Eucaristia, além dos outros Sacramentos, algo que não acontece hoje em dia! Pessoas morreram e ficaram sem a Missa de Sétimo Dia!
As Missas não podem parar por ordem de governos laicos, CNBB, etc. Estado laico significa que a Igreja não interfere no Estado e vice versa, simples assim.
Leia com atenção:
São Francisco de Sales (1567-1622), doutor da Igreja:
“A Missa é o sol da Igreja”.
“Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos para se conservarem na perfeição, e os imperfeitos para chegarem à perfeição”.
São Bernardo de Claraval (1090-1153), doutor da Igreja:
“Fica sabendo, ó cristão, que mais merece ouvir devotamente uma só missa do que distribuir todas as riquezas aos pobres e peregrinar toda a terra”.
“A comunhão reprime as nossas paixões: ira e sensualidade principalmente”.
“Quando Jesus está presente corporalmente em nós, ao redor de nós, montam guarda de amor os anjos”.
Santa Teresa D’Ávila (1515-1582), doutora da Igreja:
“Não há meio melhor para se chegar à perfeição”.
“Não percamos tão grande oportunidade para negociar com Deus. Ele [Jesus] não costuma pagar mal a hospedagem se o recebemos bem”.
“Devemos estar na presença de Jesus Sacramentado, como os Santos no céu, diante da Essência Divina”.
Realmente, para você, Tiago, não é importante ir à Igreja? Pois é, doutores da Igreja discordam de você, além de mim e dos católicos que conhecem a sua Fé.
Antes que venha com o discurso batido: " pessoas vão morrer de coronavírus, etc...", leia aqui mesmo, o que escrevi antes do seu primeiro comentário. Fazendo tudo que escrevi, ninguém pegará vírus algum. Pedro, Paulo, Urbano II, Pio V, Pio X, Leão XIII, Pio XII, aprovariam o Vaticano hoje? Creio que não.
Salve Maria!
Caríssimos, vossas opiniões conflitantes a respeito das igrejas fechadas e da pandemia já ficou bem clara. A discussão está encerrada e novas réplicas não serão publicadas, porque daqui por diante a única coisa que teremos serão apenas os mesmos argumentos repetidos com outras palavras.
ResponderExcluirDe minha parte, não compreendo verdadeiro católico que tema mais a doença do que ficar longe da Santa Missa e da Sacratíssima Eucaristia. É verdade que no início da Igreja não haviam os tempos, mas isso só acontecia devido às perseguições. Assim que etas cessaram e os cristãos se viram livres para cultuar o Deus Vivo e Verdadeiro, construíram seus templos. Não vivemos mais aqueles primeiros tempos, e infelizmente os nossos pastores de hoje também não são mais como os Apóstolos do Senhor e nem como os seus primeiros sucessores, que estavam totalmente dispostos a dar a vida pela proclamação do Evangelho e não temiam nem as perseguições e nem as enfermidades. O que vejo, hoje, são muitos padres e bispos aderindo à histeria coletiva que a maior parte da grande mídia faz questão de fazer aumentar, com a única finalidade de derrubar o atual Governo, que não lhe favorece e nem lhe teme, como faziam os Governos anteriores.
Quando falo em histeria, não estou negando a doença e o grave perigo que ela representa. O perigo é real, mas a histeria criada em torno dela também é real. Todos os cuidados devem ser tomados, sim, mas não há nenhuma justificativa razoável para se proibir o culto religioso público (com todas as devidas precauções, do mesmo modo que se faz com as farmácias e supermercados) no momento em que ele é mais necessário.
A passagem que fala em "dois ou três reunidos em meu Nome" tem um sentido muito específico e localizado na narrativa bíblica, não serve para o fim que tantas vezes querem lhe atribuir ('a Igreja somos nós, deixemos então a Igreja de lado'...).
Como católico, sou convicto de que ninguém – absolutamente ninguém – morre antes de chegar a sua hora e sem a permissão de Deus. Se eu não cresse nisso, não seria católico. Se eu temesse mais qualquer doença do que a Deus, então eu já não seria cristão. Se já estamos vivendo tempos em que os próprios católicos criticam os poucos pastores fiéis que se levantam contra o fechamento das igrejas do que com o próprio fato de elas estarem fechadas, então o fim dos tempos verdadeiramente está próximo.
A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Apostolado Fiel Católico
Para a correta compreensão da passagem de Mateus 18,20: "Onde estiverem dois ou três reunidos em meu Nome, ali estou Eu no meio deles", recomendo a leitura deste artigo:
Excluir'Onde estiverem dois ou três reunidos em meu Nome'...
Deus vos ilumine e guarde para a vida eterna (esta é muito breve)
Apostolado Fiel Católico
Por favor, leiam o novo post que trata sobre o mesmo tema e contempla o debate aqui iniciado, acessando o link abaixo:
ResponderExcluirPandemia: as igrejas devem reabrir ou permanecer fechadas?
A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo
Apostolado Fiel Católico