QUE A PRÁTICA religiosa caiu significativamente entre os chamados católicos após mais de um ano de uma pandemia "oficial", isso é uma realidade comprovada por números, algo mensurável, não discutível.
Que deve fazer o fiel católico nestes tempos de crise e apostasia? – parte 7 | reflexões sobre o Sedevacantismo III
VIMOS NO ESTUDO anterior (leia) sobre a gravidade de se querer fazer da Igreja uma espécie de república democrática, reduzindo toda a realidade sagrada do seu inefável Mistério à condição de uma organização meramente humana. O Concílio Vaticano II, todavia, foi ainda mais longe e garantiu a todos o direito à liberdade religiosa, baseando-se para isso na dignidade inalienável do ser humano.
Que deve fazer o fiel católico nestes tempos de crise e apostasia? – parte 6 | reflexões sobre o Sedevacantismo II
Um falso Papa à frente da Igreja: uma teoria absurda?
Existe hoje um sentimento e/ou uma compreensão generalizada de que a Igreja jamais, em tempo algum e em nenhuma hipótese, poderia ter um falso Papa, e que todos os que se atrevem a sequer considerar tal possibilidade são cismáticos ou loucos que não merecem nenhuma consideração. Mas é fato que a Igreja, ao longo de toda a sua longa história, já teve 42 antipapas (veja a lista completa). Destes, um dos casos mais notórios foi o do antipapa Anacleto II, que reinou de 1130 a 1138. Este foi artificialmente implantado por uma eleição inválida, depois de Inocêncio II, o verdadeiro Papa, já ter sido canonicamente eleito. Apesar da falsidade, Anacleto II obteve o controle de Roma e o apoio da maior parte do Colégio dos Cardeais de seu tempo, e foi obedecido por quase toda a população romana por quase uma década, até que o verdadeiro Vigário de Cristo recuperasse o controle da cidade, no ano 1138[4].
O Sangue dos Mártires – da História Eclesiástica de Eusébio de Cesareia (séc. IV)
DEPOIS DE TER DESCRITO em sete livros completos a sucessão dos apóstolos (VII 32, 32), acreditamos que é um de nossos mais necessários deveres transmitir neste oitavo livro, para o conhecimento também dos que virão depois de nós, os acontecimentos de nosso próprio tempo[1], pois eles merecem uma exposição escrita bem pensada. E nosso relato terá seu começo a partir desse ponto.
Dioceses exigindo 'passaporte sanitário' (comprovante de vacina) de padres, catequistas e fiéis leigos agentes de pastoral?!
AS NOTÍCIAS QUE NOS CHEGAM, de bispos que agora exigem o tal "passaporte sanitário" (comprovação escrita de que a pessoa tenha recebido a vacina anti-Covid-19) para participar de atividades na Igreja (veja exemplos aqui e aqui), vêm causando espanto a alguns de nossos leitores e também alunos de nosso Curso Livre em Sagradas Escrituras. Recentemente, emiti opinião sobre este assunto em nosso grupo de estudos exclusivo. Reproduzo abaixo o que lá exprimi, julgando que possa auxiliar de algum modo na reflexão de mais pessoas.