UM RELATÓRIO da organização americana pró-vida
Students for Life (Estudantes pela Vida) divulgado em dezembro (2021) revelou que, de 784 instituições de ensino cristãs investigadas, 103 escolas,
22 das quais católicas, estavam ligadas a
Planned Parenthood, a maior multinacional de abortos do mundo(!).
Depois que o
Students for Life entrou em contato com as escolas ligadas à gigante do aborto, um terço delas terminou por romper esses laços, e o total caiu para 69 escolas cristãs, oito das quais católicas.
O relatório investigou os sites de escolas cristãs e identificou relações com a Planned Parenthood que incluíam propaganda da organização como lugar para fazer estágio, a sua promoção como recurso para os estudantes, publicidade e/ou parceria em eventos e promoção do grupo como lugar para trabalhos voluntários ou oportunidades de carreira. Escolas com esse tipo de laço com a Planned Parenthood foram contatadas por e-mail ou telefone entre setembro e outubro de 2021, antes do lançamento do relatório, para que tivessem chance de remover as referências à organização.
Lauren Enriquez, estrategista de mídia da Students for Life, disse ao jornal National Catholic Register, do grupo EWTN, a que pertence ACI Digital, que o relatório pretendia fazer essas escolas responsáveis diante “dos alunos e ex-alunos, especialmente se eles forem financiadores, e os pais que pagam a mensalidade de seus filhos para frequentar essas escolas”.
Enriquez disse que as partes interessadas nas escolas cristãs e católicas “precisam estar cientes” quando uma instituição está conectada com o gigante do aborto. Segundo seu último relatório anual, somente no ano passado a Planned Parenthood fez 354.871 abortos no ano passado.
O relatório constatou que 14 das 22 escolas católicas contatadas pela Studentes for Life cortaram suas conexões com a Planned Parenthood. D.C. Enriquez observou que "as escolas católicas eram as mais propensas a cortar relações" após serem questionadas sobre a conexão. Ela acredita que isso se deva à clara "Teologia e doutrina a favor da dignidade da vida e contra o aborto" da Igreja Católica, dizendo "seria muito difícil" para uma escola católica "argumentar que estavam de alguma forma seguindo os ensinamentos do Igreja e ao mesmo tempo promovendo a Planned Parenthood”.
No entanto, o problema da associação das faculdades católicas com a Planned Parenthood parece continuar, já que depois que o relatório coletou suas descobertas, a Universidade Loyola Marymount em Los Angeles permitiu que um clube de estudantes, Women in Politics (Mulheres na Política), arrecadasse fundos para Planned Parenthood no campus.
Além de responsabilizar escolas vinculadas à
Planned Parenthood, o projeto da
Students for Life deu uma classificação especial “A+” às 49 escolas que promoviam “recursos alternativos gratuitos e não-violentos para o aborto”. Entre essas que oferecem recursos pró-vida, destaca-se a iniciativa "
Campus Care" da Universidade Ave Maria, que é uma "iniciativa liderada por alunos e apoiada por funcionários, dedicada a fornecer suporte e recursos para estudantes grávidas ou com filhos. "Os serviços prestados pela iniciativa incluem “testes de gravidez, ultrassom, teste de DST, orientação, assistência material, acomodações, apoio acadêmico, direção espiritual, apoio de colegas, chás de bebê e creche gratuita para nossas mães e pais universitários”.
* Saber mais:
acidigital.com/noticias/estudantes-pro-vida-dos-eua-listam-escolas-cristas-ligadas-a-rede-de-clinicas-de-aborto-78285
Essa Planed parenthood aí é a sucursal do inferno na terra
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