COM SATISFAÇÃO RECEBEMOS a apresentação em vídeo que compartilhamos abaixo, uma produção de nosso irmão em Cristo, o fiel católico Sr. Adriano de Oliveira, na qual ele apresenta um aprofundado e bem fundamentado trabalho de pesquisa histórica, juntamente com a concatenação de um respeitável rol de fatos que refutam de modo acachapante a um vídeo do conhecido arqueólogo adventista Rodrigo Silva.
O trabalho expõe com grande clareza diversos erros grosseiros cometidos por protestantes soberbos como Rodrigo, os quais são geralmente muito admirados por pessoas ignorantes dos assuntos que eles se propõem a "esclarecer", mas que se fundamentam antes de tudo no mais puro achismo e preconceito contra a Igreja Católica. Tais admiradores não se aplicam aos estudos aprofundados de disciplinas como Sagradas Escrituras, História da Igreja e outras semelhantes, e portanto facilmente se encantam com a falsa sabedoria de doutores semelhantes, que por sua vez não perdem oportunidade para atacar a primeira e única Igreja de Cristo. Prosseguimos rezando pela sua salvação.
Segue abaixo o vídeo. Que seja útil e possa esclarecer a muitas almas, para a maior glória de Deus.
O Cânon Bíblico: refutação a Rodrigo Silva
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CATEQUESE SOBRE OS PECADOS CAPITAIS: o pecado da inveja
EM CONTINUIDADE À NOSSA série de artigos sobre os pecados capitais, passamos agora ao estudo do pecado da inveja.
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CATEQUESE SOBRE OS PECADOS CAPITAIS: o pecado da avareza
EM CONTINUAÇÃO à nossa catequese sobre os pecados capitais (leia aqui a introdução) passamos agora ao estudo do pecado da avareza, com a sua definição e análise sobre as maneiras de se lidar com ele. Segue.
Todos nós, em algum momento de nossas vidas, nos rendemos a um dos pecados capitais, porque somos ainda fracos e imperfeitos, e assim seremos até o dia glorioso em que, se Nosso Senhor assim o quiser, entraremos definitivamente ao Reino dos Céus. Isto não significa que devamos nos conformar e nos entregar ao pecado, mas sim que precisamos ter humildade e reconhecer as nossas fraquezas diante de Deus, para que possamos, aos poucos e todos os dias, superá-las.
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A vida de Santa Rita de Cássia
Por Lorenzo Lazzarotto
SANTA RITA nasceu na região da Úmbria, na Itália, em 1381, durante o apogeu do Humanismo e período inicial do Renascimento, duas 'revoluções culturais' que marcaram o fim da Cristandade Medieval e, sem as quais, a pregação protestante de Lutero não teria tido repercussão histórica.
CATEQUESE SOBRE OS PECADOS CAPITAIS: o pecado do orgulho ou da soberba
“A soberba precede à ruína, e o orgulho, à queda.” (Pv 16, 18)
“Quando vem o orgulho, chega a desgraça; mas a sabedoria está com os humildes.” (Pv 11, 2)
“Deus resiste aos soberbos, mas concede graça aos humildes.” (Tg 4, 6)
JÁ REFLETIMOS SOBRE o significado do pecado capital; vimos que são sete, e relembramos quais são e o que significam (acesse). A partir deste estudo, veremos cada um dos sete pecados capitais separadamente, com mais de detalhes, e buscaremos conhecer também qual a melhor maneira de evitá-los ou vencê-los a cada dia.
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Catequese sobre os pecados capitais – I
OS SETE PECADOS capitais têm esse nome porque estão na origem dos outros pecados que nos separam do Amor de Deus. Essa doutrina possui farta base bíblica e teológica, sendo parte do ensino moral cristão mais elementar.
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Igrejas feias fazem mal para a alma – a importância da beleza estética na Liturgia para a evangelização
ASSIM COMO ACONTECE com a Verdade, a Beleza também não é relativa. Está aí um assunto que quase inevitavelmente provocará polêmica nos ambientes modernos, já que os ouvidos dos nossos tempos, profundamente doutrinados na ideologia socialista, não admitem desigualdade de espécie alguma – ainda que as desigualdades inegavelmente existam e sejam mais do que evidentes.
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Paulo Kogos declara-se publicamente como sedevacantista
EM ENTREVISTA concedida nesta quarta-feira, 18 de maio de 2022, ao programa "Monark Talks", o influenciador Paulo Kogos assumiu ter aderido ao crescente movimento sedevacantista (saiba mais) e deu os motivos desta sua decisão.
Ver a entrevista completa: https://rumble.com/v157hv9-paulo-kogos-monark-talks-23.html
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Reflexões sobre as razões do sofrimento: por que existem a dor e o sofrimento neste mundo?
Pelo Revmo. Padre Francisco Faus
O sofrimento e o amor: dois modos de encarar a mesma dor
FAZ ALGUNS anos, no espaço de um mês, tomei conhecimento de dois casos muito parecidos, porém totalmente diferentes em seus efeitos: dois casos de pais que haviam perdido um filho adolescente de maneira repentina e trágica. Conversei longamente com o primeiro e, uns trinta dias mais tarde, com o outro. O primeiro afundara-se numa dor insuportável, que lhe abalou os alicerces da vida e lhe asfixiou a fé. Repetia depois, ao longo dos anos, num desabafo amargo e cheio de rancor, que a sua vida tinha perdido o sentido, que não sabia se Deus existia ou não, mas que não se importava, porque já o tinha apagado dos pensamentos e não queria saber mais d'Ele. Fechado na sua solidão desesperada, definhava e tornava difícil a existência dos que conviviam com ele. Sem a luz da fé, o homem fica abandonado ao turbilhão da vida, é como um cego golpeado por um mundo cruel e incompreensível, sem outra alternativa a não ser a revolta, a frieza, a resignação ou o desespero.
O sofrimento e o amor: dois modos de encarar a mesma dor
FAZ ALGUNS anos, no espaço de um mês, tomei conhecimento de dois casos muito parecidos, porém totalmente diferentes em seus efeitos: dois casos de pais que haviam perdido um filho adolescente de maneira repentina e trágica. Conversei longamente com o primeiro e, uns trinta dias mais tarde, com o outro. O primeiro afundara-se numa dor insuportável, que lhe abalou os alicerces da vida e lhe asfixiou a fé. Repetia depois, ao longo dos anos, num desabafo amargo e cheio de rancor, que a sua vida tinha perdido o sentido, que não sabia se Deus existia ou não, mas que não se importava, porque já o tinha apagado dos pensamentos e não queria saber mais d'Ele. Fechado na sua solidão desesperada, definhava e tornava difícil a existência dos que conviviam com ele. Sem a luz da fé, o homem fica abandonado ao turbilhão da vida, é como um cego golpeado por um mundo cruel e incompreensível, sem outra alternativa a não ser a revolta, a frieza, a resignação ou o desespero.
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Sedevacantismo? Reconhecer e resistir? Qual a nossa posição perante a grande crise da Igreja?
EM NOSSA LONGA série de postagens sobre as posições possíveis aos fiéis católicos frente à grande crise que assola a Igreja dos nossos tempos (acesse aqui todos os artigos), iniciamos pelo início: reconhecendo que o problema existe, e que é gravíssimo. De fato é bem possível – e compartilham conosco deste ponto de vista alguns dos maiores teólogos da atualidade, bispos e cardeais notáveis e também Ratzinger/Bento XVI –, que estejamos vivendo a maior crise de toda a história: uma crise doutrinal, moral e disciplinar sem precedentes.
Os dogmas da Igreja Católica
Você sabe o que é um dogma? Pra que serve, quantos e quais são os dogmas da Igreja?
Neste artigo respondemos a todas essas perguntas. Para enfrentar os tempos difíceis que vêm por aí, CATÓLICO, FORME-SE!
PARA A IGREJA Católica, dogma é uma verdade de fé revelada por Deus. Logo, um dogma é imutável e definitivo; não pode ser mudado nem revogado, pois Deus, sendo Perfeito e Eterno, não está sujeito à mudança – o SENHOR é o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hb 13,8).
Reflexões sobre a tal 'corrente conservadora'
O texto a seguir é corajoso e contém as opiniões particulares de um digno sacerdote de Cristo, fidelíssimo amante da Tradição e da Sã Doutrina. Não necessariamente expressa a posição de nosso apostolado em tudo o que diz, mas certamente suas reflexões remetem a problemas cuja resolução é urgente. Um texto necessário aos cristãos do nosso tempo.
Baseado em artigo do Revmo. Pe. João Batista de A. Prado Ferraz Costa
COM O AGRAVAMENTO da crise na Igreja e as perspectivas sombrias quanto ao futuro do Brasil, as lideranças mais sensatas e responsáveis da Igreja e da sociedade civil começam a organizar-se e a arregimentar-se com vista a uma reação que impeça o triunfo completo do espírito revolucionário sobre toda a civilização ocidental. Fala-se da formação de uma "corrente conservadora". A proposta parece-me boa, mas carece de algumas balizas e merece reparos.
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