Declaração conjunta assinada por Dom Schneider: o ensinamento de Francisco é herético, conforme definido dogmaticamente pelo Concílio de Trento


UM SELETO GRUPO de teólogos e sacerdotes, incluindo quatro bispos – sendo um deles Dom Athanasius Schneider –,  tornou pública, no último dia 16 deste mês (setembro/2022), uma declaração comum contra um novo documento herético produzido por Francisco, por meio do qual – numa situação impensável e inadmissível –, se ensina o erro a toda a Igreja a partir da Cátedra Petrina.

    Desta vez, a heresia pela qual se acusa o Papa é sobre a recepção da Sagrada Comunhão. O documento denuncia um erro gravíssimo contido na carta apostólica Desiderio Desideravi (de 29 de junho de 2022) que passou praticamente desapercebido. No documento, Francisco ensina uma doutrina que já foi infalivelmente condenada pelo Concílio de Trento, e que de fato representa uma das bases da heresia protestante: o Sola Fide.

O Ministro Barroso devolveu o mandato de Renato Freitas, o vereador petista que invadiu igreja interrompendo a celebração da Missa. O que está acontecendo em nosso país?

O MINISTRO LUÍS Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, restabeleceu, no dia 23 deste mês de setembro de 2022, o mandato de Renato Freitas (PT-PR), o vereador do PT que invadiu a Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Curitiba, interrompendo a celebração da santa Missa. Anteriormente, Freitas já havia sido cassado duas vezes pela Câmara por quebra de decoro parlamentar.


E então o juiz-deus decidiu, sem nenhuma consideração para com a vontade da maioria esmagadora da população brasileira, que os valores morais da nossa sociedade, juntamente com o inviolável direito ao livre exercício do culto religioso e a proteção aos locais de culto e suas liturgias, garantidos pela nossa Constituição Federal (artigo 5º, VI), são menores e menos importantes do que uma luta ideológica alegadamente em defesa da igualdade racial, supostamente defendida por esse vereador criminoso e reincidente.

Francisco, em Astana, defende mais uma vez sua visão nada católica de mundo e de igreja



JÁ ELABORÁVAMOS POR aqui um texto para tratar deste importante assunto, mas, como dizem, quem tem um amigo não morre pagão. Pedimos ao Lorenzo Lazzarotto que gravasse um vídeo a respeito, e aí abaixo está o resultado: disse praticamente tudo o que diríamos a respeito. Só queremos reforçar sobre a extrema gravidade das muitas afirmações revolucionárias e verdadeiramente heréticas (mais uma vez), contidas no discurso de Francisco.




Uma viagem Apostólica. Mas de qual religião? Papa Francisco foi ao Cazaquistão participar do 7º Congresso dos líderes das Religiões Mundiais, evento sediado em Astana, cidade construída por Nur-Sultan, o mesmo homem que criou este Congresso e construiu uma Pirâmide para sediá-lo a partir de 2006. Será que uma "Viagem Apostólica" levaria Francisco a pregar o Evangelho diante de tantos líderes religiosos que vivem no erro? O que ele fez, antes disso, foi mais uma vez demonstrar seu grande entusiasmo pela promoção da fraternidade universal entre todas as religiões (como se fossem todas iguais), e fez discursos baseados nas obras de um poeta muçulmano, Cazaque. Assinou ainda um documento com 35 pontos a serem seguidos pelos líderes religiosos mundiais. Estamos a caminho de uma Pan-Religião da ONU?

Temas do vídeo:

00:00 Uma viagem "Apostólica" diferente...

00:55 Astana: uma cidade polêmica e misteriosa. Por quê?

02:21 A Pirâmide construída para sediar o Congresso Inter-Religioso.

04:08 O Papa em Astana: Fraternidade Religiosa Universal.

05:37 O Papa em defesa da 'liberdade religiosa'.

07:38 O ensinamento de Jesus Cristo. Os 4 pontos que preocupam o Papa.

10:04 Pacifismo, Ecologia e Ecumenismo.

12:22 O Padre Fábio de Melo parecer ser um modelo para o Papa Francisco & IGUALITARISMO RADICAL

16:10 O discurso de encerramento do Congresso. A posição de Dom Athanasius Schneider.

17:59 O documento lançado na conclusão do Congresso.

20:54 Rumo à Pan-Religião da ONU.

22:12 O Cazaquistão: um ensaio para a República Universal?


As eleições e o (obrigatório) critério do mal menor

Nestas vésperas das eleições, os esclarecimentos do Revmo. Padre Marcelo Tenório, contidos em seu texto que reproduzimos abaixo, parecem-nos mais do que oportunos: vemos que esses esclarecimentos são realmente necessários, quando vemos uma multidão de católicos – e também de pessoas de outras confissões cristãs ou simplesmente cidadãos de boa vontade –, perdidos em um dilema moral, por considerar que não há candidatos realmente bons e confiáveis em quem possam votar, e que assim a omissão seria a melhor saída. Outros ainda ponderam que o voto em qualquer dos candidatos seria um pecado, já que nenhum se enquadra naquilo que a Igreja ensina e manda. Nada mais distante da realidade e um engano terrível, que pode ajudar nosso país a mergulhar definitivamente no caos e num tempo de trevas nunca visto por aqui. Segue o texto.


A DOUTRINA DO MAL menor envolve questões delicadas e muito importantes, que precisam ser vistas e entendidas com cautela. Faz-se necessário sabê-la nos momentos em que todas as opções de que dispomos nos parecem imorais. Aqui é que entra esse princípio conhecido como o do “mal menor”. Quando um fiel católico precisa tomar uma decisão, mas todas as escolhas possíveis lhe parecem más, é um dever escolher aquilo que provocará um mal menor. 

    Todavia, a regra para esse princípio só pode ser assumida se há extrema necessidade de ação. Se não houver urgência e nem dever urgente, pode-se então aguardar os acontecimentos e esperar. No caso das eleições, obviamente não é possível essa espera para ver o que acontecerá depois, para só então tomar uma decisão. A escolha é urgente e precisa ser feita em tempo hábil, ou então será tarde demais. 

    Assim ensina Santo Afonso Maria de Ligório,  Bispo e Doutor da Igreja:

O dever moral do voto católico em 2022


Pelo Revmo. Padre João Batista de Almeida Prado F. Costa,
Fundador da Associação Civil Santa Maria das Vitórias
,
orientador espiritual da Frater. Laical São Próspero.


NA QUALIDADE DE SACERDOTE CATÓLICO, julgo-me no dever de declarar publicamente meu voto em Jair Messias Bolsonaro para Presidente da República e orientar os católicos para que o sufraguem no próximo pleito eleitoral.


    Nós, brasileiros, vivemos um momento histórico supremo, encontramo-nos em uma encruzilhada, em que, de um lado, temos como um dos candidatos à suprema magistratura da nação Jair Bolsonaro, um homem que, bem ou mal, (com sinceridade ou não, Deus o julgará) assumiu com a sociedade brasileira o compromisso de governar o País de acordo com os Dez Mandamentos da Lei de Deus: respeito à vida humana no ventre materno desde o primeiro instante da concepção, respeito à religião, respeito à família e ao direito de propriedade.

Como São Padre Pio salvou minha família


Um testemunho pessoal de Henrique Sebastião


Compartilhei recentemente, em um grupo de Whatsapp do qual participo, um testemunho de vida pessoal. Trata-se de um dos muitos acontecimentos que, ao longo de minha vida, reforçaram a minha Fé e a minha adesão à verdadeira Igreja de Cristo. Sou Henrique Sebastião, o fundador e diretor deste apostolado, e sei bem que não sou digno de favores assim especiais do Céu, mas o fato é que, pela reação das pessoas que leram este relato, percebi que descuidei da minha obrigação de dar o meu testemunho, de compartilhar a grande graça que recebi. Por isso venho postar aqui esse mesmo testemunho, rezando para que isso se reverta em um bem para as almas (amém). Segue.


MEU FILHO MAIS novo completou 6 anos no final de julho deste ano 2022. Ele nasceu com uma gravíssima toxoplasmose congênita, por um gravíssimo descuido da médica que acompanhou o pré-natal de minha esposa (mães, certifiquem-se de fazer este exame nos três trimestres da gestação!), e além disso o parto teve sérias complicações; ele engoliu líquido amniótico em grande quantidade e por um fio não morreu  ao nascer. Logo depois do seu nascimento, a médica-chefe do hospital me chamou em particular e disse que eu não deveria ter esperanças e me preparar para o pior, porque ele não sobreviveria. 

A Importância das Palavras para a revolução anticristã em pleno curso


HÁ ALGUM TEMPO, a professora Cíntia Chagas (Letras pela UFMG) classificou como “uma espécie muito estranha de esquizofrenia linguística” o uso do chamado “gênero neutro”, que quer eliminar as referências masculina e feminina nas palavras dos idiomas, trocando, por exemplo (no português), os artigos ou as letras finais “a” e “o” pelo “e” ou pelo “x”, como em: “Todes estão convidades para a festa...”, ou “Xs canditatxs devem comparecer ao local no dia...”. De modo semelhante, a Académie Française (equivalente francesa da Academia Brasileira de Letras) classificou a linguagem de “gênero neutro” como “uma aberração pseudoinclusiva”.

    O problema, todavia, é ainda muito maior e pior do que uma mera ameaça à coerência da linguagem, e não são novas as tentativas de se mudar o jeito de pensar de uma sociedade por meio da mudança das palavras, como denunciou com maestria o Mons. Dr. Henri DELASSUS (1836–1921) há mais de um século. O texto que publicamos a seguir é um trecho de sua obra antológica, “La conjuration antichrétienne: le temple maçonnique voulant s’élever sur les ruines de l’Église Catholique” (1910). Não é de hoje que um grande meio empregado para corromper as ideias seja perverter a linguagem. Segue.

O apóstata 'padre' Júlio Lancelotti e santa Marina 'trans': só mais um escândalo da 'igreja conciliar'

Por Henrique Sebastião e Lorenzo Lazzarotto

O PADRE (?) Julio Lancelotti é um conhecido apóstata e traidor da Fé que continuamente escandaliza os pobres fiéis católicos que ainda perseveram na fidelidade ao Evangelho, perplexos com suas ações, mais próprias de um militante da extrema-esquerda que de um Sacerdote de Jesus Cristo.

Jovens católicos portugueses veem-se obrigados a defender a Fé diante dos próprios bispos!


Dom José Ornelas, presidente da 
Conferência Episcopal Portuguesa

Por Lorenzo Lazzarotto – História e Fé Católica

OS BISPOS PORTUGUESES se mostraram tão ou mais radicalmente modernistas quanto seus colegas do famigerado Episcopado Alemão. 

    O documento da CEP (Conferência Episcopal Portuguesa) pede “uma Igreja de portas abertas, que abrace a diversidade e acolha todos, excluindo as atitudes discriminatórias que deixam à margem a comunidade LGBTQIA+ e os divorciados recasados" e propõe “uma Igreja que repense a participação de todos os batizados, independentemente da sua vida afetivo-s3xual que é vivida, muitas das vezes, como um tabu”.

O Decreto contra o Comunismo explicado. Definitivamente.

O tão comentado Decreto Contra o Comunismo de 1949 continua válido? Se é assim, por que o Padre Paulo Ricardo retirou de seu canal o famoso vídeo em que o afirmava com todas as letras?

PARA OS QUE PORVENTURA ainda não saibam, no catolicismo, a excomunhão (como o próprio nome diz) é a exclusão da Comunhão (Comum União) com o Corpo Místico de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é a sua a Igreja. Por óbvio, para comungar do Corpo de Cristo, isto é, para que exista verdadeira Comunhão entre o fiel e a Igreja, é preciso que este fiel creia naquilo que a Igreja crê e ensina.

A paixão da Igreja (Corpo de Cristo) e o fim dos tempos segundo Marie-Julie Jahenny, mística estigmatizada


MARIE-JULIE JAHENNY (diz-se Marrí Julí Jení) é considerada uma grande mística estigmatizada da Igreja Católica. Ela nasceu na aldeia chamada Blain, Bretanha, oeste da França, aos 12 de fevereiro de 1850, como a mais velha de cinco filhos. Foi criada por pais humildes e piedosos, de fé sólida. 

Quais são, afinal, os erros do Vaticano II – conclusão

➞ Leia a primeira parte deste estudo

Mensagem dos Padres conciliares ao mundo:


 A Mensagem ao Mundo, transmitida na abertura do Concílio Vaticano II, continha já como que um resumo da pastoral que seria desenvolvida abundantemente na constituição Gaudium et Spes. Trata-se de uma pastoral na qual o cuidado dos "bens humanos" e a "dignidade do homem (enquanto homem)" ocupam o primeiro lugar, e a "paz" é invocada independentemente da conversão a Cristo: "Nós esperamos dos trabalhos do concílio que, dando à luz da fé um brilho mais vivo, esta procure uma renovação espiritual e, por repercussão, um feliz impulso de que se beneficiem os valores da humanidade: as descobertas da ciência, o progresso técnico e a difusão da cultura".

Quais são, afinal, os erros do Concílio Vaticano II? – parte 2


➞ Para ler a primeira parte deste estudo, acesse

O QUE É é um Concílio Ecumênico? Aqui chegamos ao mais lamentável equívoco cometido por certos católicos tidos como tradicionalistas, e que é defendido na conferência citada na primeira parte deste artigo: a tese de que deveríamos aceitar, ou pelo menos sermos indulgentes, com o Vaticano II, porque este se insere numa “continuidade” com a Tradição e em relação a todos os Concílios precedentes da santa Igreja. Ora isto é nada menos que falso. Realmente não há como defender essa ideia quando se conhece a história por trás da coisa toda. A ruptura com a continuidade do Munus Docendi praticado pela Igreja desde sempre é tão absolutamente clara e tão radical que chega a tornar difícil considerar que aqueles que não a admitem – afora os casos de simples ignorância –, não o façam por pura má-fé.

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