O Ministro Barroso devolveu o mandato de Renato Freitas, o vereador petista que invadiu igreja interrompendo a celebração da Missa. O que está acontecendo em nosso país?

O MINISTRO LUÍS Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, restabeleceu, no dia 23 deste mês de setembro de 2022, o mandato de Renato Freitas (PT-PR), o vereador do PT que invadiu a Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Curitiba, interrompendo a celebração da santa Missa. Anteriormente, Freitas já havia sido cassado duas vezes pela Câmara por quebra de decoro parlamentar.


E então o juiz-deus decidiu, sem nenhuma consideração para com a vontade da maioria esmagadora da população brasileira, que os valores morais da nossa sociedade, juntamente com o inviolável direito ao livre exercício do culto religioso e a proteção aos locais de culto e suas liturgias, garantidos pela nossa Constituição Federal (artigo 5º, VI), são menores e menos importantes do que uma luta ideológica alegadamente em defesa da igualdade racial, supostamente defendida por esse vereador criminoso e reincidente.

    Com isso, qualquer parlamentar, dentro da sua versão particular de "liberdade de expressão", pode invadir uma igreja ou sabe-se lá o que mais, para manifestar sua opinião, mesmo interrompendo uma Missa.

    Curiosamente, a mesma priorização da liberdade de expressão não vale no caso dos responsáveis pelos muitos canais e páginas da internet ('Te atualizei', Dr Marcelo Frazão, 'Terça Livre TV', 'Enzuh', Carla Zambelli, Oswaldo Eustáquio, 'Foco do Brasil', Bernardo Küster, etc.) que foram sistematicamente perseguidos e impiedosamente punidos pelo simples crime de manifestarem apoio ao atual Presidente da República. 

    Fato é que nossos justos direitos envolvendo a liberdade de culto, a proteção contra invasão de propriedade e outros vários semelhantes, que deveriam ser garantidos no Direito, já não valem mais nada em nosso país, porque a OAB está tomada por progressistas que pensam da mesma forma que o juiz-deus. Aquela estrutura politica de pesos e contrapesos está enterrada, a lei não vale mais. Tudo agora depende apenas da decisão de um pequeno grupo que decide o que quiser, sem ter quem os contenha, seguindo apenas e exclusivamente a sua ideologia de estimação. Os homens da Igreja? Calam-se, porque em sua maioria concordam com esse estado de coisas, dando até o uso das igrejas sob sua responsabilidade para rituais de candomblé, isso com apoio de arcebispo, como houve recentemente em  Brasília (saiba mais). Pior ainda: os poucos do clero que ainda persistem em manter a Fé católica, calam-se, acovardados.

    A democracia no Brasil é uma mentira. O povo manifestou a sua vontade – supostamente soberana –, nas urnas, elegendo alguém que vem sendo sistematicamente impedido de governar desde o dia de sua posse. Todo o nosso sistema político não passa de mera encenação; nossas leis não passam de tinta sobre papel. Neste mundo sem ética, é difícil pensar em coerência. Quase impossível não desanimar. Mas é exatamente isso que o demônio quer. Portanto, enquanto houver vida em nós, até nosso último alento cristão e católico. lutaremos. Porque a vitória, no final, é certa.

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