O Dr. Patrick F. Fagan, membro e diretor do Marriage and Religion Research Institute (Centro de Investigação sobre o Matrimônio e a Religião), descreveu os efeitos sociais e psicológicos da pornografia em seu estudo "The Effects of Pornography on Individuals, Marriage, Family and Community" (disponível aqui).
Estudo aponta os impactos da pornografia na família e na sociedade
O Dr. Patrick F. Fagan, membro e diretor do Marriage and Religion Research Institute (Centro de Investigação sobre o Matrimônio e a Religião), descreveu os efeitos sociais e psicológicos da pornografia em seu estudo "The Effects of Pornography on Individuals, Marriage, Family and Community" (disponível aqui).
O rito tridentino é dogma de fé? A Liturgia e a autoridade do clero posta em xeque
RECEBEMOS DO LEITOR Wesley Marcos Vicente, ao nosso artigo intitulado "'Missa de Sempre' – Faz sentido essa expressão?" o comentário que reproduzimos abaixo, seguido de nossa resposta, a qual julgamos que possa vir a ser útil para outros. O Bom Deus, pela intercessão da Santíssima Virgem, preserve-nos de ensinar ou induzir a qualquer erro.
O estudo de vocês é muito bom e profundo. Contudo, cabe ressaltar algumas perguntas.
A primeira: O Papa São Pio V criou um dogma quando determinou que o rito tridentino? Respondo: Não. Pois, sabemos todos que um dogma deve ser universal em relação a geografia (imutável em todo o mundo), tem que ser uma verdade atemporal (desde sempre, ou desde que Deus a criou ou a permitiu). Explico: Vocês mesmo tentaram com contorcionismo interpretativo dizer que o que ele determinou com "SEMPRE" não é bem assim ("Não quer dizer que exatamente aquele rito, com todas aquelas mesmas normas"), pois existem inúmeros ritos espalhados pelo mundo inteiro, como também a liturgia sofreu muitas mudanças ao longo do tempo ("Não se pode negar que houve um desenvolvimento da liturgia no correr dos séculos"). Então, se não é dogma, não vejo o porquê deste alvoroço em tratar a missa nova como válida, pois se vamos aceitar a reunião de milhares de bispos em um concílio e, no fim, ser apresentado um documento, aceito por todos, e adicionando uma reforma litúrgica como legítimo, não temos o que discutir, entretanto, se vamos considerar este concílio como "fumaça do demônio", então para o mundo que eu quero descer, pois não há nada mais herético e protestante que não acatar a decisão de bispos legalmente constituídos em um concílio legalmente instituído com documentos legais.
Segunda: O autor deste artigo te qual autoridade e formação? Acredito eu que ele é liturgista, teólogo, filósofo, historiador e sacerdote, pois achei muito pretensioso quando disse: "a chamada "missa nova" pode ser considerada um desvio completo e radical desse mesmo desenvolvimento orgânico presente em toda a história da Igreja". No texto cortado o autor determina que aquilo que foi legalmente constituído é radicalmente errado (Missa nova), enquanto o que outra Missa que também foi legalmente constituída é radicalmente verdade. Como ele identificou esse "erro" e esta "verdade"? Sabemos que aquilo que não é dogma pode ser modificado (como vimos na primeira pergunta), sabemos também que muitos outros pontos da vivência da Igreja sofreram alterações e evoluções ao longo do tempo, não vou aprofundar, mas a adoração Eucarística (com Jesus exposto) começou no segundo milênio, o monaquismo moldou a Europa, mas apareceu à posteriori, a forma de aplicar e exigir os sacramentos também foi sendo aperfeiçoado, etc. Então vejo uma certa rebeldia e precipitação por parte dos autores e dos tradicionalistas, talvez por isso alguns foram excomungados.
Por fim, temos uma hierarquia a seguir, e devemos seguir, enquanto um papa não declarar o contrário, precisamos seguir as determinações dos concílios e do magistério da igreja. Não sejam protestantes e por um conjunto de cismas abandonem a Igreja e a sua santa hierarquia.
Não estou defendendo abusos litúrgicos, mas temos que ser coerentes com o evangelho e com a sã doutrina.
Paz e bem,
Wesley Marcos Vicente
Quem não é contra nós está a nosso favor?
UM LEITOR QUE SE IDENTIFICA apenas como "Gabriel" enviou-nos a seguinte pergunta:
"João disse a Jesus: 'Mestre, vimos um homem que expulsa demônios em teu nome. Mas nós lho proibimos, porque não anda conosco'. Jesus disse-lhe: 'Não o proibais, pois quem não está contra vós, está a vosso favor'.
Pergunta: Aqui ele diz que, quem prega no nome d'ELE está a favor e não contra, isso poderia ser comparar ao Protestantismo e outras 'seitas', ou você poderia nos informar o estudo Teológico desta passagem no todo!) Que Deus lhe abençoe e guie te sempre no caminho da Salvação! Abraços Fraternos e Salve Maria Santíssima!"
4/2023 | Sínodo alemão rumo ao cisma
Eles se referiam às assembleias semelhantes às CEBs latino-americanas, conhecidas como “Sínodo Alemão” ou “Caminho Sinodal”.
Os cardeais à época afirmaram que bispo algum está obrigado a participar dessas assembleias, porque “formariam uma nova estrutura de governo da Igreja”, o que se configura em cisma.
O fim dos tempos e a vinda do Anticristo segundo o Venerável Arcebispo Fulton Sheen
NÓS ESTAMOS VIVENDO os dias do Apocalipse – os últimos dias da nossa era. As duas grandes forças – do Corpo Místico de Cristo e do Corpo Místico do Anticristo – começam a desenhar as linhas de batalha para o embate final.
O túmulo e os restos mortais de S. Pedro no Vaticano, Roma – conclusão
Πέτροσ ένι
O túmulo e os restos mortais de S. Pedro no Vaticano, Roma
13/4/2023 | Vaticano cria o "Observatório das aparições ligadas à Virgem Maria"
Santa Bernadette Soubirous, Vidente de Lourdes |
Com informações de Ir. Grazielle Rigotti, ASCJ – Vatican News
Foi criado na Pontifícia Academia Mariana Internationalis (PAMI), um observatório para as aparições e fenômenos místicos ligados à figura da Virgem Maria, com o objetivo de analisar e interpretar os diversos casos.
APARIÇÕES, LACRIMAÇÕES, LOCUÇÕES interiores, estigmas e outros fenômenos alegada ou aparentemente místicos, ligados à Nossa Senhora, acontecem em todo o mundo, de tal sorte que nem sempre são estudados com os critérios e o cuidado que seriam necessários. Foi instituído, para esse fim, um observatório especial[1], que recebe agora a incumbência de analisar esses casos, tanto nos estudos que já estão em andamento quanto aqueles que já ocorreram há mais tempo, mas que ainda aguardam um pronunciamento definitivo da Igreja a respeito de sua autenticidade (como é o caso de Garabandal, por exemplo).
Páscoa da Ressurreição do Senhor e nossa
Santo Sábado de Aleluia
Como o fiel católico aproveita bem o 'Feriadão' da Semana Santa
4/abr/2023 | China trai o Vaticano e viola acordo, nomeando bispo de Xangai à revelia
A CHINA COMUNISTA voltou a violar o iníquo acordo feito com a Santa Sé (saiba mais) ao nomear o bispo de Xangai sem o aval do Vaticano.
O acordo fora renovado em 2022, ignorados os veementes protestos do valoroso cardeal Joseph Zen, bispo emérito de Hong Kong, e da parte de grupos de fiéis católicos leigos, que em muitas ocasiões se manifestaram avisando que tal não seria respeitado. Xi Jinping pretendia com esse acordo, segundo suas promessas falaciosas, dar um passo para reconhecer a autoridade da Igreja Católica. Falsidade absoluta e uma traição totalmente previsível, pois o comunismo chinês não tolera autoridade alguma sediada fora de seu território.
O Catecismo é infalível? Os muçulmanos "adoram o mesmo Deus" que nós?
RECEBI RECENTEMENTE, DE UM inscrito em nossa Formação católica integral e permanente pela FLSP, cujo nome não estou autorizado a divulgar, uma pergunta de extrema pertinência, a respeito do novo Catecismo da Igreja Católica, em especial, de um trecho complicadíssimo, a saber:
841. Relações da Igreja com os muçulmanos. «O desígnio de salvação envolve igualmente os que reconhecem o Criador, entre os quais, em primeiro lugar, os muçulmanos que declarando guardar a fé de Abraão, conosco adoram o Deus único e misericordioso que há de julgar os homens no último dia».
Queria este consulente, especialmente, saber se o Catecismo é sempre infalível e, sendo assim, como poderia o trecho em questão contrariar documentos e definições anteriores, já que, claramente, os muçulmanos não professam a mesma fé que os católicos, nem adoram o mesmo Deus. Ora nós cremos na Santíssima Trindade, e cremos em Deus Filho, que é Jesus Cristo, como substancialmente igual ao Pai e ao Espírito Santo. Mas eles creem em Jesus como um mero profeta, aliás um profeta secundário. "Alá", então, não é nem pode ser o mesmo Deus dos cristãos, isso é heresia, não importa quem o esteja dizendo.
Meditações quaresmais com o Prof. Dr. Joel Gracioso/2023 – 5ª meditação
É TEMPO DE QUARESMA, tempo propício para as mais profundas meditações. Vem oportunamente o prof. dr. Joel Gracioso refletir conosco, semanalmente, com meditações fundamentadas sobretudo no conhecimento agostiniano.
O Prof. Joel, colaborador regular da Frat. Laical São Próspero, é autor de livros diversos e referência em Patrística, com ênfase em Santo Agostinho, disciplina a qual tive o privilégio de concluir sob sua tutela pela faculdade de São Bento de São Paulo. É Mestre e Doutor em Filosofia pela USP, membro da Sociedade Brasileira de Filosofia Medieval e professor na Faculdade de São Bento (SP), no Seminário Maria Mater Ecclesiae do Brasil e no Instituto de Teologia Bento XVI (Henrique Sebastião).