O "vaticanismo", por Evandro Pontes: reformas & revoluções
3 comentários:
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Este não é um espaço de "debates" e nem para disputas religiosas que têm como motivação e resultado a insuflação das vaidades. Ao contrário, conscientes das nossas limitações, buscamos com humildade oferecer respostas católicas àqueles sinceramente interessados em aprender. Para tanto, somos associação leiga assistida por santos sacerdotes e composta por profissionais de comunicação, professores, autores e pesquisadores. Aos interessados em batalhas de egos, advertimos: não percam precioso tempo (que pode ser investido nos estudos, na oração e na prática da caridade) redigindo provocações e desafios infantis, pois não serão publicados.
Concorda com ele, Henrique?
ResponderExcluirPP
Considero interessante, como disse, a pesquisa aprofundada e o trabalho de investigação sobre as origens da apostasia generalizada que amargamos hoje. Além disso, tem fundamento essa tese do que ele chama "vaticanismo", colocando a criação do Estado do Vaticano na origem da traição à Fé que presenciamos da parte dos últimos papas. Mas discordo veementemente dessa separação forçada que o prof. Pontes defende entre o "papa Vigário de Cristo" e o "papa chefe de Estado", como se fossem duas pessoas diferentes, duas entidades separadas dividindo o posto de líder máximo da Igreja Católica. Para mim, essa ideia é absurda.
ExcluirMais ainda, o maior problema não está em ver o papa apertando a mão de corruptos notórios ou incentivando militantes abortistas, enquanto pune padres e bispos fiéis e piedosos: o mal maior está nas grossas heresias proferidas e ensinadas pelo papa – com contumácia – a toda a Igreja a partir da Cátedra de São Pedro. O mal maior está na nova doutrina dessa nova igreja que não só é diferente, mas também é radicalmente oposta a tudo aquilo que a Igreja Católica ensinou desde a sua fundação, isto é, desde Cristo e os Apóstolos. Exemplos, para quem sempre me pede: pregar que evangelizar para converter as almas (e salvá-las para Cristo) é "proselitismo" e "pecado contra o ecumenismo"; ensinar que a "diversidade de religiões é da vontade de Deus"; que a fraternidade universal é mais importante do que aderir a Verdade do Evangelho; que basta ter fé para receber a Eucaristia; etc, etc, etc.
Fraternidade Laical São Próspero
Quando assisti os vídeos do prof. Evandro Pontes fiquei impressionado pelo volume de informações e pela capacidade de análise dele. Sua tese da separação do cargo de Vigário de Cristo e do Chefe de Estado precisa ser estudada e debatida pelos católicos fiéis, ela tem muito a acrescentar na análise da crise da Igreja. Pelo que entendi, a partir do Tratado de Latrão e da criação do Estado do Vaticano, os Papas se veem levados a assumir distintamente essa dupla jornada, e alguns deles subordinarão o cargo de Vigário ao de Chefe de Estado. Lógico, podemos entender também que, como qualquer outro chefe de Estado atual, ele se coloca assim debaixo da autoridade dos que realmente mandam no mundo (seja lá que nome demos a eles...), e estes por sua vez obedecem a algum sistema religioso oculto
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