18/12/2023 | É oficial: a nova igreja agora abençoa o pecado

DE TODO MAL, DEUS tira um bem maior: assim é que prefiro começar este artigo, de modo invertido, pela sua conclusão final. Porque quanto mais explícita for a traição a Cristo, ao seu Evangelho e a todo o Magistério perene, à sagrada Tradição e às sagradas Escrituras, mais explícita e irrecusável se torna a obrigação que cabe a todos os nossos pastores que ainda mantêm a Fé católica não apenas de resistir, porém, mais do que isso, de se levantarem e proclamarem que Bergoglio é um herege em cisma com o Papado e que não podemos nos submeter a esse simulacro de igreja que se instalou na Sé Apostólica.

    Já falei isso antes, mas agora se tornou impossível não dizer o óbvio: não há hermenêutica da continuidade possível. Não há comunhão viável com esses herdeiros do Iscariotes. A fumaça de Satanás que penetrou na Igreja com o conciliábulo Vaticano II já se tornou um incêndio incontrolável, que ameaça as estruturas do edifício inteiro e não será debelado com panos quentes, mas exige uma reação tão radical quanto essas que os nossos inimigos agora assumiram claramente. Ações corajosas, enérgicas e definitivas. Não é mais possível o meio termo nem a permanência em cima do muro. Para todos os efeitos, Francisco não é um verdadeiro Papa – ao menos em termos práticos, ainda que as discussões teológico-tecnicistas permaneçam –, pelo simplíssimo motivo de que ele não tem Fé católica (mais além ele odeia tudo que lembre a verdadeira Fé católica). Igualmente, pela exata mesma razão, esses que aí estão e o seguem não são bispos católicos. Chegou a grande apostasia e é preciso resistir a ela como pudermos. Ponto.



    Dito o essencial, falemos sobre o documento "Fiducia supplicans", publicado nesta histórica segunda-feira, 18 de dezembro (na íntegra aqui), pelo qual se assume a mudança radical na política do Vaticano, com a desfaçatez do seguinte "argumento": quem “procura o amor e a misericórdia de Deus” não deve ser sujeito a “uma análise moral exaustiva”(!).

    O documento do Dicastério da Doutrina da Fé se baseia na carta que Francisco enviou a dois cardeais, publicada no final de outubro (saiba mais). Na resposta Bergoglio sugeria que tais bênçãos poderiam ser oferecidas em circunstâncias específicas. O texto divulgado agora segue a mesma estratégia revolucionária de sempre: tenta-se disfarçar o pecado com belas palavras e a traição a Cristo não é implantada de uma vez, mas é introduzida aos poucos, devagar, astuciosamente, para que o rebanho não se assuste tanto. Dizem então para ter calma, porque eles não estão equiparando (ainda) as uniões homossexuais com o Sacramento do Matrimônio, que a Igreja mantém a sua doutrina de sempre, que isso é apenas um gesto de "misericórdia". E fala-se no amor entre duas pessoas e coisas assim...

    Parece que por dois milênios a Igreja viveu no erro. O erro de São Paulo Apóstolo, por exemplo, que condenou categoricamente as práticas homossexuais como "paixões vergonhosas" que "desonram o corpo", quando as mu­lheres dos idólatras...

...mudaram as relações natu­rais em relações contra a natureza e, do mesmo modo, também os homens que, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario. Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno. (Rm 1,24-28)

    Assim, o novo documento tenta "dourar a pílula" dizendo que as tais bênçãos não são a mesma coisa que conceder o matrimônio, ao mesmo tempo em que enfatiza que nenhum pedido de bênçãos pode ser negado, e ponto-final. Claro, já começou a ação da turma do "calma, não é bem assim, o que o santo padre quis dizer ou fazer foi outra coisa, a mídia está distorcendo as palavras dele..."... Infelizmente, inclusive padres que eu respeito (um com o qual já trabalhei) já estão fazendo isso. Mas essa postura, na realidade, é o maior mal da Igreja dos nossos tempos. Temos que assumir as coisas como são e o nosso sim tem que voltar a ser Sim, e o nosso não, Não, pois o que passa disso vem do Maligno (Mt 5,37). Dourar a pílula não vai ajudar em nada, pelo contrário, foi exatamente esse ficar em cima do muro que nos trouxe até aqui. Na prática, o que o papa(?) está fazendo é obrigar os padres a abençoar o pecado, pura e simplesmente.

    O documento procura ainda redefinir o termo “bênção” nas Escrituras, numa lamentável, triste  e patética tentativa de embasar as suas justificativas. Pessoas que buscam um relacionamento com Deus, que querem o seu amor e a sua misericórdia, mesmo que não estejam dispostas a mudar  de vida, não devem ser sujeitas a “uma análise moral exaustiva”... Mais uma vez, contrariando diretamente a Jesus Cristo, que ensinou que todo aquele que quisesse ser abençoado para ver o Reino de Deus deveria "nascer de novo" (Jo 3,1-18). Mas na nova igreja, exclusivamente aqueles que buscam um relacionamento com Deus simplesmente na vivência dos ritos antigos é que devem ser impiedosamente excluídos, expurgados, defenestrados. Só para estes não há "pontes", apenas muros que se erguem. Muros que já são intransponíveis.

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16 comentários:

  1. São Paulo em Gálatas I, 8-9 e o Santo Papa Paulo IV com a Bula Cum Ex Apostolatus de 1559, que convoca à completa rejeição de um Papa que se descubra ser herege, estão plenamente de acordo.
    Os hereges modernistas infiltrados na Santa Igreja odeiam essa passagem de São Paulo e odeiam essa Bula.

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    1. É verdade. Impressionante ver como custa para tantos dar esse passo de reconhecer o que está diante dos nossos narizes.

      Fraternidade Laical São Próspero

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Já abandonei a igreja a muito tempo por diversas razões. E talvez vc devesse fazer o mesmo. Muitas vezes precisamos ter coragem e tomar uma atitude concreta. Não adianta ficar murmurando pelos cantos e no domingo comparecer ao templo para fazer cara de paisagem, sem concordar com muitas coisas que vem ocorrendo. Se a igreja não compartilha de seus princípios, valores e da sua fé, que sentido há em continuar?

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    1. A paz de Jesus Cristo.

      Amigo/irmão, Tiago,

      Sem querer me alongar, não se abandona a Igreja de mais de 2 mil anos, guardiã das Sagradas Escrituras, pois sem a Igreja Católica não haveria Bíblia; por causa de um papa falho, ruim e quem sabe, herege.

      A Igreja foi fundada por Jesus Cristo, tendo Pedro como Primeiro Papa. A Igreja é Cristo, vc., eu, o Henrique Sebastião, enfim, todos nós, incluindo padres, freiras, bispos, diáconos, e papas.

      Não vamos à Igreja por causa de um Papa (não somos Reformistas que seguem um "pastor" que fala bonito), vamos por causa de Cristo, da Eucaristia que se recebe apenas na Igreja, durante a Missa (exceções em caso de doentes que não podem se locomover).

      Abandonar a Igreja por causa de um papa herege, por exemplo, é abandonar a Cristo e relegar a Sagrada Eucaristia, como sendo apenas um pão ázimo abençoado. Não, ali está Cristo presente!

      Vá a uma Paróquia onde o padre não seja progressista e creia, existem muitas paróquias assim, mesmo na Novus Ordo ou procure uma que siga o Rito Tridentino, mas não deixe de participar da Missa e receber Cristo em pessoa que sim, está presente, mesmo onde há um padre "moderno".

      Para o Senhor o que importa que haja ali pessoas fieis ao seu Evangelho.

      Salve Maria!

      Abs.

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    2. Prezado Católico, a paz de Jesus Cristo

      Leia o título: a nova igreja agora abençoa o pecado. O que é essa nova igreja? A Igreja Católica. Veja bem, o novo VW gol 2022, não é o VW gol 1980, apesar do mesmo nome. E a igreja hoje não é a mesma igreja de 2000 anos atrás! É lógico e natural que a igreja mude e evolua ou "involua" conforme se exijam adaptações no passar do tempo. Porém há rupturas tão significativas que tornam realidades incompatíveis. O mesmo padre que abençoou um casal homossexual vai celebrar a Eucaristia? Com as mesmas mãos, boca etc?

      E eu já alertei muitas vezes, inclusive aqui, o celibato obrigatório se tornou uma maldição! Porque impede homens héteros probos de assumirem o sacerdócio, enquanto refugia pessoas que querem esconder sua homossexualidade da família e sociedade. Muita gente sobe nas tamancas, como se fosse um dogma, uma tradição, ou parte da fé e não é! Eu sei que muita gente discorda de mim e respeito, mas no meu ponto de vista ao invés de propiciar uma maior disposição, ou liberdade para o sacerdote abraçar o pastoreio e dedicar a Deus, tem feito da igreja uma espécie refúgio de pessoas com problemas de sexualidade.

      E agora as pessoas querem ficar surpresas porque a Igreja decidiu abençoar uniões homossexuais. Mas a 10, 15 anos atrás já me assustava a quantidade de padres homossexuais e esses padres hoje são bispos, cardeais, governam a igreja, ou seja, para mim nenhuma surpresa, um movimento natural. Entraram para a igreja para se esconder, fizeram carreira e estão impondo a própria visão de igreja!

      Cada um tem sua maneira de lidar, eu tentei conviver com essa "nova" igreja, mas achei mais saudável para minha fé sair.

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  4. Bom, tomei a decisão, ontem, de me tornar agnóstico. Não há malabarismo que me convença que o ministro ordenado está abençoando enquanto casal duas pessoas do mesmo sexo que vivem maritalmente (o documento é explícito que a benção pode ser dada ao “casal”), mas não a união em si.
    A meu ver, as palavras do Pe. Thomas G. Weinandy são praticamente incontornáveis:
    “[...] abençoar casais em casamentos irregulares ou casais do mesmo sexo sem dar a impressão de que a Igreja não está validando sua atividade sexual é uma farsa. Todos os presentes em tais bênçãos sabem, sem dúvida, que tais relações são de natureza sexual. Ninguém é enganado.”
    Logo: como um católico não pode desobedecer ao papa e este ,em tese, é protegido de ensinar o erro, concluí que cria numa farsa. Não posso de livre consciência dar meu assentimento a isso tudo. Só me resta a porta de saída.

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    1. Nasci católico e infelizmente já aderi ao agnosticismo por um tempo. Então posso falar com certa propriedade sobre o assunto. É uma posição estúpida e irracional. Se Deus não existe ou se sua existência é posta em dúvida a vida já não tem mais sentido algum, tudo é permitido, a moral é mutável, e por ai vai...

      Fomos criados para conhecer, amar e servir a Deus. Deus é nosso fim último. E ele instituiu a Santa Igreja Católica. A apostasia que está acontecendo agora já foi profetizada pelas Escrituras, já foi comentada pelos Santos Padres e Doutores da Igreja, eles apenas não sabiam exatamente de que forma se daria a apostasia na Igreja. Agora não é hora de desistir ou de aderir a bobagens como o agnosticismo. É hora de rezar, ter fé, confiança em Deus e continuar professando firmemente o que nos foi ensinado por 260 Papas e 20 Concílios Ecumênicos.

      Eu ignoro tudo o que Francisco faz e não creio estar pecando por agir deste modo. É verdade que devemos obediência ao Papa mas eu escolho obedecer ao que os 260 Papas pré Vaticano II ensinaram, e não presto meu assentimento a nada que contraria o que eles definiram como doutrina católica. Quanto à questão de Francisco ser protegido de ensinar o erro, tenha em mente que ele pode nunca ter sido ser um verdadeiro Papa, pode ter perdido o pontificado em algum momento ou pode ser um papa válido que será anatematizado em um Concílio futuro como já ocorreu com Papa Honório. São questões complexas que não temos uma resposta no momento. Há muitas correntes teológicas diferentes sobre o assunto. O que devemos fazer é confiar em Deus e não entrar em desespero.

      Não cometa o mesmo erro que cometi no passado. Apenas tenha fé e confiança em Deus e continue dando seu assentimento ao que a Igreja sempre ensinou, ignore as novidades do presente. É uma grave crise de apostasia que já foi profetizada e terá seu fim conforme determinará a providência de Deus. Não se esqueça que as portas do inferno nunca prevalecerão.

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    2. A paz de Cristo.

      Caro Anônimo, assino embaixo do que escreveu o irmão Felipe. Se Bergoglio é herege, a Igreja Católica não é, nunca foi. Nem os Papas pré CVII (eu ainda tenho respeito pelos Papas João Paulo II e Bento XVI, embora estes tb. sejam filhos dos famigerado CVII e com isso, trazem os defeitos deste Concílio que trouxe os Reformistas para dentro da Igreja, além de permitir a entrada de grupos servos do Mal). Não se afaste da Igreja por causa dos maus papas. A Igreja está acima disso. Como eu disse ao irmão Tiago: procure paróquias com padres conservadores ou paróquias das Fraternidades Tradicionais.

      Ao irmão Tiago: bem, para vc. tb. é problema o celibato, que segundo vc., proporciona atividades sexuais ilícitas. Bem, tem os Católicos Ortodoxos. Se te incomoda tanto o que acontece na Igreja hoje (sim, tb. me incomoda muito), a ponto de nem querer procurar paróquias Tradicionais ou Tridentinas, siga a vida católica nas Ortodoxas, mas jamais se afaste da vida na Igreja, com tudo de positivo que ela tem e que nenhum papa ruim, falso, irá destruir, jamais!

      Salve Maria!

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  5. Os protestantes e católicos ortodoxos não aceitam a ideia que Deus fundou a Igreja Católica Romana.

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    1. Os protestantes não têm sucessão apostólica, mas os ortodoxos merecem ser ouvidos. A história tem mostrado que tem algo muito de errado em Roma.

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  6. Merecem serem ouvidos e evangelizados pois é outra religião tendo por base o conceito de Verdade Absoluta que só existe uma e somente uma Igreja.

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  7. Caro irmão Católico, missas tridentinas ou igrejas católicas orientais são opções muito distantes da realidade da grande maioria! Não há uma única opção a menos de 100 kms da minha cidade. Muitas cidades do interior do nosso país têm apenas um padre para toda o município.

    O celibato não me incomoda, segundo São Paulo é até preferível, mas desde que seja uma opção livre. O problema reside em transformar um ato de doação, de entrega, em condição. Pois também disse o mesmo apóstolo, "é melhor casar que abrasar".

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  8. Durante séculos o celibato não foi um problema. Todos os grandes santos que conhecemos viveram nesse contexto e muitas vezes o defenderam. Por que, então, deveria ser agora considerado como a raiz de todo o mal?? Isso não faz nenhum sentido. O problema real está na decadência da moral provocada pelas decisões que foram tomadas após o catastrófico conciliábulo Vaticano II – este mal terrível que precisará ser inteiramente anulado, juntamente com todos os seus efeitos, para que a Igreja possa renascer –, e isso é tão claro como a água mais cristalina.

    Fraternidade Laical São Próspero

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    1. A paz de Cristo.

      Sim, caro Henrique Sebastião, concordo com as suas palavras. Para mim, o celibato não é um problema causador de outros problemas. Eu defendo o celibato como regra para ser sacerdote. Mesmo nas Ortodoxas, até onde eu sei, se o homem for ordenado solteiro, não poderá casar depois e se for ordenado já casado, não será bispo, então, há restrições tb.

      Como vc. bem disse, os problemas são outros muitos maiores e não tem relação com o celibato e sim com os desvios morais, teológicos do clero que se agravaram com o tal CVII.

      Deus o abençoe, caro irmão Henrique.

      Tiago: eu entendo a dificuldade. Bem, eu participo de um convento carmelita que está no meio termo. Na minha cidade, tem uma paróquia com um padre bem conservador que celebra a Missa Tridentina uma vez ao mês. No caso, onde eu vivo há opções. Desejo que vc. consiga uma solução que não o mantenha longe da Eucaristia, tão necessária, maravilhosa, Divina.

      Rezarei por vc. e peço que reze por mim tb. Vivemos tempos difíceis, mas não podemos perder o rumo. Abs.

      Salve Maria.

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    2. Prezados Henrique e Católico a angústia é grande, respeito vossas opiniões porém nem sempre o ideal é o mais adequado para as realidades concretas! O celibato como regra disciplinar se iniciou no anos 1100 e portanto muitos santos, inclusive os apóstolos, viveram o celibato por livre e espontânea vontade ou optaram por casar-se. Como o próprio São Paulo disse, até um bispo poderia ser casado, portanto não acredito que seja algo fundamental!

      O que vejo é que a igreja vem se afundando em escândalos diretamente ligados a questões de sexualidade, seja o homossexualismo do clero, seja os abusos de crianças, que são muito mais graves ainda. Portanto há algo muito desordenado na sexualidade do clero, lógico que toda sociedade moderna vem sofrendo de uma grande decadência moral muito forte e essa decadência reflete com muito mais força no interior da Igreja.

      Eu ainda acho o ensinamento de São Paulo deveria ser levado em conta. Se vc não consegue conter seus desejos sexuais, case-se, é melhor casar e não pecar e nem escandalizar. Evidente que os votos não podem ser desfeitos, mas aos futuros sacerdotes deveriam ser lhes concedida a oportunidade de opção. Minha opinião, acho que o celibato deve ser livre não uma condição, uma imposição!

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