Rezem por meu filho! Um testemunho pessoal


Venho compartilhar uma experiência dolorosa, que estou vivendo agora, nestes últimos dias – desde a sexta-feira, dia 6, para ser exato, que me fez reaprender algumas coisas fundamentais para a vida de toda pessoa de fé, mas que tendemos a esquecer quando tudo vai bem. Creio que a minha história possa ser útil para mais pessoas, por isso a apresento aqui. Deus vos ilumine e salve!


HÁ TRÊS DIAS, na sexta-feira última, meu filho de 7 anos passou muito mal: no fim da tarde, após o trabalho, havíamos saído para levá-lo ao parquinho da praça central aqui do município em que vivemos, quando, subitamente, ele começou a se queixar de mal estar, fortes dores abdominais e apresentar febre. Voltamos para casa e, depois de tentar fazer baixar a febre e aliviar a dor com medicamentos tradicionais, sem sucesso — e como ele só piorava —, resolvemos levá-lo ao pronto-socorro. Eram cerca de 19 horas.

    Chegando lá, ele tremia muito, gritava com cólicas terríveis, já estava com 40.4 graus de febre(!) e vomitava sem parar. Infelizmente, o hospital estava lotado, havia vários outros pacientes urgentes, e mesmo com esse quadro grave, o atendimento de nosso filho demorou muito para ser iniciado. Esperamos um longo e terrível tempo num corredor, com ele quase desacordado nos braços, rezando e suplicando. Eu insistia com os enfermeiros, mas o fato é que, pouco antes da nossa chegada, diversas vítimas de não um, mas três acidentes de carro(!) em estado grave, ocorridos mais ou menos no mesmo horário, haviam dado entrada no local, e a situação estava fora de controle, de modo que fomos obrigados a esperar.

    Finalmente, meu filho foi atendido e começou a receber medicação intravenosa contra a febre e a dor. Foi colhida uma amostra de sangue para exames clínicos, além de uma radiografia. A febre baixou e a dor amenizou, mas não totalmente. Para complicar tudo ainda mais, os equipamentos de análises clínicas haviam quebrado, e por isso o resultado dos exames, para que ele pudesse ser devidamente medicado, só sairia no dia seguinte. 

    E assim passamos uma longa e tenebrosa noite no hospital, sentados em cadeiras duras de plástico, ao lado do menino, num leito, gemendo e chorando até amanhecer, vomitando a cada meia hora, com a dor e a febre indo e voltando.

    Na manhã do sábado, já depois das 10 horas, finalmente o equipamento de análise dos exames de sangue foi consertado, porém o plantão havia mudado, e a médica que assumiu o caso do menino disse que o colega não tinha solicitado a análise principal, aquela que realmente seria mais importante para detectar o problema. Seria, então, preciso colher sangue dele novamente. O menino evidentemente estava fraco, assustado e já debilitado, sendo submetido a várias picadas, mas ele se mantinha corajoso, sem chorar nem reclamar demais.

    Mais algumas horas e, afinal, saiu o resultado do novo exame: péssimo. Ele apresentava uma infecção altíssima no sangue, num nível que seria perigoso até para um adulto. O caso era realmente muito grave, nosso filho corria risco importante se não fosse medicado logo, mas a médica não conseguia identificar o que estava causando o problema pelos exames. Havia sinais de uma pneumonia bacteriana, mas o raio-x apresentava pulmões razoavelmente limpos, o que não fechava o diagnóstico. E ele não podia ser devidamente medicado até que fosse identificado o problema; só estava recebendo medicamentos paliativos, para conter a febre, estancar os vômitos e amenizar a dor...

    Então foi solicitado um ultrassom, porque havia a hipótese de se tratar de apendicite. Problema: o hospital não tinha um operador de ultrassom à disposição nesse dia, e foi preciso chamá-lo ao hospital. No município onde vivo (não por muito tempo, se o Bom Deus assim quiser) o sistema de saúde é realmente precário, tanto para o atendimento público quanto particular. Resumindo tudo, tivemos que esperar até às 16h30 pela chegada do operador de ultrassom para realizar o exame, e durante todo esse tempo a criança precisou fazer jejum absoluto, até de água, porque se fosse o caso de apendicite, ele teria que ser submetido à cirurgia.

    Meu filho — Victor Sebastião é o nome dele —, estava sem comer desde o almoço da sexta-feira, e por volta do meio-dia do sábado começou a chorar de fome, pedindo qualquer alimento. E nós não podíamos dar nada de comer a ele, só pedir que fosse corajoso. E ele dizia que sim, com lágrimas escorrendo pelo rostinho. Isso durou do meio dia até às 16h30, aproximadamente. Essas horas estão entre as mais angustiantes da minha vida.

    O exame foi feito, afinal, por um profissional extremamente seco e mal-humorado. Depois disso veio um médico, o primeiro médico amigável e que demonstrou alguma empatia para com o menino, desde a nossa chegada ao hospital. E ele trouxe notícias que pareciam animadoras. Disse que o ultrassom não havia indicado apendicite e que provavelmente o exame de sangue tinha dado um resultado falso, porque os exames de imagem não combinavam com o de sangue, que dera aquele resultado terrível. Então teria que colher sangue de novo, para uma nova análise, esperando que desse um resultado muito melhor. Era uma esperança, mas o menino continuava com dores e vomitando, mesmo sem mais nada no estômago, com grande sofrimento, além da febre que persistia em voltar. Foi administrada então, já no final da tarde, uma injeção de antibióticos intramuscular, muito dolorosa, e solicitada a nova coleta de sangue.

    Meu filho já estava muito debilitado, e essa nova coleta, por algum motivo que desconheço, era mais difícil e dolorosa do que uma coleta normal: precisava ser tirada dos dois braços, nos pulsos, e com uma agulha mais grossa. O enfermeiro estava nitidamente apiedado ao ver o estado da criança, que nesse momento tinha febre novamente. Avisou que essa coleta doeria mais do que as outras, mas tentou ser gentil. Porém, na primeira retirada ele não conseguia encontrar a veia, e precisou machucar o menino mais do que o normal, movimentando a agulha dentro do pulso para conseguir tirar o sangue. Depois, o outro braço. Victor permaneceu firme, com lágrimas involuntárias abundantes, mas com muita coragem e nenhum grito, a não ser um baixo gemido: "Eu não aguento mais isso, pai...".

    Sou um homem forte, emocional e fisicamente; não me entrego fácil, mas aquele foi um momento duro. Voltamos para o leito, e havia chegado uma idosa acamada ao quarto da enfermaria onde estávamos, com muitas escaras nas costas, que não parava de gemer nem por um minuto... Ambiente pesado para uma criança.

    Mais algumas horas esperando o resultado do novo exame, chegava a noite. Se a infecção estivesse mais baixa, ele seria liberado para continuar o tratamento em casa. Estávamos confiantes e rezando  muito, eu, minha esposa e o pequeno. Num certo momento eu o peguei no colo e o levei para dar uma volta nos corredores do hospital, para mudar um pouco de ares e não escutar mais os gemidos intermitentes e infinitos da senhora idosa, e, chegando a um local mais afastado, surpresa: encontramos uma bonita capela, escura e silenciosa, com o Sacrário e a lâmpada acesa!

    Eu disse: "olha, filho, uma capela, Jesus está aqui", e Victor respondeu de imediato: "Vamos rezar"...

    Ele estava realmente muito fraquinho a essa altura, mas se colocou de joelhos e rezou ao meu lado; pedi pela cura e por conforto para o menino naquele momento difícil.

    Voltamos ao quarto, esperando sair o resultado do novo exame, com esperança de que fosse positivo. Mas não: a infecção continuava altíssima, assustadora; Victor continuava em grave risco e teria que ser internado. Ao ouvir essa notícia, pela primeira vez ele chorou, depois de uma noite e um dia inteiro de castigos, sendo machucado, passando fome e confinado a um leito, vendo cenas bem feias. Mas nós o consolamos e ele rapidamente aquiesceu. Deus me deu um filho nobre e realmente valente, ao que me parece.

    Subimos então para o setor da pediatria, e antes de entrar no quarto que nos fora destinado, vimos que havia uma saleta com brinquedos ao lado. Então, tentando animar o menino, eu falei: "Olha, tem brinquedos aqui", mas fui de imediato cortado pela enfermeira que nos recebia, que disse: "Mas ele não vai poder brincar, porque ele vai ficar no isolamento. Não sabemos o que ele tem e não podemos correr o risco de contaminar as outras crianças internadas"...

    Entramos no pequeno quarto, onde Victor está encerrado até agora. O médico da pediatria logo veio conversar conosco e disse que seria muito importante identificar a bactéria que atacou o organismo do menino, para poder tratá-lo com eficácia, mas já que não o conseguiam, ele receberia, na veia, os dois antibióticos de amplo espectro mais potentes disponíveis, mais medicamentos para a febre que não cessava e os vômitos constantes. E disse que aquela última coleta de sangue, a mais dolorida de todas, não precisava ter sido feita,  nem deveria ter sido pedida, porque a injeção que ele tomara antes certamente mascararia o resultado...

    Por norma do hospital, só um acompanhante é permitido. Minha esposa fez questão de passar a noite, então eu os deixei, com o coração despedaçado, estraçalhado por dentro, e voltei para casa. Antes de deixar o quarto, olhei para o Victor, que me lançou um fraco sorriso. Ele estava pálido, os olhinhos fundos...

    Antes de deixar o hospital, passei novamente na capela. Como da primeira vez, não havia mais ninguém ali além de mim e Jesus. Ajoelhei-me diante do Santíssimo e implorei a Nosso Senhor pela cura, que confortasse meu filho e que, se ele tivesse que nos deixar, que fosse sem muito mais sofrimento. Homem duro que sou, criado à moda antiga, ali chorei, algo que nunca me permito. Porque sei que toda essa dor é fruto dos meus pecados, porque estou longe, muito longe, de ser virtuoso como deveria.

    Não sei como, cheguei em casa. Claro, mal dormi, acordei às 3h43, levantei, tomei um banho e retornei ao hospital, para passar o dia com o meu filho. Custei um pouco a sair, porque o estresse acumulado me deu uma bela diarreia... Mas eu não podia me dar ao luxo de ficar doente também, e fiquei bom logo.

    Era o domingo. O hospital fica a uns 30 minutos de onde moro, a pé. E fui caminhando, rezando o Terço pelo caminho. Ao terminar a oração, minha esposa mandava, pelo celular, uma foto do Victor, sentado na cama, com aparência muito melhor do que aquela da noite anterior.

    Cheguei ao quarto e graças a Deus encontrei o menino, realmente, bem melhor. Ele fez festa ao me ver, e eu tinha levado alguns pequenos brinquedos e agrados para ele, na forma de biscoitos e um pirulito... Passei o dia inteirinho com ele, doze horas ou mais confinado em um quartinho, tentando inventar brincadeiras e jogos, fazer desenhos e coisas assim. Para um sujeito agitado como eu, como demora a passar o tempo numa situação dessas!

    Finda mais um longo dia, Victor mantendo o ânimo e resistindo bravamente à situação. É admirável. Creio  que ele está sendo muito amparado por Deus, através da Santíssima Virgem, do santo Padre Pio, do seu Anjo da Guarda. A verdade é que a minha impaciência era maior do que a dele. Mas, naturalmente, ao final do dia ele pedia para voltar para casa...

    À noite, veio minha esposa para a troca do acompanhante, e então Victor fez uma confissão que me deixou (ainda mais) preocupado: a dor abdominal que ele sentia ainda persistia, embora mais fraca, mas ele tinha escondido isso do médico, na esperança de ser liberado logo. Chamamos os médicos e contamos esse fato, e advertimos nosso filho para que não escondesse mais nada, que isso só pioraria a situação, e ele entendeu. Troquei de lugar com minha esposa — que também tem se portado admiravelmente, demonstrando fé e exemplar confiança em Deus.

    Novamente passei na capela antes de deixar o hospital, e voltei para casa. Mais uma noite mal dormida, embora um pouco melhor, por crer que o pior já tenha passado.

    Hoje é segunda-feira, dia 8 de abril deste Tempo Pascal no qual espero por uma "ressurreição" do filho  que me foi dado, que é muito especial para mim e que antes de tudo pertence a Nosso Senhor Jesus Cristo (eu o consagrei já recém-nascido, quando viveu um outro grande apuro, tendo sido salvo milagrosamente — essa história eu contei aqui).

    Enquanto eu escrevo este artigo, minha esposa me manda por mensagem o aviso de que a nova coleta de sangue acaba de ser feita, e que Victor vai fazer agora também uma nova radiografia. Sabemos que, agora, o que vão fazer com ele dependerá diretamente desses resultados, especialmente desse exame de sangue. Se a infecção tiver baixado, provavelmente terá alta logo, Em caso contrário, o problema se agravaria a um ponto que não sabemos.

    Peço humildemente por sua oração pela restauração da saúde de Victor Sebastião, querido leitor. Este testemunho tem a finalidade de trazer à reflexão coisas que reaprendi mais uma vez em minha vida, mas que nós, seres humanos, tendemos a esquecer quando tudo vai bem:

    1) Não somos donos de nada, nem do nosso destino, nem das nossas próprias vidas, nem do que será de nós no próximo minuto. Somos inteiramente dependentes da Bondade e da Misericórdia de Deus, nosso Criador e Mantenedor. E como somos arrogantes, muitas vezes tolos, fazendo mil planos que não sabemos se concretizaremos!

    2) Quando tudo parece ir bem em nossas vidas, incomodamo-nos com pequenos coisas, com dificuldades secundárias, ficamos irritados com pessoas e situações das quais não gostamos... Por soberba, por orgulho, queremos que tudo seja do nosso jeito, e nos abalamos facilmente com dificuldades menores. Mas quando algo realmente sério acontece, quando surge um problema de saúde grave, então vemos as coisas sob outra perspectiva, e percebemos como somos tolos, como damos valor demasiado a coisas menores e nos descuidamos do mais importante. Uma dificuldade assim nos faz rever nossos conceitos e nos faz ajustar os nossos critérios. Temos que dar valor ao que realmente tem valor, e não sofrer por coisas que não são as mais importantes.

    3) Quando somos chacoalhados por uma situação realmente difícil ou algo grave acontece, só então entendemos, de uma maneira profunda, o quanto a nossa relação com Deus é fundamental nas nossas vidas. A dor faz retomar o temor e o amor a Deus, faz aprender a importância da espiritualidade sobre as demandas materiais. Crescemos com o sofrimento e tendemos a relaxar na tranquilidade. É preciso mudar isso em nossas vidas. É preciso manter esse fervor e essa proximidade com Deus em todos os momentos da nossa existência, não apenas nos dias e horas de dor.

11 comentários:

  1. Que Deus e a Santíssima Virgem Maria abençoe seu filho! Tudo vai dar certo!

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  2. Que Nosso Senhor Jesus Cristo acompanhe a seu filho e sua família, que sua recuperação seja breve! Nossa Senhora do Carmo, o envolva com seu manto!

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  3. Oh! Sangue e Água que jorrastes do coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós, EU CONFIO EM VÓS !

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  4. A paz de Cristo,

    Caro irmão, seguimos em oração e sei que vc. sabe, como está no texto, a importância de orar mais ainda nessas horas dolorosas.

    Pergunta: sabe qual bactéria está atacando e de onde ela surgiu, assim tão forte? Claro, o mais importante é seu filho recuperado, mas, se ele não for uma criança suscetível à infecções, é estranho uma bactéria tão forte surgir assim, agressiva. Bem, os AB's que passaram para ele realmente devem estar agindo, pois graças ao Pai e está melhor. Realmente, uma pré administração de AB's mascara exames, mas é preciso agir rápido e isso eles fizeram: não dá p/esperar saber qual é a bactéria através de exames, tem que iniciar tratamento logo.

    Enfim, o importante é ele se recuperar logo e isso está acontecendo, pelo seu relato, graças a Deus. Sei que é muito difícil p/vc. e sua esposa, mas o Pai nos fortalece nessas horas.

    Concordo totalmente: somos muito frágeis e nada material é mais importante do que a fé e a saúde. Muitas vezes nos esquecemos disto.

    Força, irmão! Isso será apenas uma lembrança no futuro.

    Que Nossa Senhora do Carmo os fortaleza. Ela está ao lado do seu filho e de vcs., intercedendo junto ao Seu Amado Fillho.

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  5. Rolf Strelow Junior9 de abril de 2024 às 13:06

    Ah, Senhor Jesus! Eu te peço, ouve a minha oração, a qual parte de um homem que não passa de um pecador miserável, que não vai além de carne morta sem vós, e que pede aumento da fé com lágrimas.

    É certo que, mesmo sendo vós divino, fostes humano e mortal como nós, sujeito a tristezas e angústias.

    Tens visto a dor do Vitor Sebastião, e uma dor tão grande quanto a dele, a de seu pai, Henrique Sebastião.

    Não careceis de ser lembrado de coisa alguma, mas sabeis da ordem que destes a vossos discípulos: que pregassem o Evangelho a toda criatura, conforme tudo o que ensinastes.

    E este homem, Henrique Sebastião, contra muitas adversidades e sendo humano e pecador, como todos nós aqui, aceitou o vosso chamado.

    Em um tempo em que o mundo, sem o saber, é mais treva do que nunca foi antes, onde as ovelhas se dispersam mesmo estando à beira do regaço de seu pastor, e até mesmo fogem dele, Henrique Sebastião, teu servo, se propôs a ser luz.

    Considera isso, pois,, Senhor e Juiz de tudo que existe, e olha para ele e para seu filho.

    Nenhum de nós pode questionar a vossa justiça, apenas pode contar com a vossa misericórdia e caridade.

    Porém, sabeis que esse vosso servo, que hoje padece juntamente com seu filho, abriu caminho para o entendimento a um homem de mais de 50 anos, que se considerava sábio nas coisas de Deus sem o ser. E que, agora, contempla a vossa verdadeira Igreja com admiração, mesmo sem ainda fazer parte dela por considerar que lhe falta temor para se aproximar da vossa santidade.

    E, quantos mais se viram assim, por causa do empenho do teu servo?

    Henrique Sebastião, pois, é a semente que frutifica a cem, sessenta e trinta por um.

    Aqui está a minha súplica diante de vós, Senhor. Não por mim, cujas lágrimas se dissolvem no pó da terra, do qual sou feito. Mas para que haja força a teu servo e a seu filho, que neste momento sofrem pelo vosso nome.

    Bendito sejais vós, para sempre.


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    1. Agradeço de coração pelas belas palavras, caríssimo. Emocionou-me.

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  6. Sr. Henrique, apenas hoje, dia11/04/2024, vi seu relato. Espero que vosso filho esteja melhor. Eu colocarei o nome do Vitor Sebastião na missa e intercederei por ele em meus Rosários, mas desde já peço à Virgem Maria Santíssima que passe a frente do Vitor, a Mãe indo na frente os filhos estão protegidos e seguem seus passos. Ela leva todos os filhos sob sua proteção. Maria Santíssima passe na frente de Vitor Sebastião e cuide de todos os detalhes, cuida, ajuda e protege este vosso filho. Basta uma gota do Sangue Preciosíssimo de Nosso Senhor Jesus Cristo para curá-lo, Mãe peça ao Vosso Filho, Nosso Senhor que tenha compaixão desse menino e de sua família, que tudo ocorra conforme a Santa vontade de Deus. Amém.

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  7. Conte com as minhas orações, caríssimo. Confiemos sempre na Divina Providência e sabemos que no final se dará o que for melhor para todos.

    Estejamos sempre em comunhão de orações.

    Deus abençoe a todos!

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  8. Augusta Rainha dos céus, soberana mestra dos Anjos,

    Vós que, desde o princípio, recebestes de Deus o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás,

    Nós vo-lo pedimos humildemente,
    Enviai vossas legiões celestes para que, sob vossas ordens, e por vosso poder,

    Elas persigam os demônios, combatendo-os por toda a parte,
    Reprimindo-lhes a insolência, e lançando-os no abismo.

    Quem é como Deus?

    Ó Mãe de bondade e ternura,
    Vós sereis sempre o nosso Amor e a nossa esperança.

    Ó Mãe Divina,

    Enviai os Santos Anjos para nos defenderem,
    E repeli para longe de nós o cruel inimigo.

    Santos Anjos e Arcanjos,

    Defendei-nos e guardai-nos. Amém.

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  9. Muito obrigado, caríssimos, pelas orações e pelas palavras de apoio. Depois de oito dias sofridos, meu filho está em casa (desde a última sexta-feira). Postei a atualização do caso dele no link abaixo:

    14/4/2024 | Atualização sobre o estado de saúde de meu filho Victor

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