Corpus Christi – Corpo de Cristo: origem, natureza e importância
Como católicos, somos sempre obrigados a obedecer às leis humanas?
SÃO PEDRO APÓSTOLO, primeiro Sumo Pontífice da santa Igreja de Cristo, disse em sua 1ª Epístola:
Por amor do Senhor, sede submissos a toda autoridade humana, quer ao rei como a soberano, quer aos governadores como enviados por ele para castigo dos malfeitores e para favorecer as pessoas honestas. Porque esta é a vontade de Deus que, praticando o bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos. (1Pd 2,13-16)
Onde se traduziu "autoridade humana", a Vulgata traz omni creaturæ. Mas o sentido aí não é “a todos os homens”: esse mesmo substantivo, no grego, fora empregado por São Paulo para designar tanto o ato mesmo de criar (Rm 1,20), quanto o conjunto das criaturas (Rm 8,19ss) ou ainda uma criatura em particular (Rm 8,39). No grego clássico, porém, esse vocábulo tem por vezes o sentido de instituição, e é assim que se deve interpretar aqui: Sede submissos a toda a instituição humana, isto é, a todas as formas de governo que os homens tiverem adotado, sendo isso em si indiferente para a Fé. Tal obediência deve ser prestada propter Deum: por causa do Senhor, isto é, segundo a explicação mais provável, porque mesmo o Cristo se sujeitou ao poder civil e prescreveu que se lhe obedecesse (Mt 22,22 e outros). A autoridade estava, então, em mãos tão pouco dignas que se fazia necessária a autoridade do Messias para fazer compreender o seu valor e impor que a respeitassem.
Podcast imperdível com o prof. Marcelo Andrade, ex-pastor protestante
NESTA EXCELENTE ENTREVISTA concedida a Marcelo Andrade, o ex-pastor presbiteriano, o professor Eduardo Faria discorre belamente sobre uma série de temas fundamentais que temos abordado por aqui desde o início de nosso trabalho. Vale a pena ouvir, no vídeo que compartilhamos abaixo:
20/5/2024 | Mais sinais no céu: meteoro(?) ilumina espetacularmente os céus de Portugal e Espanha.
Lembrando que, há uma semana, uma imensa e raríssima Aurora Boreal iluminava a Europa [saiba mais] e que têm sido observadas atividades anômalas do Sol nos últimos meses, o que pode culminar inclusive com risco de apagões e interferências nas nossas comunicações [veja aqui e aqui]
Há um prenúncio no ar? Muitos nos lembram as profecias de Fátima e de outros grandes videntes e místicos que se referiram aos nossos tempos e sinais como estes. Estamos diante de mais um sinal do Céu? Uma intervenção divina? Um grande castigo se aproxima? Mais informações no vídeo do IPCO, abaixo.
Treva e luz na Igreja: que passe logo a geração da revolução Vaticano II!
Baseado em reportagem de Julio Loredo para o IPCO,
com adaptação de Henrique Sebastião
TÊM-SE COMENTADO MUITO nos últimos dias sobre o multiplicar-se de cerimônias de “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo — realizadas por padres paramentados em templos católicos. Apesar das ressalvas e orientações feitas na escandalosa declaração Fiducia Suplicans, do mal-afamado cardeal Vitor Manuel Fernández, vulgo “Dom Tucho”, estão se multiplicando em todo o mundo, como já era esperado, as paródias de matrimônio entre homossexuais, em igrejas católicas.
17/5/2024 | Vaticano divulga novas normas para investigações de aparições
O Pai-Nosso – o certo é dizer 'dívidas' ou 'ofensas'?
RECEBEMOS POR E-MAIL, de um leitor cujo nome não estamos autorizados a divulgar, a seguinte pergunta:
“No Pai nosso o que é correto rezar: 'perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido', ou 'perdoai as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores'? Dizem que a tradução correta dos evangelhos originais é a segunda hipótese. Henrique Sebastião, se puder tirar esta minha dúvida eu agradeço. A paz de Jesus."
5/2024 | Sinais nos céus: mero fenômeno natural, prenúncio ou alerta divino?
Segundo postagem da Gaudium Press no Instagram, "é importante notar que as luzes que agora iluminam os céus em todo o mundo são quase inéditas, muito mais intensas do que as que foram vistas antes da Segunda Guerra Mundial". Claro que temos e teremos sempre os velhos catastrofistas de plantão, prontos a gritar aos nossos ouvidos que o fim do mundo chegou, e nós não nos incluímos nesse grupo, de modo algum. Mas não se pode honestamente ignorar nem dizer que se trata de puro alarmismo que tais sinais se deem às vésperas do 12 de maio, nestes tempos em que a Rússia promove a guerra e quando o risco de um novo conflito mundial é uma possibilidade assustadoramente real; nestes tempos de pestes e grandes calamidades que se sucedem; nestes tempos em que assistimos, estarrecidos, a abominação da desolação posta no lugar santo.
Em um dia 9 de maio foi publicado o primeiro artigo sobre o "fenômeno" Padre Pio
FOI NO DIA 9 DE MAIO de 1919. O Giornale d'Italia publicava o primeiro artigo jornalístico sobre Padre Pio de Pietrelcina, que ainda era, então, desconhecido do grande público internacional, num modesto texto de poucas linhas intitulado "Os milagres de um capuchinho em San Giovanni Rotondo" que aparecia na segunda página — o qual pode ser lido na íntegra ao final desta matéria.
6 de maio | Festa de São Domingos Sávio, padroeiro das grávidas: uma história do Santo
SÃO JOÃO BOSCO escreveu uma biografa deste jovem Santo, e chorava a cada vez que a leia. Nesta ele contava que em várias ocasiões viu Domingos em êxtase depois de receber a Comunhão, até que certo dia Dom Bosco o encontrou no coro do templo.
“Fui ver” – conta Dom Bosco – “e encontrei Domingos que falava e depois calava, como à espera de uma resposta. Entre outras coisas, ouvia claramente estas palavras: ‘Sim, meu Deus, já vos disse e vo-lo digo de novo: amo-vos e quero amar-vos até à morte. Se virdes que vos hei de ofender, enviai-me a morte: sim, antes a morte do que o pecado’”.
2024: Ateus famosos e influenciadores mudam sua postura com relação à Religião e à Igreja
DANIEL DENNETT, AUTOR ateu, faleceu em 19 de abril deste 2024. Há alguns anos, ele foi uma das figuras mais controversas do debate público nos Estados Unidos e no Reino Unido: em 2006, Dennett lançou o livro que na tradução para o português recebeu o título “Quebrando O Encanto. A Religião Como Fenômeno Natural”. Ao lado de Richard Dawkins, Sam Harris e Christopher Hitchens, ele ficaria conhecido como um dos “quatro cavaleiros do ateísmo”... Esse grupo ganhou espaço nos meios de comunicação nesse período em que todos estavam traumatizados com o 11 de setembro, e as atenções se voltavam para os efeitos potencialmente nocivos do fanatismo religioso. O argumento do quarteto ateu era radical: para o bem comum, o mundo devia se livrar das religiões (todas elas) e seus dos efeitos, o quanto antes.