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Por Ana Campagnolo, professora e historiadora
ACREDITE VOCÊ OU NÃO no mundo espiritual, o fato é que sacrifícios humanos continuam sendo levados a cabo por quem se devota aos poderes das trevas. Essas práticas motivadas por “crenças alternativas” não são brincadeira.
Recentemente (7/2024), no Brasil, uma mulher decapitou o próprio filho em um ritual satânico. A vítima: um menino de apenas 6 anos. Pouco tempo depois, na cidade catarinense de Brusque, uma bruxa de 70 anos foi capturada por crime semelhante após passar mais de uma década foragida. Ela foi condenada pelo abuso sexual seguido de assassinato praticado contra um menino de 8 anos. O garoto foi morto com 40 punhaladas. Essa barbárie foi parte de um ritual de magia negra conduzido pela mulher.
O suplício desses inocentes não será sequer computado em estatísticas de violência contra crianças do sexo masculino porque esses dados nem ao menos estão sendo levantados pelas autoridades que deveriam estar cuidando dessa questão.
Os estudos sobre violência contra homens e meninos são quase inexistentes no meio acadêmico e a questão segue sendo negligenciada pelo mesmo Estado que, todas as semanas, empenha energia e recursos para gerar novas medidas sexistas que tratam as mulheres como eternas vítimas e as pessoas do sexo masculino como cidadãos de segunda classe.
As mesmas agentes do lobby feminista que coordenam a expansão dessa indústria de leis sexistas relativizam casos como esses aqui citados. Elas trabalham para impedir o avanço de minhas proposições que visam assegurar um mínimo de garantias legais aos silenciados. Elas trabalham para impedir que você perceba como o aparato estatal está sendo instrumentalizado em favor de uma agenda que visa antagonizar homens e mulheres para desfragmentar as famílias — e a perpetuação desses agentes revolucionários no poder.
Os agentes da Polícia Militar da Paraíba que participaram da ocorrência da criança de seis anos que foi decapitada pela própria mãe, em João Pessoa, na sexta-feira (20/9/2024), passaram por acompanhamento psicológico. A informação foi confirmada pela PM. De acordo com o tenente-coronel Ferreira, comandante do 5º Batalhão da PM, três agentes passaram por avaliação psicológica por terem tido que conter a mãe da criança com tiros e presenciar a pavorosa cena da decapitação.
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CAMPAGNOLO, Ana Carolineo, Deputada estadual por Santa Catarina, disp. em:
https://www.instagram.com/anacampagnolo/?hl=pt-br
Portal G1PB, "Policiais que encontraram mãe com criança decapitada passam por acompanhamento psicológico", disp. em:
https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2024/09/24/policiais-que-encontraram-mae-com-crianca-decapitada-passam-por-acompanhamento-psicologico.ghtml Acesso 13/2/2025.
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