A Fraternidade Laical São Próspero* é um grupo de leigos fiéis católicos dirigido pelo professor e jornalista Henrique Sebastião e orientados por santos sacerdotes (com destaque para o Revmo. Pe. João Batista de Almeida Prado Ferraz Costa), que dirige um apostolado da Igreja Católica Apostólica Romana, sediado atualmente no Estado de Santa Catarina e com colaboradores espalhados pelo Brasil, tendo com missão e objetivo principal a evangelização por meio da formação, com a catequese e a defesa e propagação da verdadeira Fé, da espiritualidade e da sã e imutável Doutrina da Igreja de Cristo.
O website “O Fiel Católico” existe desde o ano 2007; a revista mensal homônima circulou desde o ano 2009 até 2019. Ambos os projetos foram idealizados por Henrique Sebastião – pesquisador e autor, colaborador do jornal "O São Paulo" (órgão de comunicação oficial da Arquidiocese de São Paulo), ex-editor-chefe das editoras Molokai e Caritatem e autor/colaborador de diversas editoras católicas, atualmente responsável pelo depto. de revisão da editora Realeza (site 'Obras Católicas'). Sebastião estudou Teologia e Filosofia em quatro instituições de ensino (Inst. Teológico de São Paulo, FAPCOM/Paulus, Faculdade Claretiano e Mosteiro de São Bento de SP).
O Prof. Dr. Joel Gracioso –, Mestre e Doutor em Filosofia pela USP, membro da Sociedade Brasileira de Filosofia Medieval e professor na Faculdade de São Bento (SP), no Seminário Maria Mater Ecclesiae do Brasil e no Instituto de Teologia Bento XVI – é um parceiro regular do projeto. Integram ainda a equipe de nossos colaboradores o Prof. Rudy Albino de Assunção (Escola Superior de Criciúma), Prof. Igor Andrade, Alfonso Constantino di Almiere, Lorenzo Lazzarotto, Rafael de Souza, Felipe Marques, Vitor Erni Matias Figueiró, Silvana Sebastião. Foi ainda nosso colaborador muito especial o prof. dr. Ivanaldo Santos, falecido em 2019.
O Prof. Dr. Joel Gracioso –, Mestre e Doutor em Filosofia pela USP, membro da Sociedade Brasileira de Filosofia Medieval e professor na Faculdade de São Bento (SP), no Seminário Maria Mater Ecclesiae do Brasil e no Instituto de Teologia Bento XVI – é um parceiro regular do projeto. Integram ainda a equipe de nossos colaboradores o Prof. Rudy Albino de Assunção (Escola Superior de Criciúma), Prof. Igor Andrade, Alfonso Constantino di Almiere, Lorenzo Lazzarotto, Rafael de Souza, Felipe Marques, Vitor Erni Matias Figueiró, Silvana Sebastião. Foi ainda nosso colaborador muito especial o prof. dr. Ivanaldo Santos, falecido em 2019.
Atualmente, com a Graça de Deus, a revista "O Fiel Católico" evoluiu para o Curso de Formação Católica da FLSP, em formato de fascículos digitais mensais + audioaulas exclusivas, o que nos permite vislumbrar uma grande expansão dos trabalhos do apostolado e preciosos frutos. Além de um público-alvo altamente interessado e participativo, contamos com um grupo crescente de alunos/assinantes, que contribuem com um pequeno valor mensal (R$29,00) e recebem acesso às novas publicações todos os meses, além do acesso ao nosso gabaritado grupo de estudos pelo WhatsApp.
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A heráldica (brasão) de nossa Fraternidade
* São Próspero de Aquitânia (ou Tiro Próspero), santo leigo nascido no ano 390 (outras fontes dizem 403), estudou a Teologia em sua cidade natal, Aquitânia, atual Limoges (França), tornando-se influente escritor e brilhante teólogo. Há certa controvérsia sobre ter sido ou não casado, embora se saiba que não teve filhos. Passou a viver no mosteiro de Marselha a partir de 426, mantendo-se leigo até a morte. No meio dos sacerdotes marselheses, Próspero viu o crescimento das heresias apregoadas por Pelágio, que negava o Pecado Original e a necessidade da Graça divina para a salvação.
Logo, tornou-se um dos mais importantes defensores da fé ortodoxa contra as doutrinas heréticas, destacando-se, sendo leigo, entre os próprios padres ungidos pelo Sacramento da Ordem, contra os inimigos de Cristo.
São Próspero foi discípulo direto de Santo Agostinho – chamado "o melhor discípulo de Agostinho" – com quem se correspondia. Foi secretário do Papa São Leão Magno, a quem chegou a ditar as cartas contra Eutyches. O Pontífice o encarregava dos assuntos mais importantes da Igreja. Nosso santo esmagou a heresia pelagiana, que recomeçava a levantar a cabeça em Roma: de fato, Photius atribui a derrota final dos hereges ao zelo, capacidade intelectual e esforços incansáveis de Próspero. Marcelino, em sua crônica, cita-o ainda vivo no ano 463.
São Próspero de Aquitânia não foi mártir nem patrocinou algum grande prodígio, entretanto a Igreja o venera como Doutor e Professor da Fé. Por motivos bastante evidentes, é nosso dileto santo patrono.
ofielcatolico.com.br
O escudo e a espada: centralizados, representam o bom combate (2Tm 4,7) que todo cristão fiel precisa enfrentar neste mundo, especialmente em tempos de crise moral generalizada, como os atuais. São também e especialmente uma alusão direta a Nosso Senhor Jesus Cristo, que disse: "Não julgueis que vim trazer a paz à terra. Vim trazer não a paz, mas a espada" (Mt 10,34). A espada invertida é ainda o símbolo da Sagrada Cruz, pela qual todo cristão deve viver e morrer.
O escudo ao centro é de cor escarlate, alusão ao Sangue do Cordeiro, e traz estampada uma frondosa árvore, que tem muitos significados: a árvore que nasce da semente de mostarda, pequenina como o nosso apostolado, mas que germina e torna-se "a maior das hortaliças" (Mc 4,31-32); representa também a Árvore da Vida, citada no primeiro e no último Livro das Sagradas Escrituras, dos frutos da qual o Senhor dará de comer àqueles que lhe forem fiéis (Gn 2,9; Ap 2,7) e, por fim, a própria santa Árvore da Cruz, o "Lenho sem rival".
A moldura: a cor do contorno semicircular é azul, representando a cor tradicional do manto da Santíssima Virgem Maria – do manto da Padroeira do Brasil, do manto e faixa de Nossa Senhora das Graças e da faixa à cintura de Nossa Senhora de Lourdes.
As bordas e detalhes: em cor dourada, simbolizam a Realeza de Cristo e a glória da Igreja que é seu Corpo.
A flâmula: com os dizeres "In Nomine Veritatis", ou "Em Nome da Verdade", é o nosso lema, que define a missão de todo apologista: lutar em defesa das verdades da fé e da própria Verdade que é o mesmo Senhor, Jesus Cristo.
A flâmula: representa nosso ilustríssimo Patrono, São Próspero de Aquitânia, Santo leigo cujo papel teve fundamental importância na luta contra os hereges de seu tempo, Doutor e Pai da Igreja.
A flâmula: representa nosso ilustríssimo Patrono, São Próspero de Aquitânia, Santo leigo cujo papel teve fundamental importância na luta contra os hereges de seu tempo, Doutor e Pai da Igreja.
A cruz: acima de todo o conjunto, evidentemente, representa a santa e salvadora Cruz do Filho de Deus, nosso Salvador, símbolo máximo da Igreja e pela qual fomos resgatados.
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* São Próspero de Aquitânia (ou Tiro Próspero), santo leigo nascido no ano 390 (outras fontes dizem 403), estudou a Teologia em sua cidade natal, Aquitânia, atual Limoges (França), tornando-se influente escritor e brilhante teólogo. Há certa controvérsia sobre ter sido ou não casado, embora se saiba que não teve filhos. Passou a viver no mosteiro de Marselha a partir de 426, mantendo-se leigo até a morte. No meio dos sacerdotes marselheses, Próspero viu o crescimento das heresias apregoadas por Pelágio, que negava o Pecado Original e a necessidade da Graça divina para a salvação.
Logo, tornou-se um dos mais importantes defensores da fé ortodoxa contra as doutrinas heréticas, destacando-se, sendo leigo, entre os próprios padres ungidos pelo Sacramento da Ordem, contra os inimigos de Cristo.
São Próspero foi discípulo direto de Santo Agostinho – chamado "o melhor discípulo de Agostinho" – com quem se correspondia. Foi secretário do Papa São Leão Magno, a quem chegou a ditar as cartas contra Eutyches. O Pontífice o encarregava dos assuntos mais importantes da Igreja. Nosso santo esmagou a heresia pelagiana, que recomeçava a levantar a cabeça em Roma: de fato, Photius atribui a derrota final dos hereges ao zelo, capacidade intelectual e esforços incansáveis de Próspero. Marcelino, em sua crônica, cita-o ainda vivo no ano 463.
São Próspero de Aquitânia não foi mártir nem patrocinou algum grande prodígio, entretanto a Igreja o venera como Doutor e Professor da Fé. Por motivos bastante evidentes, é nosso dileto santo patrono.
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